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Enredo: Ecos de um Vagalume Meu lume é atitude, vaga no ecoar A mente acesa pra redigir A lua a persistir, subúrbio de inspirar É que a escuridão ilumina à farol A quem não tem lugar ao sol Sou, por eles, lona armada Pelos trilhos da escrita Vou “servindo” um prato cheio por quem vive de marmita São ecos noturnos, pelos submundos eu vou bandear Deixa serenar...Vadeia! Lá no alto do morro pedimos socorro para o orixá! Ô Deixa girar...Bambeia! Madrugadeou…onde o samba faz morada E ao som da batucada, copo cheio, pele nua É perfume da rua, lançado por notas musicais Nobre amor dos fevereiros. Dos antigos carnavais O sino da igrejinha faz belém-blém-blom Astro Rei que anuncia, que o nego tem batente Com prazer sou vagalume pra acender a sua mente Eu vivi há muito tempo pra mudar os amanhãs E lembrar que quem quiser será Francisco Guimarães A cultura do povo… tem a cor do Brasil Um diploma na mão faz calar o fuzil Nos jornais da história um lugar mais igual Pra não esquecer de quem deu a vida a Vigário Geral. |
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