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SINOPSE ENREDO 2010
Contos da Carochinha Autores: Theo Valter e João Marcos 1. Justificativa O livro “Contos da Carochinha”, de
Figueiredo Pimentel, lançado em 1896, foi o primeiro livro infantil lançado por
um escritor brasileiro. Reunindo contos populares, fábulas, apólogos, alegorias,
lendas, parábolas, e etc., adaptados da literatura mundial e da tradição local,
tornou-se um clássico e uma referência para todos os escritores brasileiros que
vieram posteriormente, seja Monteiro Lobato, seja Ziraldo, seja Maria Clara
Machado.
2. Setorização A inocência faz com que a criança veja o mundo de formas diferentes. As coisas ganham vida, e a vida encantamento. É preciso alimentar a imaginação, fazer a criança sonhar, levá-la ao reino da fantasia (Setor 01). Figueiredo Pimentel fez isso através dos “Contos da Carochinha”. São 61 histórias, contadas com delicadeza e precisão. Sua grande influência foi o notável escritor francês Charles Perrault, o criador do que convencionamos chamar contos de fadas, o pai da literatura infantil (Setor 2). A Gaviões Imperiais faz um passeio pelas histórias contadas por Pimentel, seja adaptações dos contos de Perrault e dos Irmãos Grimm, seja nas adaptações de outras histórias, como a de Aladim e a do Rei Arthur (Setor 3), seja recontando a tradição oral Portuguesa (Setor 4), aprofundando a história da Carochinha, a baratinha apaixonada que, no dia de seu casamento, vê o seu noivo, o Senhor Ratinho, mergulhado na panela de feijão (Setor 5). No final, uma pincelada sobre autores brasileiros que vieram após Figueiredo Pimentel, como Monteiro Lobato (Sítio do Pica-Pau Amarelo), Ziraldo (O Menino Maluquinho), Maria Clara Machado (Fantasminha Pluft) e Ana Maria Machado (Bisa Bia, Bisa Bel) (Setor 6). 3. Sinopse dos Compositores
Abra minhas páginas e encontre o meu sonhar. Venha, criança! Venha descobrir um mundo maravilhoso, onde a imaginação é um reino, onde a fantasia é fonte cristalina de onde jorra a inspiração do escritor. Das páginas universais, em contos de fadas, trago para você um amor a brotar, um amor tão forte que faz abóboras se transformarem em carruagens. Um beijo é o remédio para quebrar as maldições. Vou trazendo, de todo lugar, as mais belas palavras. Darei vida e luz ao teu sorriso. Darei uma maça para os seus lindos lábios. Farei tudo o que for preciso. Serei astuto, símbolo de um povo amigo. Encarnarei a luta do bem contra o mal. Lembrarei a tenra história da Baratinha, que viu cair o seu amado, o Senhor Ratinho, na panela do Feijão. E, mesmo no meu fim, a viagem não acabará. De mim, surgirão novas histórias, novos cenários, novas imagens. Eu sou apenas o começo. Segue Gaviões Imperiais a mostrar minha alma: os Contos da Carochinha. |
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