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Não Vejo, Não Ouço, Não Falo.
Sinto!
Sinopse
de Enredo
De muito tempo o homem reconhece o mundo através do cheiro. Cheiro esse que não tem bom cheiro. É aroma de vida, de sangue ou de dor. Aroma de sorte, azar ou amor. Aroma no carnaval, festa que se inicia, com o aroma da cola, do ferro ou da guia. É a magia da festa popular, a encantar e a nos inspirar a cada dia. Vivendo e aprendendo, do relaxamento as guerras. Os egípcios aplaudiram e observaram um novo aroma explodindo. Foi assim que começou um grande cheiro de magia, de poder e soberania. Dizem que acalma. Dizem que espanta. Velhos espíritos guerreiros voltando a terra através do cheiro. Mas será mesmo? Será verdade? Muitos viram a cidade em minoria sociedade. Cleópatra seduziu,. Júlio César caiu, nas guerras quem não viu o aroma traduziu. No Egito o que fundiu, o perfume ali surgiu, com muitas portas e mistérios, que o povo não abriu. Faraós a encantar com os mistérios a revelar. E vem Romanos mudando a vida. Criam-se fragrâncias e pergamingos, no caminho novo do Aroma ditando moda lá em Roma. Persas e Islâmicos com muita ousadia. Árabes foram pioneiros da disseminação da perfumaria. E o aroma se alastra, pela França na piada do sujinho disfarçado. É o aroma francês criando um hábito burguês iludindo o freguês. Será que tomo banho ou me banho com perfume enganando o costume? Não se sabe a resposta, quando o papo é discórdia, nos preços do produto. Onde povos ficam ricos, deixando o povo bem cheiroso, com um aroma bem gostoso. É o perfume em nossas vidas. Dos florais a sensações, que transmitem paz e amor, nessa vida de Doutor. É o aroma da inocência, da atitude e dos sentidos, invadindo nossas vidas. Sem contar em dias chuvosos, onde o mato se enxarca, com a lembrança da terrinha. É dia de conversa, conselhos e comida, onde a terra distribuída nos dá toda a emoção. O café está na mesa! Dura só um instante, onde até hoje colocamos ao nosso querido visitante. Mas que cheiro bom. Será de bolo de fubá? Ou será do arraiá? Só um instante, a vovó já vai buscar. O lanche tá na mesa da alegria a festejar. Mas voltando aos aromas, esquecemos de um clássico. É a comida bem Mineira, arrasando com o resto, que nela pega um prato. É o ritmo bem quietinho, é delícia do queijo minas a sobremesa de todo dia. Mas que tanto aroma bom, não se fala o contrário. Micoses, bichos e muita sujeira no canto dos perdidos, que sem um banho religioso, ficam dias no esquisito. É o povo a esquecer, da água a sua cultura, não tomam banho nem no pé, cantando a canção do Sapo Xulé. Lixo no lixo, poluição e descaso, as queimadas matando o mundo, acabando com a proteção e nos matando aqui embaixo. São as queimadas a arrasar, deixando lágrimas e mal cheiro, nos olhos a quem depende, da magia do luar. Grandes líderes a tremular, são fábricas a embalar, na poluição sem acabar. É o dinheiro vencendo a vida, nesse filme sem saída. Aonde vamos parar? Mas o desejo é maior, a nação em comunhão, em um braço a conquistar. O carnaval vem espalhar, um aroma de vitória, que o desfile vem mostrar. É o resultado do trabalho, sendo agora coroado. É aroma de vida, de paz, de luta e de muita alegria. Se não muda, sei quem tu és, vem no embalo desse enredo, porque somos Camisa 10. Autores do Enredo: Ney Júnior e Rodrigo Raposa |
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