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IMPERATRIZ LUDOVICENSE

IMPERATRIZ LUDOVICENSE

PRESIDENTE Marcelo Ferreira "Jakaré"
DIRETOR GERAL E DE CARNAVAL Matheus Bianck
CARNAVALESCO Cleiton Almeida
INTÉRPRETE Igor Vianna
DIRETOR MUSICAL Leandro Kfé
DIRETOR DE CARNAVAL Henrique Santos
CORES  Azul, Vermelho e Ouro
FUNDAÇÃO 01/01/2014
CIDADE-SEDE Curitiba-PR
SÍMBOLO Coroa e Leões

A Sociedade Escola de Samba Virtual Imperatriz Ludovicense fundada em 01-01-2014 na época com sede em São Luís-MA, nasceu da reunião de amigos que resolveram criar uma agremiação virtual para disputar o carnaval virtual. O nome fora escolhido pelo ex-presidente da agremiação Samuel da Cruz Imperatriz faz homenagem à cidade de Imperatriz, o termo ludovicense faz referencia a quem nasce em São Luís, a capital do Estado. Para o carnaval de 2016 a escola estreou na LIESV, contando com novos componentes para reforçar a escola. Marcelo Jakare assumiu a presidência, com o novo vice presidente sendo Matheus Bianck, ambos com experiência no carnaval virtual. A escola teve sua sede mudada para Curitiba, o restante da equipe da escola foi mantida para a folia virtual, e com o enredo afro "Sansakroma", a escola conquistou o título do Grupo de Acesso, se classificando para o Especial em 2017, estreando na elite com uma nona colocação. Em 2019, seria vice-campeã. As cores oficiais são o vermelho, azul e ouro, os símbolo é uma coroa ladeada por dois leões. Após um rebaixamento em 2020, deu a volta por cima sendo campeã do Acesso em 2021, regressando assim à elite do Carnaval Virtual.

Ano

Enredo

Colocação

2022 O que há na Terra abaixo da terra? -º (Especial)
2021 A Revolta de 1798 na Bahia 1º (Acesso)
2020 Entre a beleza e o caos. Bonito por natureza 14º (Especial)
2019 “Jack” é Carnaval 2º (Especial)
2018 É para todos e para todas sempre será! – O Paraíso da Diversidade 8º (Especial)
2017 Axé Carybé, Axé 9º (Especial)
2016 Sansakroma: A fênix africana 1º (Acesso)
2015 Odoyá, Rainha Iemanjá 13º (CAESV)

SINOPSE ENREDO 2022

O que há na Terra abaixo da terra?


SINOPSE
A terra é sagrada
Cair na lama é renovação

Olho pro meu corpo, sinto o frio me abater
Sou enterrada e envolvida pela terra úmida e viva
A morte poderia ser fim, mas é renascimento
Portal para um outro mundo, partida e chegada

Descer pela terra é o meu recomeço
Sou devorada, fragmentada, decomposta
A carne logo se esvai, mas a vida permanece
Me torno outras substâncias, outras matérias

Abaixo do chão, o tempo não para
Raízes se espalham e criam tramas
Viajo em linhas de diferentes espessuras
Até chegar em tocas e refúgios

Distantes da luz do sol, em plena escuridão
Animais traçam túneis e caminhos
Exploro seus esconderijos e ninhos
Para habitar suas sociedades

Sob a crosta terrestre, tantas histórias repousam
Vejo carcaças de gigantes extintos
E vestígios de grandes civilizações destruídas
Me perco por ruínas nunca vistas

Embaixo da terra, encontro preciosidades
Muitos mistérios e belezas desconhecidas
Me torno minerais que ninguém acredita
Em grandes grutas que qualquer um duvida

Abaixo do solo há outro planeta
O extraordinário habita as águas
Vejo no denso óleo coisas monstruosas
E micro-organismos famintos em conflitos

A vida subterrânea é outra
Me modifico para ultrapassar limites
Atravesso o escaldante manto
Para chegar ao núcleo do planeta

Ao contrário do que se pensa,
Atinjo níveis inimagináveis de pressão
Encontro seres em folia no calor do interior da Terra
No festejo, sou lançada como confete

Após a descida, começo a subir e a subir
Me transformo em um fogoso magma
Provoco um abalo em todas as estruturas
Para retornar à minha superfície

“Olho pro meu corpo, sinto a lava escorrer
Vejo o próprio fogo, não há força pra deter
Me derreto tonta, toda pele vai arder
O meu peito em chamas solta a fera pra correr”*

Sou a coroa que desceu pela Terra
Sentou à esquerda do que habita as profundezas
E voltou como a explosão de um vulcão
Para incendiar o Carnaval

*trecho da música “Pra Fuder”, da cantora Elza Soares. Composição de Kiko Dinucci.

Autor do enredo: Cleiton Almeida