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ACADÊMICOS DO SETOR 1
| PRESIDENTE | Victor Raphael |
| VICE-PRESIDENTE | Diego Fiúza |
| DIRETOR DE CARNAVAL | Gustavo Martins Wilman |
| CARNAVALESCO | Caio Araújo |
| INTÉRPRETE | Edu Chagas |
| CORES | Verde, Rosa e Ouro |
| CIDADES-SEDE | Corumbá-MS |
De cores verde, rosa e ouro, essa agremiação surgiu da vontade dos integrantes do fórum "Setor 1", do site Esquentando os Tamborins, de realizar algo transcendental aos simples comentários sobre os desfiles reais. Para os que hoje integram essa escola era necessário algo mais, um empreendimento que nos levasse a realizar algo.
A Acadêmicos do Setor 1 é fruto da vontade dos integrantes de um fórum homônimo, pertencente ao site "Esquentando os Tamborins", que resolveram fazer algo com todo aquele conhecimento que fora adquirido dentro das discussões sobre o carnaval carioca. Partiu da cabeça de Victor Raphael montar uma escola de samba virtual, baseada nas experiências já co-nhecidas de seus companheiros de Setor 1 (fórum. É interessante sempre diferenciar o Setor 1 fórum do Setor 1 escola de samba), já que é de conhecimento de todos que Cecel (Altaneiros do Samba) e Leandro Kfé (Amigos do Samba) são foristas regulares do referido espaço.
Num tópico sobre as informações do carnaval Virtual, surgiram as primeiras conversações, até que Victor decidiu postar um tópico convidando foristas interessados em participar deste no vo projeto. A idéia original era fazer uma escola de samba virtual formada somente pelas pessoas que freqüentassem regularmente o fórum. A aceitação foi muito grande e em cima das qualidades de cada um dos que se prontificavam a ajudar a escola foi tomando estrutura. O pavilhão da Setor 1 é verde, rosa e dourado. Embora o presidente seja mangueirense, a esco-la tem as cores de três escolas do carnaval carioca: o rosa da mangueira, simbolizando o respeito às tradições; o verde da Mocidade, simbolizando a vanguarda que sempre foi característica da agremiação da Zona Oeste carioca, e o dourado da Unidos da Tijuca, simbolizando a busca pelo inesperado, característica que passou a fazer parte da escola nos últimos anos.
As três estrelas no pavilhão setorunsense são os fundadores da agremiação (Victor Raphael, Diego Fiúza e Quelen Serra). Já a coroa é o simbolo da soberania do Carnaval.
Logo em seu primeiro desfile, no Grupo de Avaliação, a escola alcançou o primeiro lugar com números impressionantes: 9 décimos de diferença para a vice campeã, o Terceiro maior índice de pontuação popular da história da LIESV até então (9,6), além de ganhar como melhor escola em todas as enquetes e votações destinadas ao Grupo de Avaliação.
A escola adotou como lema a seguinte frase: "Criamos essa história por amor ao carnaval". Pois exatamente para isso que foi criada. Para demonstrar que boas ideais ainda podem ser carnaval, ainda têm espaço reservado no Olimpo Sambista. E, como dizia Fernando Pamplona, é sempre bom considerar que: Temos de tirar da cabeça o que não se têm no bolso.
A Setor 1 teve uma rápida ascensão e não demorou muito para a escola obter a consagração máxima do carnaval virtual, com o título logo em seu primeiro ano no Grupo Especial em 2010. Após um vice no ano seguinte e um desempenho ruim em 2012, a escola ficou um ano inativa, retornando ao CAESV em 2014, quando conquistou o seu segundo título no Grupo de Avaliação. Em 2015, abocanhou mais o caneco, o do Acesso, regressando ao Grupo Especial.
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Ano |
Enredo |
Colocação |
| 2015 | Uma é Mariana, outra é Herondina e a flor pequenina é a Tóia Jarina. Por Sebastião: As três irmãs da joia felina! | 1º (Acesso) |
| 2014 | Fui Buscar minha Coroa | 1º (CAESV) |
| 2013 | não desfilou | - |
| 2012 | O Falar das Rosas | 12º (Único) |
| 2011 | ...Por Mãos Negras | 2º (Especial) |
| 2010 | Boiúna Mbara - A História ao Contrário | 1º (Especial) |
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2009 |
Pétalas de Fé |
4º (Acesso) |
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2008 |
Retrato do Brasil - Luz, Câmera, Ação! |
1º (CAESV) |
SINOPSE
ENREDO 2015
Uma é Mariana, outra é Herondina e a flor pequenina é a Tóia Jarina. Por Sebastião: As três irmãs da joia felina!
Uma é Mariana, outra é Herondina e a flor pequenina é a Tóia Jarina. Por Sebastião: As três irmãs da joia felina!
ARGUMENTO
O Tambor de Mina é uma religião fruto do sincretismo entre o culto aos orixás, a umbanda e a pajelança cabocla da Amazônia, nela, os seus "caboclos", guias espirituais, iluminam e orientam o caminho de seus filhos.
No regresso da nossa escola à LIESV, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Setor 1 trará uma história mística das crenças da Mina! Contará a história das três princesas turcas encantadas e como elas se transformaram de princesas do sultanato à joias da corte do encantado Rei Sebastião na Praia dos Lençóis.
SINOPSE
Uma é Mariana, outra é Herondina e a flor pequenina é a Tóia Jarina. Por Sebastião: As três irmãs da joia felina!
Quando o tempo era manchado de sangue por mouros e guerreiros de Cristo, o grande sultão turco ordenou que suas maiores preciosidades, as três filhas Mariana, Jarina e Herondina, fossem postas a salvo dos conflitos das cruzadas pelas brisas do mediterrâneo.
As ondas eram únicas companheiras unidas às lágrimas as lembranças, quando foram interceptadas pela brigada cristã. Cercadas, veem uma única oportunidade de fuga rumo ao mar, ao léu do desconhecido... Misterioso quão impossível foi suportar uma impiedosa tempestade, sendo tragadas nas profundezas marinhas! Neste cenário encontraram um dos portais da encantaria. O espirito e a carne mergulhados na Terra dos Encantados!
"Encontrei no meu caminho uma porta pra outro mundo
Vi Iaras e mãe-d’águas cantarolando no fundo
No fundo... no fundo do mar
No fundo... no fundo do mar"
Dormiram por séculos, no silêncio misterioso do Atlântico... Acordaram num novo leito, decorado de verde e vida. Aportaram nas terras de Marajó, recepcionadas pela velha tapuia, a grande pororoca, que defendia as portas dos males vindos das águas, cuja violência, era simplesmente um grito de socorro e repúdio ao ambicioso homem de pele branca.
"O rio que vira embarcação é o que não deixa faltar o pão!".
As três irmãs juraram a anciã que honrariam aquele berço, com respeito à floresta e aos seres que ali habitavam, entrelaçando na encantaria e magia da floresta. Foram batizadas pela Jurema, a grande índia guerreira, filha da cobra coral! Ao som dos tambores e chocalhos! Sob testemunha do sol e da lua! Ao canto das Iaras, nas cristalina Cachoeira do Arari... Cultivada estão "as flores que vieram a nos ajudar"!
Com o tempo, elas tomaram diferentes caminhos...
Herondina se familiarizou a pajelança cabocla das matas, dominando os ritos de cura e rituais de transcendência. Mariana, buscou conhecer os mistérios e segredos das águas, enquanto Jarina, vagou na beira do mar sem rumo... Guardava uma grande saudade do seu povo.
Nessa litoral andança, a pequena Tóia Jarina chega à mística praia dos lençóis, onde encontra o grande Rei Sebastião! O líder dos guerreiros da cruz!
Órfã da pátria e da cultura pelo conflito, a rejeição ao monarca foi aparente ao primeiro encontro, todavia, a crença ensina teus filhos a superar as diferenças! Sebastião, convida inicialmente Jarina e depois estende as irmãs a morarem em seu castelo de cristal, na praia dos lençóis, protegido pela serpente de prata. Oferece o sagrado tesouro do Rei! Em oferta as princesas, o Anel Felino! Num gesto de humildade e resignação, superando as diferenças na vida terrena aceitam, e a partir desse momento, passam a ser conhecidas na Encantaria como Irmãs da Joia Felina! Na corte dos lençóis elas nunca esqueceram o seu juramento aos caboclos das matas e seguem o caminho iluminando seus filhos, com pajelança e sabedoria.
"São três irmãs da joia felina
Uma é Mariana, outra é Herondina
E a mais pequenina, a mais pequenina é a Tóia Jarina"
As encantadas viraram "caboclas", as Turcas Encantadas, que, no Tambor de Mina dedicam sua transcendência a transferir sabedoria aos que pedem e à prática da cura e da caridade.
SETORIZAÇÃO
SETOR 1: Sultanato e as cruzadas
SETOR 2: A fuga e o encantamento
SETOR 3: A velha tapuia e a sabedoria das matas
SETOR 4: Caminhos distintos e a praia dos lençóis
SETOR 5: O encontro com o Rei Sebastião e as princesas.
PONTOS EM ANEXO
"A mina é cocoriô, a mina é cocoriá
Eu vou chamar as belas turcas para vir nos ajudar
Foi jurema que batizou a flor que veio de além-mar
A Mina é cocoriô, a mina é cocoriá"
"Jarina é moça nobre de alta posição
Pois ela é filha do rei Sebastião
Jarina é flor, mamãe é flor do mar
Jarina é flor, mamãe, dos orixás"
"Oi não lhe toque, ou não lhe bula...Herondina
Ela dança na ponta da agulha...Herondina
Corrente forte ela tem quebrado...Herondina
E seus trabalhos aprovados...Herondina
Deu uma ventania em ganga no alto da serra
É ela oh, Herondina oh ganga
Que vem vencer a guerra".
"Lá fora tem dois navios
No meio vi dois faróis
São da esquadra da marinha brasileira, Mariana
Lá na praia dos lençóis
É ela a arara cantadeira, arara
É a dona mariana rainha das curandeiras!"
O Tambor de Mina é uma religião fruto do sincretismo entre o culto aos orixás, a umbanda e a pajelança cabocla da Amazônia, nela, os seus "caboclos", guias espirituais, iluminam e orientam o caminho de seus filhos.
No regresso da nossa escola à LIESV, o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Setor 1 trará uma história mística das crenças da Mina! Contará a história das três princesas turcas encantadas e como elas se transformaram de princesas do sultanato à joias da corte do encantado Rei Sebastião na Praia dos Lençóis.
SINOPSE
Uma é Mariana, outra é Herondina e a flor pequenina é a Tóia Jarina. Por Sebastião: As três irmãs da joia felina!
Quando o tempo era manchado de sangue por mouros e guerreiros de Cristo, o grande sultão turco ordenou que suas maiores preciosidades, as três filhas Mariana, Jarina e Herondina, fossem postas a salvo dos conflitos das cruzadas pelas brisas do mediterrâneo.
As ondas eram únicas companheiras unidas às lágrimas as lembranças, quando foram interceptadas pela brigada cristã. Cercadas, veem uma única oportunidade de fuga rumo ao mar, ao léu do desconhecido... Misterioso quão impossível foi suportar uma impiedosa tempestade, sendo tragadas nas profundezas marinhas! Neste cenário encontraram um dos portais da encantaria. O espirito e a carne mergulhados na Terra dos Encantados!
"Encontrei no meu caminho uma porta pra outro mundo
Vi Iaras e mãe-d’águas cantarolando no fundo
No fundo... no fundo do mar
No fundo... no fundo do mar"
Dormiram por séculos, no silêncio misterioso do Atlântico... Acordaram num novo leito, decorado de verde e vida. Aportaram nas terras de Marajó, recepcionadas pela velha tapuia, a grande pororoca, que defendia as portas dos males vindos das águas, cuja violência, era simplesmente um grito de socorro e repúdio ao ambicioso homem de pele branca.
"O rio que vira embarcação é o que não deixa faltar o pão!".
As três irmãs juraram a anciã que honrariam aquele berço, com respeito à floresta e aos seres que ali habitavam, entrelaçando na encantaria e magia da floresta. Foram batizadas pela Jurema, a grande índia guerreira, filha da cobra coral! Ao som dos tambores e chocalhos! Sob testemunha do sol e da lua! Ao canto das Iaras, nas cristalina Cachoeira do Arari... Cultivada estão "as flores que vieram a nos ajudar"!
Com o tempo, elas tomaram diferentes caminhos...
Herondina se familiarizou a pajelança cabocla das matas, dominando os ritos de cura e rituais de transcendência. Mariana, buscou conhecer os mistérios e segredos das águas, enquanto Jarina, vagou na beira do mar sem rumo... Guardava uma grande saudade do seu povo.
Nessa litoral andança, a pequena Tóia Jarina chega à mística praia dos lençóis, onde encontra o grande Rei Sebastião! O líder dos guerreiros da cruz!
Órfã da pátria e da cultura pelo conflito, a rejeição ao monarca foi aparente ao primeiro encontro, todavia, a crença ensina teus filhos a superar as diferenças! Sebastião, convida inicialmente Jarina e depois estende as irmãs a morarem em seu castelo de cristal, na praia dos lençóis, protegido pela serpente de prata. Oferece o sagrado tesouro do Rei! Em oferta as princesas, o Anel Felino! Num gesto de humildade e resignação, superando as diferenças na vida terrena aceitam, e a partir desse momento, passam a ser conhecidas na Encantaria como Irmãs da Joia Felina! Na corte dos lençóis elas nunca esqueceram o seu juramento aos caboclos das matas e seguem o caminho iluminando seus filhos, com pajelança e sabedoria.
"São três irmãs da joia felina
Uma é Mariana, outra é Herondina
E a mais pequenina, a mais pequenina é a Tóia Jarina"
As encantadas viraram "caboclas", as Turcas Encantadas, que, no Tambor de Mina dedicam sua transcendência a transferir sabedoria aos que pedem e à prática da cura e da caridade.
SETORIZAÇÃO
SETOR 1: Sultanato e as cruzadas
SETOR 2: A fuga e o encantamento
SETOR 3: A velha tapuia e a sabedoria das matas
SETOR 4: Caminhos distintos e a praia dos lençóis
SETOR 5: O encontro com o Rei Sebastião e as princesas.
PONTOS EM ANEXO
"A mina é cocoriô, a mina é cocoriá
Eu vou chamar as belas turcas para vir nos ajudar
Foi jurema que batizou a flor que veio de além-mar
A Mina é cocoriô, a mina é cocoriá"
"Jarina é moça nobre de alta posição
Pois ela é filha do rei Sebastião
Jarina é flor, mamãe é flor do mar
Jarina é flor, mamãe, dos orixás"
"Oi não lhe toque, ou não lhe bula...Herondina
Ela dança na ponta da agulha...Herondina
Corrente forte ela tem quebrado...Herondina
E seus trabalhos aprovados...Herondina
Deu uma ventania em ganga no alto da serra
É ela oh, Herondina oh ganga
Que vem vencer a guerra".
"Lá fora tem dois navios
No meio vi dois faróis
São da esquadra da marinha brasileira, Mariana
Lá na praia dos lençóis
É ela a arara cantadeira, arara
É a dona mariana rainha das curandeiras!"
Leia a sinopse de 2014 da Setor 1
Leia a sinopse de 2012 da Setor 1
Leia a sinopse de 2011 da Setor 1