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Sinopse Amarelinho 2011
A vida é um jogo. E no jogo da vida, eu sou o Rei! (Corações Unidos do Amarelinho - 2011)

"Alea jacta est"
Júlio Cesar

"No princípio era o verbo
E éramos todos iguais.
Mas então surgiu o espírito de superação
E, dele, nasceu a competitividade.
E então veio o jogo.
Alguns pagaram para ver as cartas,
outros, tiveram-nas de mãos beijadas
Alguns viraram o jogo...
outros não chegaram ao final."

No Carnaval 2010, a Corações Unidos do Amarelinho mostra
suas cartas e convida você a fazer parte do nosso time.
A ser mais um componente ativo, uma peça fundamental nesse jogo de ilusões.

Um jogo que ultrapassa os limites do carnaval.
Um jogo interminável e sempre em construção. É o próprio jogo da vida.
Da história humana. Onde vencer, como em tudo, depende de habilidade, sorte e... às vezes, de outras coisas mais.

E com este espírito de competição, quem sabe, este ano,
no jogo da Folia, o reinado da alegria tenha lugar marcado:
Corações Unidos do Amarelinho.

Temos que admitir que o gosto pela competição, a busca da sorte, o prazer pela simulação e a atração pelo vertiginoso surgem como fatores determinantes do jogo. Mas a sua dinâmica se envolve na vida das sociedades e, de outra forma, a vida da sociedade se engendra nos jogos, embora de modo e intensidade diferentes.
Assim, desde os tempos mais remotos o homem busca no jogo uma fonte de prazer e glórias. Alegria e redenção. Era assim já desde a Era medieval.

Homens (e até mulheres) digladiavam em arenas gigantescas, atraindo milhares de (seriam eles?) torcedores, em busca da vitória que lhes valia normalmente a liberdade e a vida. E tudo isso para a alegria do Rei.

O Homem evolui. Mas sua gana por competir segue o mesmo caminho. Assim para a alegria do César - e também dos Deuses do Olimpo - surgem os jogos esportivos.
Ir mais alto. Ser mais rápido. Ter mais força.
Essa era a disputa. Esse era o objetivo.
Na era moderna, os jogos esportivos significam também a união dos povos e das raças. Mas a competição continua a ser a tônica. E todos querem ser rei.

Então, todas as homenagens ao rei do esporte. O atleta do século XX.
Salve o Rei! Mas o mundo dos jogos não tem fronteiras, nem limites. Nem mesmo de idade.

Qual criança não quer jogar e ser o Rei da Bola de Gude e do Peão. Do Jogo de Botão e Totó. Do Pique Bandeira e Queimado;
Ou, dos modernos jogos eletrônicos, capazes de nos transportar para qualquer tempo e lugar. Poder ser o Rei das pistas. Ou Rei das Lutas. Ou simplesmente o Rei de mundos mágicos e encantados.
Às vezes jogar só não basta. É preciso viver o jogo dos disfarces.
Ser Rei, neste caso, significa vestir a pele de cada personagem.
Eles são os Cosplayers.

Quem não quer dar o Xeque-Mate? Ser Rei também nos jogos clássicos. O Rei dos tabuleiros de Xadrez, Ludo ou Gamão.

"Jogar é uma arte. E viver é um jogo."
Ou seria o contrário?
O fato é que para viver estamos sempre jogando.
Quantas vezes não nos vemos envolvidos em jogos de interesse, ou somos iludidos em jogos de cena.
Mas pelo menos um jogo da vida é perfeito, pois nele todos os jogadores são vencedores: o jogo da sedução.
Mas, a sorte ou destino, nos convidam a jogar pra valer. E valer dinheiro.

Não há meio termo: em jogos lícitos ou não - a cada número marcado, no girar da roleta ou no tilintar de uma maquininha cheia de luzes a piscar - o "destino se traça: a gloria total, ou mais completa desgraça".
Mas, é carnaval, e hoje meu time é Corações Unidos do Amarelinho.
Façam suas apostas! Lancem seus dados! Porque hoje não tem como errar.

Hoje, no jogo do carnaval, EU SOU O REI!!!

Renato Bandeira
Carnavalesco