PRINCIPAL EQUIPE LIVRO DE VISITAS LINKS ARQUIVO DE ATUALIZAÇÕES ARQUIVO DE COLUNAS CONTATO
 |
|
|
|
|
|
|
|
 |
 |
 |
 |
 |
 |
 |
|
Nos Trihos da História, Queimados na Estação do Futuro (Império da Uva - 2018)
CARNAVALESCO: MIRO FREITAS
Sinopse:
QUEIMADOS, um lugar que tem a tendência a crescer. Para uns, é chamado de município dormitório, porém, aqui vivem pessoas trabalhadoras, e o desenvolvimento, está sempre presente.
A ocupação das terras começa com a doação da primeira sesmaria a Garcia Aires, em 1592, com 3.000 braças, Marapicu. Ainda como um lugarejo, nos tempos do Brasil Colônia, o antigo vilarejo mais ao pé da serra, Freguesia de Marapicu, foi criada em 1755. A Freguesia tinha quatro engenhos, Marapicu, Cabuçu, Mato Grosso e Piranga, várias engenhocas para o fabrico de aguardente e algumas casas de farinha, ideais para servir de pouso, descansar a tropa, reabastecer de alimentos ou mesmo para uma parada antes de enfrentar a subida, um verdadeiro descanso, um pouso de tropeiros.
O lugarejo já não queria ser apenas um povoado, e foi crescendo e se tornando um grande ponto de comércio.
O IMPERADOR D. PEDRO II querendo ligar os pontos de comércio à corte, mandou construir , em 1855, a primeira seção de uma estrada de ferro, firmando contrato com o engenheiro britânico Edward Prince, para a construção da mesma. Os CHINESES, com seus costumes, suas tradições e seu jeito exótico de viver, chegaram para trabalhar na construção da Estrada de Ferro. Trabalhavam de sol a sol, dormente a dormente. Até hoje são referenciados pela velocidade com que trabalhavam. Em 1858, bendito seja! o Imperador, D. PEDRO II, saiu da capital com toda corte, em uma viagem inaugural, e em Queimados chegou! Foi uma festa divina para os padrões humildes do lugar, era tudo muito pobre, aliás era tudo muito diferente, para a nobreza naquele lugar. A população do lugarejo, que assistiu a solenidade, sentiu-se honrada pela visita do Imperador e entendeu aquele momento como sendo o instante oficial da inauguração do povoado de QUEIMADOS. (O Município de Queimados fazia parte das terras da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Marapicu. Esta foi a última das freguesias do então Município de Iguassu, que era composto ainda pelas freguesias de Nossa Senhora da Piedade do Iguassu, Santo Antônio da Jacutinga, Nossa Senhora do Pilar e São João de Meriti. A Freguesia de Nossa Senhora do Marapicu, por sua importância econômica, acabou recebendo o título de Freguesia).
Com transporte rápido e eficiente, deslocou o eixo econômico dos portos para a ferrovia, atraindo moradores e comerciantes para perto da estação. Por volta de 1865 é construída a Igreja de Nossa Senhora da Conceição De Marapicu, marco da fé, daquele povo, que no inicio, já via uma expansão imensa do lugar com grandes plantações de CAFÉ e produção de LARANJA. As mercadorias, agora, tinham no trem, uma nova via de escoamento mais eficaz com a inauguração da ferrovia. Isto significou o deslocamento do eixo da ocupação humana, ou seja, mais gente chegando na cidade pela facilidade de transporte.
Apesar da fartura e produção de tantas coisas nos campos de Queimados, seu povo tinha uma única tristeza: o trabalho escravo dos NEGROS.
Um dos pontos marcantes da cidade é a ruína do antigo LEPROSÁRIO, lugar onde os doentes ficavam, e seus corpos eram queimados ao falecerem, onde hoje se situa a Estrada do Lazareto, uma das principais vias do município.
Um salto no tempo se deu, o que ontem era apenas um lugarejo, que depois se transformou em povoado, distrito de Queimados, já tinha uma população muito grande, principalmente pela migração de NORDESTINOS, que encontraram um lugar com transporte, e barato para se viver.
Mas bem antes disso, até ITALIANOS, vieram pra cá, para trabalhar na lavoura, e construíram a igreja de SÃO ROQUE, para rezar contra as pragas que atingiam a todos.
Em 1992 com a EMANCIPAÇÃO do Município de Nova Iguaçu, viu-se um crescimento na qualidade de vida de todos, Hoje Queimados é uma das cidades que mais cresce no Brasil, uma referência na baixada fluminense.
O Município nasceu já com grande apelo cultural, seja pelas suas quadrilhas juninas premiadíssimas, as mais famosas (Charles Chaplin e a Roça é Nossa), ou pelas suas agremiações carnavalescas mais tradicionais (Flor do Oriente e São Nicolau).
A evolução já existia no esporte com seu time o FUTEBOL, Esporte Clube Queimados – o dragão da baixada – fundado em 26 de março de 1922.
Na Comunicação nas ondas dos rádios, temos a primeira rádio comunitária do Brasil, Rádio Novos Rumos.
Sempre evoluindo, com uma administração dinâmica e comprometida com o crescimento, nos últimos 8 (oito) anos a cidade de Queimados se transformou em modelo de administração com desenvolvimento social muito grande. O Pólo Industrial, que até então possuía pouquíssimas indústrias, hoje, é um dos mais importantes do nosso Estado, com mais de 40 grandes indústrias de grande porte. O PÓLO INDUSTRIAL é a garantia de emprego para a população, este povo que, com fé e luta, batalha a cada dia, para o crescimento da cidade de Queimados.
QUEIMADOS, nunca deixe de evoluir, pois o FUTURO é logo ali.
Pedimos que Nossa Senhora da Conceição, interceda junto a Deus, iluminando a mente dos nossos compositores.
Sinopse:
QUEIMADOS, um lugar que tem a tendência a crescer. Para uns, é chamado de município dormitório, porém, aqui vivem pessoas trabalhadoras, e o desenvolvimento, está sempre presente.
A ocupação das terras começa com a doação da primeira sesmaria a Garcia Aires, em 1592, com 3.000 braças, Marapicu. Ainda como um lugarejo, nos tempos do Brasil Colônia, o antigo vilarejo mais ao pé da serra, Freguesia de Marapicu, foi criada em 1755. A Freguesia tinha quatro engenhos, Marapicu, Cabuçu, Mato Grosso e Piranga, várias engenhocas para o fabrico de aguardente e algumas casas de farinha, ideais para servir de pouso, descansar a tropa, reabastecer de alimentos ou mesmo para uma parada antes de enfrentar a subida, um verdadeiro descanso, um pouso de tropeiros.
O lugarejo já não queria ser apenas um povoado, e foi crescendo e se tornando um grande ponto de comércio.
O IMPERADOR D. PEDRO II querendo ligar os pontos de comércio à corte, mandou construir , em 1855, a primeira seção de uma estrada de ferro, firmando contrato com o engenheiro britânico Edward Prince, para a construção da mesma. Os CHINESES, com seus costumes, suas tradições e seu jeito exótico de viver, chegaram para trabalhar na construção da Estrada de Ferro. Trabalhavam de sol a sol, dormente a dormente. Até hoje são referenciados pela velocidade com que trabalhavam. Em 1858, bendito seja! o Imperador, D. PEDRO II, saiu da capital com toda corte, em uma viagem inaugural, e em Queimados chegou! Foi uma festa divina para os padrões humildes do lugar, era tudo muito pobre, aliás era tudo muito diferente, para a nobreza naquele lugar. A população do lugarejo, que assistiu a solenidade, sentiu-se honrada pela visita do Imperador e entendeu aquele momento como sendo o instante oficial da inauguração do povoado de QUEIMADOS. (O Município de Queimados fazia parte das terras da freguesia de Nossa Senhora da Conceição de Marapicu. Esta foi a última das freguesias do então Município de Iguassu, que era composto ainda pelas freguesias de Nossa Senhora da Piedade do Iguassu, Santo Antônio da Jacutinga, Nossa Senhora do Pilar e São João de Meriti. A Freguesia de Nossa Senhora do Marapicu, por sua importância econômica, acabou recebendo o título de Freguesia).
Com transporte rápido e eficiente, deslocou o eixo econômico dos portos para a ferrovia, atraindo moradores e comerciantes para perto da estação. Por volta de 1865 é construída a Igreja de Nossa Senhora da Conceição De Marapicu, marco da fé, daquele povo, que no inicio, já via uma expansão imensa do lugar com grandes plantações de CAFÉ e produção de LARANJA. As mercadorias, agora, tinham no trem, uma nova via de escoamento mais eficaz com a inauguração da ferrovia. Isto significou o deslocamento do eixo da ocupação humana, ou seja, mais gente chegando na cidade pela facilidade de transporte.
Apesar da fartura e produção de tantas coisas nos campos de Queimados, seu povo tinha uma única tristeza: o trabalho escravo dos NEGROS.
Um dos pontos marcantes da cidade é a ruína do antigo LEPROSÁRIO, lugar onde os doentes ficavam, e seus corpos eram queimados ao falecerem, onde hoje se situa a Estrada do Lazareto, uma das principais vias do município.
Um salto no tempo se deu, o que ontem era apenas um lugarejo, que depois se transformou em povoado, distrito de Queimados, já tinha uma população muito grande, principalmente pela migração de NORDESTINOS, que encontraram um lugar com transporte, e barato para se viver.
Mas bem antes disso, até ITALIANOS, vieram pra cá, para trabalhar na lavoura, e construíram a igreja de SÃO ROQUE, para rezar contra as pragas que atingiam a todos.
Em 1992 com a EMANCIPAÇÃO do Município de Nova Iguaçu, viu-se um crescimento na qualidade de vida de todos, Hoje Queimados é uma das cidades que mais cresce no Brasil, uma referência na baixada fluminense.
O Município nasceu já com grande apelo cultural, seja pelas suas quadrilhas juninas premiadíssimas, as mais famosas (Charles Chaplin e a Roça é Nossa), ou pelas suas agremiações carnavalescas mais tradicionais (Flor do Oriente e São Nicolau).
A evolução já existia no esporte com seu time o FUTEBOL, Esporte Clube Queimados – o dragão da baixada – fundado em 26 de março de 1922.
Na Comunicação nas ondas dos rádios, temos a primeira rádio comunitária do Brasil, Rádio Novos Rumos.
Sempre evoluindo, com uma administração dinâmica e comprometida com o crescimento, nos últimos 8 (oito) anos a cidade de Queimados se transformou em modelo de administração com desenvolvimento social muito grande. O Pólo Industrial, que até então possuía pouquíssimas indústrias, hoje, é um dos mais importantes do nosso Estado, com mais de 40 grandes indústrias de grande porte. O PÓLO INDUSTRIAL é a garantia de emprego para a população, este povo que, com fé e luta, batalha a cada dia, para o crescimento da cidade de Queimados.
QUEIMADOS, nunca deixe de evoluir, pois o FUTURO é logo ali.
Pedimos que Nossa Senhora da Conceição, interceda junto a Deus, iluminando a mente dos nossos compositores.