Sinopse Altaneiros 2009
SINOPSE
ENREDO 2009
O
Sol Irradia Luz e a Altaneiros Banha-se em Cores
Autor
Eduardo Bueno
Sinopse
Tudo enfim tem um início, e o início chama-se Gênesis.
A sabedoria Divina na criação do mundo, fez em sete dias sua
obra perfeita.
Onde não havia nada, fez-se tudo, onde havia trevas como luto,
Deus disse: “Faça-se a luz!”. A luz foi feita.
E em seus dias de criação fez os corpos celestes, entre eles o
sol eterno.
Fez o homem a sua imagem e semelhança.
Fez a vida como num seio materno.
E Deus sorriu, feito criança.
Mas nem as águas ou o firmamento, O fez tão feliz quanto ao
Homem.
E a ele deu-lhe uma companheira. Oh, bela Eva, que da costela
nasceu.
O paraíso completo é seu, mas daquela árvore jamais comem.
Maldito fruto proibido que a serpente ofereceu:
Comei a maçã! Eva assim o fez!
A maldição humana assim surgiu: vagar na terra de amargura.
Que o homem tirasse do seu suor o alimento que procura.
Longe da Luz nas trevas cresceu.
Mas Deus é bom! E ensinou o homem o caminhar.
Deu o sol para o iluminar.
A água da chuva para germinar.
E a vida assim brotar.
Lava-me Senhor com tua água e banha-me com teu perdão!
Tome oh Homem o meu sinal de união: um arco de cores assim
nasceu.
E nestes dilúvios diários de terror a luz divina apareceu.
O sol que nascera no gênesis, iluminava o homem então.
A água que emanava do mundo germinava aquele chão.
E do prisma que assim nascia, as cores enfim irradiam.
Cores para o benefício de Adão.
Banha-me Senhor com tua luz para que ao paraíso enfim regresse!
Um arco-íris rasgou o céu! Era o símbolo da união.
E as cores são o caminho da luz que me destes.
Ora pois, tudo vinha da Sua Divina Criação.
Sou sangue, sou nervos a flor da pele, sou paixão.
Sou desejo quando me vejo no espelho.
Sou a cor do nobre coração.
Vida, amor, sou o vermelho.
Energia, pois estou pegando fogo
Sou hipnótico, sou calor que esbanja.
A generosidade sempre está em meu jogo.
Tudo é possível pois sou laranja.
Olha só, tem sol, já raiou o dia.
Tanto calor que descongelo.
Faço fortuna nesta minha folia
Descontraído e otimista sou amarelo.
Olhando como a natureza é pura
Nela toda esperança não se perde.
Das ervas vem o poder de cura.
Me banha de vida, sou o verde.
Tranqüilidade num singelo sorriso.
Seja no pólo norte ou no pólo sul.
Como “Adão e Eva no paraíso”
A paz de espírito está no azul.
Uma singela pausa para meditação.
A fé é o mistério em todo planeta
A nobreza do homem está no coração
A força interior é violeta.
O amor mais puro é a amizade
Qualquer encontro se torna uma prosa.
O feminino em toda sua verdade,
Tem o romance sempre em rosa.
Também tem a cor do futuro.
Das invenções ás fórmulas exatas.
Ando na luz e fugindo do escuro.
A tecnologia é prata.
Não adianta se banhar de cores.
Nem suplicar em grandes prantos
Se o Homem não aprende em intensos amores.
Sua vida se torna um livro em branco.
Pois na mistura de todas as cores,
O movimento nos revela a verdade:
A busca de um novo Éden assim eu canto:
Esta na paz da humanidade.
As cores que curam pela cromoterapia,
São as mesmas aqui reveladas.
Banhar-se em cores nesta terapia.
Exerce vida a ser celebrada.
Qual cura maior a ser conquistada.
Do que a paz a ser proferida.
Do que o amor a ser encontrado
Do que os males em despedida
Nos versos de um samba cantado.
E agora eu vibro, eu canto, eu sambo.
Um arco-íris nasceu em minha vida
A alegria de todo brasileiro.
É ver o cisne em puro encanto,
Sob a luz do sol Altaneiro,
Energizando esta avenida!