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MUITO PRAZER, BRUNO FILANDRA
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Muito
me honra ocupar este espaço a partir de agora. Chego com muita
humildade e também procurando cada vez mais aprender neste
universo chamado carnaval. Universo este que mergulhei de cabeça
há 20 anos.
Nunca tive um parente ou amigo que me levasse para uma quadra de escola de samba. No máximo, um tio que gostava de ouvir todos os tipos de música. Aos 16 anos, após ter alguns álbuns em casa, decidi estudar sobre cada escola e como elas iriam se apresentar.
E depois de anos dizendo “o ano que vem eu vou pra pista”, aos 24 anos resolvi conhecer a escola de samba do meu bairro: a Acadêmicos do Tatuapé. Foram dez carnavais, onde vivi muitas histórias e emoções. Erros e acertos. Alegrias e decepções. Momentos que jamais vou esquecer.
Além disso, por outras três vezes desfilei por outras escolas. Valeu pelas experiências vividas. Assim como desde 2019, faço a maratona de desfiles de todos os grupos que passam pelo Anhembi. Em 2023, assisti 32 das 34 escolas.
Também realizei o sonho de assistir desfiles na Marquês de Sapucaí. Em 2020, fui com a cara e com a coragem assistir ao domingo, num bate e volta de ônibus e ingresso no setor mais distante, comprado de cambista. Já em 2022, vivi a emoção da reabertura do sambódromo para os desfiles.
Agora, começo um novo ciclo. Nos dois últimos carnavais, houve a colaboração para o Sambario com fotos para as redes do site. A partir de 2024, me proponho a fazer uma grande cobertura, com um propósito: a seriedade da análise.
Como componente da Tatuapé, sempre procurei dar meu melhor pela escola. Agora, aposentado da pista, terei o mesmo objeto a partir de hoje, ao escrever cada palavra desta coluna. Muito prazer, Bruno Filandra!
Se inscreva no canal SAMBARIO no YouTube
Nunca tive um parente ou amigo que me levasse para uma quadra de escola de samba. No máximo, um tio que gostava de ouvir todos os tipos de música. Aos 16 anos, após ter alguns álbuns em casa, decidi estudar sobre cada escola e como elas iriam se apresentar.
E depois de anos dizendo “o ano que vem eu vou pra pista”, aos 24 anos resolvi conhecer a escola de samba do meu bairro: a Acadêmicos do Tatuapé. Foram dez carnavais, onde vivi muitas histórias e emoções. Erros e acertos. Alegrias e decepções. Momentos que jamais vou esquecer.
Além disso, por outras três vezes desfilei por outras escolas. Valeu pelas experiências vividas. Assim como desde 2019, faço a maratona de desfiles de todos os grupos que passam pelo Anhembi. Em 2023, assisti 32 das 34 escolas.
Também realizei o sonho de assistir desfiles na Marquês de Sapucaí. Em 2020, fui com a cara e com a coragem assistir ao domingo, num bate e volta de ônibus e ingresso no setor mais distante, comprado de cambista. Já em 2022, vivi a emoção da reabertura do sambódromo para os desfiles.
Agora, começo um novo ciclo. Nos dois últimos carnavais, houve a colaboração para o Sambario com fotos para as redes do site. A partir de 2024, me proponho a fazer uma grande cobertura, com um propósito: a seriedade da análise.
Como componente da Tatuapé, sempre procurei dar meu melhor pela escola. Agora, aposentado da pista, terei o mesmo objeto a partir de hoje, ao escrever cada palavra desta coluna. Muito prazer, Bruno Filandra!
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Bruno Filandra
Twitter: @brunofilandra