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O caviar do samba, no Quintal do Pagodinho! O Cabral Homenageia, Barbeirinho do Jacarezinho! (Unidos do Cabral
- 2020)
Sinopse do Enredo:
Essa história poderia tranquilamente ser contada num Bar, na Rua Amaro Rangel na Comunidade do Jacarezinho… Porém o carnaval nos permite fantásticas viagens e emocionantes sensações… Então senhoras e senhores, nossa história começa em uma Barbearia, mas não uma Barbearia qualquer… “A Barbearia do Samba”. O Nosso homenageado merece as honrarias concedidas aos grandes mestres, principalmente os mestres da criação… Mas, voltando à Barbearia…
Pra contar essa história, convidaremos um personagem que muito tem em comum com nosso homenageado, Fígaro, o personagem principal da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade: arranja casamentos, ouve confissões, espalha boatos, enfim… um verdadeiro prodígio de imaginação.
Fígaro nos contará a história do Barbeiro que nunca foi barbeiro… Herdou do pai o apelido, porém não tinha a habilidade para a coisa. Agradecemos aos Deuses da música por isso imaginem se levasse a vida entre tesouras e navalhas, e não empunhasse sua caneta para escrever? Esse Flamenguista de estatura mediana orgulhoso de morar em sua comunidade… Orgulhoso da Escola de Samba da sua comunidade que ajudou a compor seu apelido… Estamos falando de Carlos Roberto Ferreira César, o nosso tão querido Barbeirinho do Jacarezinho…
E comecemos a viagem!
Eis que num quintal acontecia um “pagodinho”, Fígaro se espanta pois no meio do samba havia um “Conflito”, mas ele tinha uma história pra contar, pois o Universo de Barbeiro era de coisas simples da cidade, da vida difícil do povo trabalhador, dos políticos picaretas, dos relacionamentos complicados, dos personagens excêntricos que encontramos no nosso dia a dia. Mas em meio ao som do Cavaco e do Tan Tan ele ouviu alguém gritar: “Sequestraram minha sogra!”. “Aperta o cinto”, pois o samba só está começando… “Malandro é malandro e Mané é Mané”, já dizia o Bezerra! Então logo chegam vários “malandros” da música pra ajudar a contar essa história, pois é difícil explicar “Um cabelo no pão careca”! A “Preservação das Raízes” do samba muito se dá por esses encontros mágicos, que causam calafrios… “Trio Calafrio”… Na “Comunidade Carente” o samba se inventa, se reinventa… E o Barbeiro, não o de Sevilha, conta histórias que vai vivendo. Aqui “Cobra Mandada” não se cria, nem se você for “cria”. O samba é nossa religião, a alegria de cantar é o nosso lema! A “Parabólica” da vida nos traz a inspiração.
Na roda de samba, “Dona Esponja” não pode faltar… Na roda da vida, “Dona Encrenca” está sempre lá… E o bom malandro tem “Medo de virar Galeto” ‘E se “tu subir” o morro
Ela atiça o seu próprio cachorro em você’… Ora senhoras e senhores o que seria da vida sem uma samba que conta nossas tristezas nos trazendo alegria? O que seria da vida sem um samba?
Seja ele de roda, de quadra, de raiz ou uma samba enredo… Seja ele um samba canção, sim! Um melodioso samba canção, cuja letra nos diz quem foi Barbeirinho do Jacarezinho… Quem é Barbeirinho do Jacarezinho!
No papo com os amigos, Barbeiro mostrava seu carisma e sua alegria, sempre com raciocínio rápido, tiradas impagáveis e memoráveis histórias do mundo do samba. Ao cantar seus sambas, com seu cavaco esperto, era garantia de um grande show.
Hoje nosso homenageado brilha no céu, e no ano em que comemoraria seus 70 anos, a Unidos do Cabral se veste de emoção e une as nossas cores o verde, rosa e branco tão amado por nosso homenageado… Compositor, presidente, comunidade…
Hoje o “Quilombo do Barbeirinho” está em festa… Hoje as comunidades do Cachambi e do Jacarezinho estão em festa! As “tricolores” se unem para saudar o gênio… O amigo camarada… E numa Alvorada no alto do morro do Jacarezinho, promoveremos no céu o encontro de nosso Homenageado com nosso saudoso presidente, Jorge Ciryello, outro ícone do samba do samba carioca… Do samba do Brasil… Do samba que hoje encanta o Universo e os céus!
Leonardo Soares
Essa história poderia tranquilamente ser contada num Bar, na Rua Amaro Rangel na Comunidade do Jacarezinho… Porém o carnaval nos permite fantásticas viagens e emocionantes sensações… Então senhoras e senhores, nossa história começa em uma Barbearia, mas não uma Barbearia qualquer… “A Barbearia do Samba”. O Nosso homenageado merece as honrarias concedidas aos grandes mestres, principalmente os mestres da criação… Mas, voltando à Barbearia…
Pra contar essa história, convidaremos um personagem que muito tem em comum com nosso homenageado, Fígaro, o personagem principal da ópera “O Barbeiro de Sevilha”, um barbeiro que faz de tudo na sua cidade: arranja casamentos, ouve confissões, espalha boatos, enfim… um verdadeiro prodígio de imaginação.
Fígaro nos contará a história do Barbeiro que nunca foi barbeiro… Herdou do pai o apelido, porém não tinha a habilidade para a coisa. Agradecemos aos Deuses da música por isso imaginem se levasse a vida entre tesouras e navalhas, e não empunhasse sua caneta para escrever? Esse Flamenguista de estatura mediana orgulhoso de morar em sua comunidade… Orgulhoso da Escola de Samba da sua comunidade que ajudou a compor seu apelido… Estamos falando de Carlos Roberto Ferreira César, o nosso tão querido Barbeirinho do Jacarezinho…
E comecemos a viagem!
Eis que num quintal acontecia um “pagodinho”, Fígaro se espanta pois no meio do samba havia um “Conflito”, mas ele tinha uma história pra contar, pois o Universo de Barbeiro era de coisas simples da cidade, da vida difícil do povo trabalhador, dos políticos picaretas, dos relacionamentos complicados, dos personagens excêntricos que encontramos no nosso dia a dia. Mas em meio ao som do Cavaco e do Tan Tan ele ouviu alguém gritar: “Sequestraram minha sogra!”. “Aperta o cinto”, pois o samba só está começando… “Malandro é malandro e Mané é Mané”, já dizia o Bezerra! Então logo chegam vários “malandros” da música pra ajudar a contar essa história, pois é difícil explicar “Um cabelo no pão careca”! A “Preservação das Raízes” do samba muito se dá por esses encontros mágicos, que causam calafrios… “Trio Calafrio”… Na “Comunidade Carente” o samba se inventa, se reinventa… E o Barbeiro, não o de Sevilha, conta histórias que vai vivendo. Aqui “Cobra Mandada” não se cria, nem se você for “cria”. O samba é nossa religião, a alegria de cantar é o nosso lema! A “Parabólica” da vida nos traz a inspiração.
Na roda de samba, “Dona Esponja” não pode faltar… Na roda da vida, “Dona Encrenca” está sempre lá… E o bom malandro tem “Medo de virar Galeto” ‘E se “tu subir” o morro
Ela atiça o seu próprio cachorro em você’… Ora senhoras e senhores o que seria da vida sem uma samba que conta nossas tristezas nos trazendo alegria? O que seria da vida sem um samba?
Seja ele de roda, de quadra, de raiz ou uma samba enredo… Seja ele um samba canção, sim! Um melodioso samba canção, cuja letra nos diz quem foi Barbeirinho do Jacarezinho… Quem é Barbeirinho do Jacarezinho!
No papo com os amigos, Barbeiro mostrava seu carisma e sua alegria, sempre com raciocínio rápido, tiradas impagáveis e memoráveis histórias do mundo do samba. Ao cantar seus sambas, com seu cavaco esperto, era garantia de um grande show.
Hoje nosso homenageado brilha no céu, e no ano em que comemoraria seus 70 anos, a Unidos do Cabral se veste de emoção e une as nossas cores o verde, rosa e branco tão amado por nosso homenageado… Compositor, presidente, comunidade…
Hoje o “Quilombo do Barbeirinho” está em festa… Hoje as comunidades do Cachambi e do Jacarezinho estão em festa! As “tricolores” se unem para saudar o gênio… O amigo camarada… E numa Alvorada no alto do morro do Jacarezinho, promoveremos no céu o encontro de nosso Homenageado com nosso saudoso presidente, Jorge Ciryello, outro ícone do samba do samba carioca… Do samba do Brasil… Do samba que hoje encanta o Universo e os céus!
Leonardo Soares