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TOP 10 SAMBARIO - AUTO-HOMENAGENS A Imperatriz Leopoldinense dedica o ano de 10º lugar – Unidos da Ponte – “Em azul e branco meu coração se deixou levar” (2001)
O samba de Mazinho, Luizinho, Veludinho e Ambrósio reproduz momentos de sucesso na trajetória da azul e branco de São João de Meriti. Trechos de versos lembram “As excelências e seus carnavais” (1981), “O casamento de Dona Baratinha” (1982) e “E eles verão a Deus” (1983). Assim na sutileza do pincel Sonhei um mundo em forma de aquarela A noite mostrou seus encantos A baratinha se tornou mais bela Louvei a natureza e o amor Lembrei artistas imortais 9º lugar – Lins Imperial – “Primavera é tempo de saudade - Tributo a Zinco e Caxambu” (1988) A Lins levou para a avenida uma homenagem cheia de lirismo a dois de seus fundadores, os sambistas Jones Machado (Zinco), e Darcy Knuth Machado (Caxambu). Como curiosidade, a dupla é autora do samba “Inferno Verde”, – da escola de samba Filhos do Deserto, antecessora da Lins – gravado por Martinho da Vila no disco “Samba Enredo”, de 1980. O samba é um dos mais populares da escola e conquistou o Estandarte de Ouro para os compositores Celso, Lima, Pezão, Ernandes e Marinho. Dois anos antes, em 1986, a verde e rosa de Lins de Vasconcellos também já tinha contado sua história, de uma maneira mais explícita, com o enredo “Por um lugar ao sol”. Oh! Caxambu, um flamboyant Que te contempla a soluçar A madrugada não exala pelo ar O perfume da sedução lara, laiá Zinco são suas lágrimas Estrelas do infinito 8º lugar
– Estação Primeira de Mangueira – “Verde que te quero rosa... semente viva do samba” (1983)
Se em
E a
semente cresceu formosa 7º)
Unidos de Vila Isabel – “Muito prazer! Isabel de Bragança e Drumond Rosa da
Silva, mas pode me chamar de Vila” (1994) Em Vou cantando... 6º lugar
– Unidos do Campinho – “Passa, passa tempo” (1992) A escola foi fundada em Sou
carioca da gema 5º lugar
- Império Serrano – “Império Serrano, um ato de amor” (1993) Com uma parceria de responsa (Arlindo Cruz, Aluísio
Machado, Acyr Marques e Bicalho), o samba enredo da Império Serrano em 1993 foi
digno de um “carteiraço”, na mesma linha que Beto Sem Braço adotou no carnaval
anterior, com “Fala Serrinha, a voz do samba sou eu mesmo sim senhor”. Pelo
segundo ano consecutivo, a escola da Serrinha amargava a permanência no Grupo
A. Com o enredo “Império, um ato de amor”, a verde e branco contou sua história
de glórias. Na letra do belo hino, o “menino de Meu
coração 4º lugar
- Mocidade Independente de Padre Miguel – “Vira, virou, a Mocidade chegou”
(1990) A Mocidade contou esplendidamente a história de Padre
Miguel, da Vila Vintém, relembrou o início de sua história, quando uma bateria
animava um time de futebol, até se transformar em uma escola de samba e
relembrou seus carnavais antológicos. O samba de Toco, Jorginho Medeiros e
Tiãozinho da Mocidade ajudou a embalar um desfile tecnicamente perfeito e
emocionante. A vira
virou, vira virou 3º lugar –
Acadêmicos do Salgueiro – “Tem que se tirar da cabeça aquilo que não se tem no
bolso - Tributo a Fernando Pamplona” (1986) O título do enredo é uma das célebres frases criadas pelo
carnavalesco Fernando Pamplona, carnavalesco que comandou toda uma geração de
profissionais que fundaram as bases do carnaval moderno. No carnaval de 1986, o
Salgueiro prestou uma homenagem ao artista e relembrou os 12 enredos que
Pamplona idealizou para o Salgueiro. Só quem não gostou da idéia foi o próprio
Fernando Pamplona, que ameaçou, inclusive, entrar na justiça contra a escola.
Naquele ano, Pamplona não desfilou e trabalhou como comentarista pela Rede
Manchete e da cabine de transmissão acompanhou, emocionado, a homenagem. A
missão dos compositores Jorge Melodia, Paulo Emílio, Bicho de Pena e Marcelo
Lessa – em tentar resumir 12 carnavais em uma letra de samba – foi árdua, mas o
resultado ficou bacana. Vamos
gingá, camará 2º lugar
- Portela – “Tributo à vaidade” (1991) O título do enredo foi inspirado na última fantasia com que Evandro Castro Lima (1920-1985) desfilou. A escola abordou os motivos que levam o ser humano a desejar ser admirado e homenageado. E a Portela enumerou suas razões para se sentir vaidosa: as cores azul e branco, o “canto mais bonito”, por ser “celeiro de bambas”, por ser a “Majestade do samba”, por ter uma Velha Guarda “formosa e faceira”, além dos 21 carnavais conquistados. A obra de Carlinhos Madureira, Café da Portela e Iran Silva rendeu à escola o merecido Estandarte de Ouro em samba enredo. O meu
azul 1º lugar
– União da Ilha do Governador – “Bom,
bonito e barato” (1980) No final da década de Não tenho luxo e nem riqueza Há simplicidade e beleza Na festa do seu coração Muito bom O meu bonito é barato Da simpatia, o retrato Do povo no carnaval Rixxa Jr. |
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