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IMPÉRIO DO PROGRESSO
A Sociedade Recreativa Escola de Samba Virtual Império do Progresso tem sua sede localizada na cidade de Paraíba do Sul, que fica no interior do Estado do Rio de Janeiro. Foi criada no dia 25 de janeiro de 2004, quando Diego Araújo acessou o fórum "Espaço Aberto", do site Galeria do Samba. Havia um tópico sobre as eliminatórias da escola Embaixadores da Folia e Diego resolveu ser presidente de uma agremiação. Diego, inicialmente, associou-se à Acadêmicos do Brasil, cujas cores seriam Verde e Amarelo. Mais tarde, afastou-se da escola, criando a G.R.E.S.V. Val Paraíso, que, após algumas modificações, tornou-se a primeira Sociedade Virtual, a S. R. E. S. V. Império do Progresso. A escola estreou no acesso de 2005, sendo a vice-campeã do grupo. Logo após, deixou de ser amarela e vermelha para tornar-se verde e azul. Conta com o trabalho de Vitor Saraiva, que ingressou na escola após deixar a extinta Unidos de Quebra-Coco. Desde então, a escola sempre é apontada como uma das favoritas no Grupo Especial. Em 2011, devido a problemas internos, a agremiação realizou um desfile simbólico e não participou da apuração. Em 2012, Marco Aurélio Assunção produziu o desfile e desde 2013 o Progresso mantém Raphael Soares, um dos mais renomados carnavalescos da história da LIESV.
SINOPSE ENREDO 2015 Amazonas, o Teatro da Vida
Justificativa [...] "Cultura, expressão maior da nação, Portal de entrada que se alastra. Levamos estampados na construção, Nos costumes, imbuído na pilastra. Como um troféu do país progresso. Que seja a cultura lema do sucesso." (Sônia Nogueira) Somos a glorificação da arte! Orgulhoso por seus dez anos de história e sempre levantar a bandeira de defesa da cultura popular, o Império do Progresso retorna à Passarela Virtual João Jorge Trinta para apresentar sua proposta de carnaval. Este canto se agiganta em celebração ao centenário Teatro Amazonas, palco ilustre da arte erudita e popular ao norte do Brasil. Monumental, história de raça e bravura que foi erguida para sublimar Manaus como a "Paris dos Trópicos". Abrem-se as portas. Descerra-se a cortina. O samba vai ao teatro para cantar e contar a arte de se expressar através da música e da dança. A batuta e o apito, o surdo e os tambores, os violinos e tamborins em profusão criativa. O erudito e o popular no mesmo palco. Em cena o delírio, o conto e a fantasia. Quem é daqui e quem veio de lá. São todos filhos da arte, que permite criar e recriar. Que permite ao ser o encontro com a liberdade e a genialidade. Aplausos, A sinfonia do teatro da vida Emoção que nunca se encerra! Aplausos, Ao ato máximo da glória deste povo Em verde, azul e branco! Sinopse Ecoam os tambores na mata, Convocando os filhos da deusa mãe, Vinde Manaós, vinde Ajuricaba... Às margens do Rio Negro, fazer ecoar seu grito de guerra. Vieram tomar a liberdade, fincar bandeiras do velho mundo em teu solo sagrado. Ergueram tuas muralhas de pedra. São José do Rio Negro, o forte e a miscigenação. Eis o caboclo que segue alumiado pelo candeeiro, Caminhando na trilha em busca do alvo tesouro. Eis Manaus iluminada pelo progresso, Princesa reluzente de novos tempos... Belle époque multicolorida. O requinte toma as ruas, praças e os salões. Acalentado pelos sonhos dos emergentes súditos da princesa, surge o templo para "A Glorificação das Bellas Artes na Amazônia". E a lira sublima o encontro das águas, Que descerra maravilha e encantamento. A batuta rege as notas musicais, No palco o talento do artista... Que exultante recebia o refino e a elegância nos teus salões resplandecentes. O drama e a comédia encontram faunos e musas em meio ao verde das matas. "La Gioconda" para a grande estreia, o amor em Grand-Ópera. Brilhava a ilustre casa. A fascinação leva ao próximo ato, Em cena mil histórias e outras tantas vidas. Apogeu monumental e clássico... Na suntuosidade da ribalta tropical, que recebeu tantos para diversos espetáculos em "Um Baile de Máscaras". Vieram o "Barbeiro de Sevilha", a princesa "Aída", A cigana "Carmem" e suas flores, e a cortesã Violleta. Vieram Pery e Cecí transbordantes de paixão. Quando a riqueza se tornou ilusão, Apagaram-se as luzes e a magia adormeceu. A arte dos filhos da pátria te fez renascer, O orgulho nos olhos admirados... Quando o homem de casaca virou índio. Daí o som da floresta ganhou erudição e a majestade do canto de cristal. No brilho colorido de cada vedete do teatro de revista. Brasilidade plena nas veredas do sertão. Morte e vida severina, a triste sina guardada debaixo do manto da compadecida. As portas se abriram para todos, O som se espalha e o ritmo contagia. O palácio da cultura nos braços do povo, Palco de todas modernas tribos... Que fizeram Manaus dançar de todas as formas. O coração festeiro desse povo pulsava forte com cada batida. Um céu no chão, iluminado por tantas estrelas. A Ciranda e a Toada. O Jazz e a Bossa Nova. O Rock e o Samba. Na plenitude do auto, a emoção é luz que invade abençoando cada canto dessa cidade. A arte aponta para novos tempos, Profusa entre tradição e modernidade. Que risca o chão feito a borboleta bailarina, Passo a passo de volta aos tempos áureos... Celebrando a genialidade de todos os artistas. Em todas as futuristas dimensões da grande tela. Na voz do tenor e na pureza de cada criança em cena. No orgulho estampado no sorriso dos filhos dessa terra que hoje brilham nesse palco magistral. Onde o espetáculo triunfal anuncia: A festa das flores ao som de tamborins e violinos. Glórias ao templo sagrado da cultura, Expressão sublime de uma história de imortais, Manancial dos sonhos, teatro da vida. Teatro Amazonas. Autor: Diego Araújo
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