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Enredo: Brasil Incógnito - O que os seus olhos não veem, a minha imaginação reinventa Meu recado vira samba e carnaval Chega ao destinatário (bis) O meu grito libertário Vigário Geral Sou eu teu canibal e remetente Nessa carta incoerente Vim lembrar do que passou Aporto nesse mar de atrocidade Pindorama insanidade Que desvenda o invasor A tinta da história que insistiu me decifrar Um bicho de arco e flecha a devorar Os livros, ao contar que fui escravo do passado Um filho de Tupã catequizado Tomaram terra… e me forçaram misturar A pele preta, a coroa, o cocar Deixa o chão tremer eeô Que mata a dentro a cobiça reluziu Qual é meu nome, ora pois (bis) A força, o sangue de nós dois Debaixo de pau, Brasil Ao ler que minha fome de saber se alimenta Degusta o verbo, te supera e reinventa Devo sentir que a transgressão te causa dor Se me criou, sabia um dia quais seriam os meandros Teu Deus de pedra não põe medo em teus malandros E teu sagrado insiste em vilipendiar Vixe Maria! Cabra da peste arretada é Betinha A devoção da minha gente encarnada A eterna fome de prazer me consumiu Se festejar é minha sina A Vera Cruz quem te assina E te entregue a tua pátria que pariu! |
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