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Samba-enredo
Sereno de Cachoeiro 2012
Enredo: Solano das Artes Autores: Leandro Thomaz, Imperial, Murilo Souza, Thiago Meiners e André Mariz Do outro lado do mar veio minha raiz (ôôô) Herança de Angola mesclada ao reino de Zumbi Ardente foi chama da guerra Malê Foi batuque e sonho de ver Liberdade por esse chão "Brincando" aprendi a honrar minha cor A buscar meu respeito e valor Me inspirando na força do Leão Quem disse que a gente não é gente? Valente... é meu povo a lutar Sou eu... Solano Trindade A poesia é minha identidade TEM GENTE COM FOME, DENTRO DO TREM TEM GENTE QUERENDO MOSTRAR QUE NÃO TEM SAMBAR SAMBEI IO IO, TINGI MEU IDEAL DE IGUALDADE EU PINTEI MEU CARNAVAL Calar pra quê? Me amordaçar... fechar os olhos Não enxergar Alma liberta assim se faz Quem sabe um dia só reine a paz "Viva" é a arte do povo Tal qual Orfeu Negro, do Olímpo ao Morro Da "Terra em Transe", a despedida Cidade-Luz me aplaudia Terra da Garoa, foi o regresso que eu sempre quis Quilombo-cidade Comunidade a festejar enfim Devolvo ao povo em forma de arte A negritude que repousa em mim NO BALANÇO DA SERENO, NEGRO FAZ ACONTECER ESSE CANTO É MAIS QUE UM SONHO, E É UM SONHO REVIVER A CORAGEM E A VALENTIA DESSE BRAVO BRASILEIRO OLORUM EKÉ |
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