PRINCIPAL    EQUIPE    LIVRO DE VISITAS    LINKS    ARQUIVO DE ATUALIZAÇÕES    ARQUIVO DE COLUNAS    CONTATO

Mestre Sacaca do Encanto Tucuju - O Guardião da Amazônia Negra (Mangueira - 2026)
Mestre Sacaca do Encanto Tucuju - O Guardião da Amazônia Negra
(Mangueira - 2026)



Não há morte pra quem sonha
Vai o homem fica a lida
Enfincada na memória
Dos guerreiros da alforria
Êta negro moleque
Varou pelas matas
Conheceu as ervas e seus extratos
No toque da caixa dançou marabaixo
Foi momo, o rei desse carnaval
Êta negro da estrela qual Zumbi
É a luz do folclore do Amapá
É de zimba, batuque e sairé
É o nosso Xamã Babalaô
Saravá!

“Xamã Babalaô”, música de Enrico Di Miceli e Ricardo Iguarany

APRESENTAÇÃO

Seguindo a missão de exaltar as brasilidades em verde e rosa, a Estação Primeira de Mangueira apresenta o enredo “Mestre Sacaca do Encanto Tucuju – O Guardião da Amazônia Negra”, enaltecendo as tradições afro-indígenas do Norte brasileiro por meio de um dos seus mais célebres personagens.

Nessa épica saga amazônica, é momento da celebração do Turé – ritual de agradecimento a seres de Outro Mundo.

Invocado por sua plenitude e em estado de encantamento, Mestre Sacaca se manifesta espiritualmente para nos mostrar, como em delírio catártico, sua gente, seu lugar, seus mistérios e saberes. Eis a presença viva e vital do nosso Xamã Babalaô!

Tomada pela magia das matas, a Estação Primeira adentra a floresta e apresenta o fascínio de quem leu, rezou e benzeu as suas folhas, cascas, frutas e sementes.

Curandeiro, folião, marabaixeiro e defensor dos povos da floresta, esse ser revive os seus caminhos de aprendizado e valorização da identidade amapaense. Em glória, nosso herói reside na alma do povo tucuju, como carinhosamente se denominam os seus conterrâneos.

A Mangueira evoca a força das populações tradicionais para beber da sabedoria ancestral de um dos seus maiores expoentes, que nos guia e se revela como a própria Amazônia negra.

PRIMEIRO ENCANTO: TURÉ PARA O XAMÃ BABALAÔ

Estou no Turé e lhes conto que ainda não tocou o cuti porque a dança não terminou. Pelo contrário, eu diria. Ela está apenas começando. E está começando no Norte, onde o meu país começa.

É no início dessa história que alastro as minhas raízes brasileiras para esse ritual de agradecimento aos invisíveis do Outro Mundo.

Sigo em movimento, mesmo plantada entre Sumaúmas que fazem de mim, a quase centenária, aprendiz e mensageira.

Junto com as lahen, distribuo o caxixi na cuia do mesmo tipo que veste as mulheres também trajadas de saia de buriti. A festa acontece cercada de varas de madeira, no circular lakuh. Eu, Mangueira, estou na floresta amazônica brasileira, envolvida nesse transe.

Urucu, jenipapo e kumatê tingem a minha visão. São tons da natureza que pintam desde as cuias que guardam o sabor do beiju de mandioca até os enfeites criados com penas dos peitos das araras, que se encostam nas cabeças daqueles que festejarão os espíritos.

O pakará está posto para o líder pegar o maracá e os cigarros de tawari. É hora da viagem. Jãdam têm nas mãos os seus bastões e os palikás puxam os cânticos junto com o pajé. Os sons das flautas e das buzinas de bambu se alastram junto às palavras entoadas aos ancestrais. Um deles, especialmente, veio nos ver. Eu estava aqui aguardando por ele.

A energia avassaladora toma o espaço e me faz confirmar: não há morte para quem sonha. A presença dele é inegável porque nunca deixou de ser. Já estava aqui, sempre esteve. E agora, mais do que nunca, o Xamã Babalaô veio para nos embrenhar nesse encanto tucuju que vive como só ele.

SEGUNDO ENCANTO: MERGULHO NAS AFLUÊNCIAS

As águas doces serpenteiam todo o território, espaço de façanhas e atributos de tantos sentidos. Princípio de todo um lugar, são o meio e o fim. A natureza em ação, carregando histórias, tradições e segredos por caminhos tão barrentos quanto extensos.

O Xamã Babalaô navega em um afluente do Uaçá, nada pelo Rio Curipi, consolida seus laços históricos e hereditários com os povos indígenas da terra tucuju. No curso das águas, visita, aprende e confirma as sabedorias dos Galibi Kali’na, Galibi Marworno, Karipuna, Palikur e Wajãpi. Assim como ele, reconheço em mim a sua ancestralidade.

As correntezas nos levam por todos os lados, e as comunidades quilombolas também dependem das águas.

Pelo Rio Jari, chegamos a diferentes povoados. Conversando com os extrativistas e as mulheres que trabalham com as castanhas, ele se comunica com aqueles que dividem uma memória negra que eu também descortino.

Tudo se baseia nos rios: circulação, movimento, mitos, rituais, vidas. Os ribeirinhos carregam conhecimentos profundos desse universo e os recriam a cada milagre da maré. Se ela desce, se ela sobe. Se está boa para ver um sumano. Se é momento de pesca, se é tempo de rede.

Aqui, sobre o rio, tudo se sabe. Só há uma dúvida, alguns me contaram, de seres de formas fantásticas e de outras realidades, os quais, assim como o Xamã Babalaô, tocam as nascentes e as profundezas. Nelas, é certa a companhia distinta de animais e outras formas de energia.

O Xamã Babalaô entra na palafita amparada de palmeiras buçu, relembrando as tecnologias e as invenções de seu povo, além das místicas da sua gente. Contempla os regatões do presente, o transporte dos sacos das farinhas e a alegria das brincadeiras dos inocentes, que também lembram as minhas crianças.

Atravessamos as vivências de quem boia, mexe e se banha de um jeito só seu. Pelos rios, a poesia e o encanto se alastram para entender a beleza de um lugar e um modo novo de se viver que só quem viu o Amazonas sabe entender.

Os rios carregam de um tanto. Foram decisivos na vida do nosso encantado e continuam sendo a base de muito o que se conhece. Levam e trazem embarcações e seres, produtos e família. A todo o tempo, gente e mistério.

TERCEIRO ENCANTO: O PODER DA CURA NA CIÊNCIA DO ENCANTO

Se o rio foi o caminho para trocas, nessa saga, a floresta é quem lhe entrega o dom. Ao emergir das marés amazônicas, outras águas me fazem mergulhar nas histórias que transformam o Tucuju em encanto. O Xamã Babalaô me convida para um cenário de velhas chaleiras com infusões, em que garrafadas são preparadas contra qualquer um dos males que podem acometer quem ousa viver.

A sua existência, que um dia foi chamada de Doutor da Floresta, agora é revivida ao compartilhar as receitas que deixou no imaginário popular, nos estudos que viraram livros, na voz ouvida pelas ondas difundidas pelo território e em cada uma das memórias dos mistérios das ervas, carregados por aqueles que dominam como ele a ciência do encanto.

Sementes, flores, folhas, cascas, seivas e um tanto mais que o mundo dá permitem outras possibilidades de persistir entre a dor e a cura, entre a folha e a oração. A floresta entrega aquilo que revigora. Submete as pessoas à necessidade de existir. Como também sou natureza viva que faz viver, sei o que digo.

A medicina ancestral, fruto dos saberes indígenas e negros, une-se aos murmúrios das matas. O sopro no ouvido de quem está em Outro Mundo também dita os movimentos das mãos daqueles que manuseiam um divino chamado natureza.

Não se enganem, são sagrados os segredos do cuidado.

Engarrafar a floresta é entender que os seus conhecimentos e sabedorias são práticas de cura, desenvolvidas desde um tempo muito antigo por quem ocupa essa terra desde sempre. Entendimentos herdados das tradições orais passadas de geração a geração. Crendices que misturam o que é alcançado pelas mãos com as mandingas – práticas invisíveis aos olhos – como ensinou um encantado Preto Velho. Saravá!

Ele transforma esse extrato em banhos, chás, gargarejos e unguentos. Simpatias, para quem tem fé, também dão certo.

Quebra quebrantos, faz criança andar, sujeito parar de beber e mal de sete dias acabar.

Como fazia em outros tempos, o Xamã Babalaô pede licença para adentrar as matas. Observa ao seu redor e parece falar com aquilo que nem eu sei o que é. Pode ser feitiço.

Reconhece uma casca no chão, pega outras frescas, entende que a troca com a natureza é vital. Reza, pede, intercede.

Respeita os ciclos. Extrai do ambiente o sustento para o seu povo, demonstrando a riqueza da Amazônia: o que dela se retira, o que com ela se faz. O que a ela se retribui, para mantê-la e nos manter de pé.

QUARTO ENCANTO: OS TAMBORES RESSOAM

De pé na floresta, houve um chamado. Som e energia reverberam pelo ar. Ondas de encanto. O Xamã Babalaô está tão envolvido quanto eu quando ouço a subida do tamborim.

Continuo vendo a mesma natureza que observei nos remédios de cura. As árvores que viviam nas garrafadas, agora, são tronco oco de tambor. As sabedorias ancestrais
permanecem a base das manifestações que se apresentam a nós.

Çai Erê, disseram alguns originários, até batizar a festa que seria tocada com uma única baqueta, conforme mandam outras celebrações dos donos daquela terra. No Sairé do
Carvão, contemplamos a síntese dos tucujus afro-indígenas.

Nos encantamos por ela, mas logo o Xamã Babalaô aponta para a fogueira de esquentar couro e afinar as raízes do Batuque. Dois tambores, o amassador e o dobrador. Dois pandeirões. “Vieram lá de África”, escuto cochichar a quilombola que puxa o verbo e solta as bandaias para acompanhar o pessoal que senta nos macacaueiros presos às peles de sucuriju.

As mulheres rodando e puxando vento com a barra da saia me lembram outro movimento que vira o mundo ao anti-horário.

O giro e na gira do Marabaixo, salve o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade. E salve as energias que pairam naquele toque, naquela circularidade, naqueles Mestres com quem ele tanto conviveu.

Já vejo as minhas flores nas saias e nos cabelos das açucenas, enquanto meu povo gargalha tomando gengibirra e aprendendo os ladrões como o que fizeram para o Xamã Babalaô, que volta para o cortejo da vida por meio dessa e de outras canções. Atraído pelos ritmos que ressoam, cada um mais forte do que o outro, passeam s pelos terreiros de
cultura, entre a Favela e o Laguinho. Vejo aquela gente e aquelas salas como se do Morro fossem.

Nesses barracões, aprendo a saudar as matriarcas daqui que, assim como as minhas, ensinaram que o certo é pela nossa cultura se espalhar. Então, bora se requebrar, preparar para muito gingado, porque quando os tucujus e os mangueirenses dançam os mundos se movem. Xamã Babalaô, marabaixeiro, sempre soube e sempre saberá.

A virada da caixa que arrepia ganha outros contornos históricos para além da dança que um dia foi de lamento. Em Mazagão Velho, a Festa de São Tiago ecoa um toque de guerra que também é toque de gente que aprendeu a transformar a sua história em batuque e festejo. Com o som do Vominê, escolhemos máscaras para sermos travessos e dar um rádio em quem puder.

Essas sonoridades misturadas em diferentes batidas, chegam ao Encontro dos Tambores, e atraem nosso invisível para mais uma festividade.

Dos instrumentos do Zimba do Cunani aos atabaques das macumbas amapaenses, do carnaval em que foi Rei aos músicos contemporâneos… O Encontro dos Tambores intensifica os sons e os sentidos para tratar das vibrações particulares que definem uma espiritualidade amazônica.

As percussões confundem espaço, tempo e religião. Pelo compasso do tambor, a igreja é o terreiro, o ontem é hoje, o amanhã é agora. Tudo entra em espiral.

Na Missa dos Quilombos, o Xamã Babalaô retorna batendo caixa como quem firma chão. Lá, oração também se dança.

Sem precisar de permissão, os corpos não se contêm. Aqueles toques também são ancestrais, pois redefinem as condutas de um povo de um jeito libertário. Mães de santo participam da missa como coroinhas, as ofertas viram frutas e oferendas e um mundo novo, fundado por ele, pareceu ter sido criado diante de nós. A entidade adentra o culto sem espaço para divisas.

Ele encontra na rítmica tucuju a mesma força espiritual presente em suas curas. Como uma bateria, esses sons fazem o coração pulsar em sanidade, tratando do passado da nossa gente. Preservam e reescrevem histórias dos encantos e das realidades vastas. O tambor celebra.

QUINTO ENCANTO: O GUARDIÃO DA AMAZÔNIA NEGRA

Na saga do Xamã Babalaô – invocado no Turé, navegante das afluências, engarrafador das florestas, pulsante nos tambores – eu vislumbro a incessante busca de plantar o eterno. Ele se transforma no que faz a Amazônia viver, tornando-se a própria identidade tucuju.

O Xamã Babalaô é o que ficou. Ao tocar o chão da floresta, dos barrentos, dos quilombos, dos barracões, das missas, nosso ser se conduziu a ser ele mesmo os elementos que
revelam quem o seu povo é. Torna-se múltiplo, sem limitar a vida a um corpo ou a uma única forma, como só sabem fazer os que conhecem os encantos da terra.

Imponente, ergue-se nos mastros, prática cultural de origem negra. Seja nas bandeiras dos Marabaixos ou das minhas coirmãs escolas de samba, segue em haste afro-brasileira, coluna de memória que desafia o tempo e as tentativas de apagamento. No lenço que balança alto, ele se transforma em objeto que anuncia as festas de sua Amazônia. Preso na murta ou no pavilhão, dança com o vento e sussurra histórias que não podem ser esquecidas.

Resiliente e vigoroso, manifesta-se no cipó de titica, fibra que amarra parte do mundo e sustenta o fazer. Enlaça casas, objetos de pesca, redes e segredos com a firmeza do valor da raiz. Nele, o Xamã Babalaô tece seu nome torcido no trançado do tempo.

Leal em seus valores, exalta a potência feminina e o matriarcado que tanto conheço. Mergulha no barro de Maruanum, em que as mãos negras das louceiras moldam moringas, panelas e presenças daquela a quem se pede licença.

A Vovó do Barro recebe o encantado que se dissolve na argila e ressurge em forma de artefato. Cada peça é uma oração queimada no forno daqueles saberes.

Escorre no açaí que mancha mão e boca com o roxo atinado. O Xamã Babalaô vive no sabor do fruto do sustento amapaense. Está nos dedos que botam o caroço no paneiro, no remanso da peneira, na garganta que se tinge com gosto de floresta. É sangue da terra.

Reaparece nos olhos da onça, bicho grande, dono da mata. Espreita silencioso, passeia firme, guarda os caminhos. Ameaçada, é a onça o espírito da floresta em regime de alerta. O Xamã Babalaô estampa agora pelagem e coragem. Está na pisada leve e na força que pode até não se ver mas que se sente. Quem cruza com ele sabe: há algo mais ali, um fundo que escapa à vista e mora no pressentimento.

No flerte com o eterno, o Xamã Babalaô se planta como amapazeiro. Árvore mãe, árvore nome, árvore estado.

Declama no silêncio da terra úmida e se ergue em galhos que se expandem, sombra que conforta, seiva que cura pelo lugar todo. Faz-se tronco, folha, semente e eternidade. Não partiu, enraizou-se onde tudo começa e recomeça. Ele é a natureza.

À natureza, ele retorna. Na sua Amazônia de floresta em pé, ao meu lado, encerra uma saga que é símbolo de uma identidade nacional que tem sabor, cheiro e textura das memórias do meu Norte.

Ao findar do transe xamânico, pairam no ar essências que nos entregam o frescor do Brasil. Do sumo daquilo que melhor poderia se macerar das terras profundas do nosso país.

Das terras do nosso Xamã Babalaô do Encanto Tucuju. O guardião de toda essa amapalidade, de toda essa Amazônia também negra, de toda a Mangueira!

Enredo e Pesquisa: Sidnei França, Sthefanye Paz E Felipe Tinoco

REFERÊNCIAS

ANDRADE, Ugo Maia. Sobre artefatos-pessoa e produção ritual no baixo Oiapoque (Amapá). Revista de Antropologia, v. 55, n. 2, 2012. ______, Ugo Maia. Na fronteira: mobilidades xamânicas entre Brasil e Guiana Francesa. Horizontes Atropológicos, v. 24, n. 51, 2018.
BASTOS, Fernanda Lima; SANTANA, Elane Pereira; CORDEIRO, Albert Alan de Sousa. Cultura Popular e Educação na Amazônia: Um Debate a Partir da Vida do Mestre Sacaca.
BRASIL. Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN).
Dossiê de Registro – Marabaixo. Brasília, 2018.
COSTA, Janaina. Cipó-titica: recurso florestal não madeireiro importante para a economia do estado do Amapá. Editora Científica Digital, 2015.
DIAS, Joseli. Sacaca: O Mestre das Plantas e Rei do Carnaval. Macapá: Coleção Amapá Cordel, 2013.
GALLOIS, Dominique TIlkin; GRUPIONI, Denise Fajardo. Povos Indígenas no Amapá e Norte do Pará: quem são, onde estão, quantos são, como vivem e o que pensam? São Paulo: Iepé, 2003.
GOMES, Joãozinho; MILHOMEM, Val. Jeito Tucuju. Música.
GODINHO, Ruy. Então, Foi Assim? Os bastidores da criação musical brasileira – Amapaense. Macapá: Abravadio, 2018.
JUNQUEIRA, Sérgio; REIS, Marcos Vinicius de Freitas; SALHEB, Gleidson José M. (Orgs.). AMAPÁ: uma experiência afro-brasileira. Rio Branco: Nepan Editora, 2022.
LAMARÃO, João Nobre. Falar Tucuju Desde o Tempo do Ronca. Macapá: Sebrae/GEA, 2006.
OLIVEIRA, Edna dos Santos; SANCHES, Romário Duarte; VASCONCELOS, Eduardo Alves. Tucuju: uma palavra e vários significados. Ananindeua: Cabana, 2023.
PESSOA, Mônica do Nascimento; VENERA, Raquel Alvarenga de Sena.
Manifestações afro-brasileiras no Amapá: a arte do marabaixo no tempo presente. Criar Educação, 2016.
MADUREIRA, Daniel de Nazaré de Souza. Marabaixo e seus “ladrões”: a história afroamapaense sintetizada no cancioneiro popular como elemento fomentador de estudos literários. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola, Área de Concentração em Educação Agrícola, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2019.
MONTEIRO, Mário Ypiranga. Plantas Medicinais e suas virtudes. Interdisciplinar, 1988.