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PARABÉNS BAMBAS SAMBARIO!!!
Parabéns
pelo vice-campeonato na CAESV no carnaval virtual 2009. Vamos
caminhando rumo ao Grupo Especial da LIESV! Torceremos pela mesma
ascensão meteórica da Mocidade Alegre, que pra
quem não sabe,
foi campeã do Grupo 3 em 1969, campeã do Grupo 2
em 1970 e
TRI-CAMPEÃ do Grupo 1 (Atual Especial) em 1971, 1972, 1973.
E
desde então, nunca mais saiu da elite do Carnaval!
Parabéns ao
presidente Marco Maciel e a todo mundo que trabalhou por isso.
Então vamos lá, Bambas... vamos dar um show na
passarela João
Jorge Trinta em 2010!
ANOS 2000 - UMA DÉCADA DE OURO Um dia,
estava lendo uma opinião aqui no
SAMBARIO, e surgiu a idéia para essa minha coluna... Se o meu
companheiro de SAMBARIO, Luiz
Carlos Rosa, acredita que essa 1º década do
milênio foi um
fiasco nos sambas, eu concordo... Mas apenas no Rio de Janeiro!
Em São Paulo tivemos, talvez, a melhor década da
nossa
história, com uma evolução
surpreendente na qualidade das
obras das escolas! Não, caro amigo... não
éramos medíocres.
Apenas não tínhamos boas safras assim desde o
final dos anos 80
(salvo o ano de 1993). Isso, é claro, falando num coletivo,
colocando todas as escolas do Grupo Especial num
“liquidificador”
e analisando o quanto rendeu... Individualmente, tivemos belas
obras primas, perdidas em meio a outras de muito menos brilho,
como por exemplo, obras lá do passado, nos desfiles da Av.
Tiradentes, como os sambas apresentado pelo Camisa Verde e
Branco, nos anos de 1977, 1979 e 1982;
Mocidade em 1980,
Cabeções de Vila Prudente em 1981, e outros
sambaços mais
recentes, como o da Peruche em 1994 e o da Gaviões em 1995. Foto:
Acervo da Mocidade Alegre A partir de
1997, começamos uma evolução,
que geraria ótimos frutos em 2000. Num ano de temas
pré-definidos sobre os 500 anos do Brasil, saíram
sambas de
altíssima qualidade, como os da Mocidade Alegre, Tucuruvi,
Vai-Vai, Gaviões e Imperador do Ipiranga. Alguns,
até de
escolas que não esperávamos, como a
recém chegada no grupo
especial, Morro da Casa Verde, que trouxe um samba de autoria de
Nelson Dalla Rosa (que é também um dos autores do
samba da
Mangueira de 1998, sobre Chico Buarque). O impressionante é
que
o compositor não apenas compôs a obra, como
também puxou-a na
avenida, com uma atuação impecável no
cd. A partir daí,
tivemos anos de ouro em São Paulo, numa era que, felizmente,
não acabou... Em 2001, no
primeiro carnaval desse
milênio, vimos belíssimos sambas de escolas,
tradicionais de
São Paulo, como os trazidos pela Mocidade Alegre (conhecido
popularmente como “A lenda da lenda”),
sambão que
tinha uma paradinha na 2º passagem do cd que emocionava (e
diferentemente do que se divulga por aí, é puxado
por Daniel
Coletê e Clovis Pê na
gravação, e não por Dom Marcos, que
apenas gravou o samba da eliminatória, ao lado de Nilson
Valentim!); a Vai-Vai (“O Caminho da Luz - A Paz
Universal”),
que trazia o estreante Gilsinho (hoje retornando a escola) na
gravação do CD, e também ganhava o seu
tri-campeonato; a Nenê
(“Voei, Voei na Vila Aportei, Onde Me Deram Uma Coroa de
Rei”),
que venceu o carnaval (empatada com a Vai-Vai), coisa que
não
acontecia desde de o lendário titulo de 1985; a Rosas
(popularmente apelidado de “Quem faz o que gosta, faz
bem”),
com uma letra impressionante (e outra falha que esta nos outros
sites que trazem a discografia de 2001: os interpretes não
são
Thobias da Vai-Vai e Agnaldo Amaral no cd! É a voz de
Polenghe
do Cavaco na gravação oficial!); e a
injustiçada Perola Negra
(A Vida Pela Paz – Solidariedade), que amargou um
rebaixamento por causa de uma forte chuva de granizo que caiu em
São Paulo na tarde do dia do desfile da escola, danificando
gravemente todas as suas alegorias, inclusive sendo obrigada a
retirar um carro do desfile oficial (4º ou 5º carro).
Sem
contar que quando a sirene soou, a harmonia da Perola estava
preocupada em reparar o abre-alas, que tinha uma águia
gigante
com problemas numa das asas! Sobrou para André Pantera puxar
o
samba por 13 minutos sem a escola entrar na avenida, isso com o
cronômetro contando o tempo. Sem duvida, um dos maiores
dramas
que eu ví no carnaval dessa cidade. FOTOS:
Vânia Vargas/ Rogério Cassemirro/ Moacyr Lopes
Junior Em 2002,
acabou a hegemonia do Vai-Vai no
carnaval (que bisonhamente apresentou um tal de Benson como
interprete oficial, esperando, talvez, o mesmo sucesso de
Gilsinho), e o titulo, dessa vez, foi para a Gaviões da
Fiel,
que trazia um samba que é considerado um dos melhores da
história da escola, o famoso
“Xeque-Mate”; A Leandro
de Itaquera, se recuperou do fraco samba do ano anterior (que
mesmo tendo o interprete Rixxa, não animou
ninguém), trazendo
para a passarela uma homenagem a Mario Covas (governador de
São
Paulo, falecido em 2001); O Camisa, veio com o enredo “4,
Vamos Pensar... Isso vai dar o que Falar”, que, com a mesma
intenção do Acadêmicos de Santa Cruz em
1992 (só que bem
menos irreverente), falava sobre o cabalístico numero 4.
Interessante é lembrar na abertura da faixa do cd, o fato da
escola ter ganhado o carnaval do “4º”
centenário da
cidade de São Paulo (considerado por muitos, o primeiro
desfile
em SP); E a Unidos de São Lucas, que fez a sua ultima
participação no Grupo Especial, falando da
Família Nóbrega
(sim, aquela do Carlos Alberto e do Manuel), em um samba
criativo, gravado na voz de Vânia Cordeiro (hoje, na equipe
de
canto de Clovis Pê, na Mocidade Alegre). FOTOS:
Rogério Cassemirro/ Evelson de Freitas/ Acervo de Marcelo
Guireli
Se
os sambas crescem, os desfiles também. Fotos dos Abre-Alas
da
Leandro, Camisa e da estreante Vila Maria. Em baixo, foto do
histórico “Xeque-Mate” da
Gaviões da Fiel. Ao lado,
os “empurradores” das alegorias do animado desfile
da
Unidos de São Lucas.
Já
no carnaval de 2003, tivemos uma das
maiores safras desta cidade... Talvez perdendo apenas para a
majestosa coletânea de 1986. Sambaços
imortalizados no CD,
produzido pela Som Livre. Obras marcantes como a da Gaviões
(“As
Cinco Deusas Encantadas na Corte do Rei Gavião”),
na qual
Greco (amigo pessoal do interprete Ernesto Teixeira) foi o
compositor, acabou dando
a escola o bi-campeonato.; do
Camisa (“A Revolta da Chibata:
Luta, Coragem e Bravura! João Cândido um Sonho
de Liberdade”), que trazia o enredo que tinha sido censurado
em 1980; Nenê (“É Melhor ler... O Mundo
Colorido de Um
Maluco Genial”), numa belíssima homenagem ao
escritor e
cartunista Ziraldo; Mocidade (“Omi! O Berço da
Civilização Ioruba”), que trouxe um
samba que, entre dez
bambas, pelo menos um, o escolhe como o melhor da história
de
São Paulo; Vai-Vai (“Entre Marchas, Galopes e
Cavalgadas”),
que contava de uma maneira criativa a importância dos cavalos
na
evolução das civilizações;
Rosas de Ouro (“No Circuito
das Frutas, Tô de Bem Com a Vida”), com o samba
mais
animado do ano, num belo show da bateria na
gravação do cd; e o
do Peruche (popularmente “Canta Juriti”), quem
têm o
ultimo registro de Eliana de Lima cantando no cd do Grupo
Especial. Lembrando que tivemos o maior o drama da história
peruchiana, que como a Perola Negra em 2001, sofreu com
sérios
problemas perto do carnaval. Faltando menos de um mês para os
desfiles, o barracão da escola pegou fogo, fazendo com que a
escola estivesse quase no “zero”, sem fantasias e
alegorias. A escola conseguiu se reconstruir, mas pelo tempo,
não conseguiu fazer grande coisa na avenida. Teria
caído se
não fosse a “virada de mesa” da Liga,
que não
rebaixou ninguém e trouxe 16 escolas no ano seguinte. FOTOS:
Luis Carlos Marauskas/ Rosa Bastos/ Moacyr Lopes Junior/ Eduardo
Knaap
Na melhor safra da década, verdadeiros shows no Anhembi. Camisa Verde e Branco, Vai-Vai, Gaviões, Nenê e Rosas fizeram bonito tanto nas suas letras, como na passarela do samba. Destaque para o bi-campeonato corinthiano na avenida. Em 2004, ano
em que essa cidade completou
450 anos, os temas foram mais uma vez pré-definidos. Todos
os
sambas deveriam falar algo relativo a São Paulo.
Daí, foi
prevista uma catástrofe, porém, algumas escolas
se destacaram
fortemente, como a Mocidade, que preferiu contar a saga dos
imigrantes no solo paulistano, e dando a escola do Bairro do
Limão o titulo do carnaval, após 24 anos na fila;
outra
história parecida veio do Grupo de Acesso, com a Mancha
Verde,
que trouxe um enredo sobre dos imigrantes italianos. A escola
venceu com um belo desfile e subiu para a elite ; a Peruche, que
trouxe um samba belíssimo enredo denominado
“São Paulo é
Como Coração de Mãe... Sempre Cabe
Mais Um”; e o melhor
samba do ano, e até o momento, dessa década, a
obra da
Imperador do Ipiranga, sobre o bairro o seu bairro. Tanto é
que
hoje é o tema do “Grandes Momentos do Samba
Paulistano”
dessa edição da minha coluna (ler mais abaixo). FOTOS:
Rubens Cavallari/ Ayrton Vignola No ano de
2005, no qual o Império de Casa
Verde levou o seu primeiro carnaval, tivemos belos sambas das
escolas recém promovidas a elite: Mancha Verde, que trouxe
para
o Anhembi na sua estréia no desfile principal, uma
belíssima
homenagem ao estado de Mato Grosso; e a Tom Maior, que voltando
ao Grupo Especial depois de 5 anos da sua ultima
participação,
preferiu alertar o mundo com um samba sobre a água. A
Imperador,
que vinha com bastante moral, pelo belíssimo trabalho feito
no
ano anterior, acabou caindo. Mas deixou um belo samba sobre o
México, no qual, um dos autores era Serginho KT, interprete
histórico da escola nos anos 90; e a melhor obra do ano, foi
belíssimo samba “Eu também sou
imortal”, da Vai-Vai ,
puxado na voz do grande Agnaldo Amaral. Mais tarde, as
avaliações dos jurados, gerariam polemicas,
fazendo a
comunidade alvinegra se revoltar. FOTOS:
André Porto/ Jefferson Coppola Em 2006, ano
da polemica criação do “Grupo
Especial de Escolas Desportivas”, a maior prejudicada por
essa decisão, a Mancha, pelo 3° ano seguido, trouxe
um bom
samba para a passarela. Dessa vez o tema foi mais complicado de
compreensão do publico: “Bem aventurados sejam os
perseguidos, por causa da justiça dos homens... Porque deles
é
o reino dos céus”, mas, mesmo para quem
não entendeu, o
desfile foi bonito; o Vai-Vai, que após se revoltar contra
os
jurados no ano anterior (e com motivo!), trouxe um samba muito
animado para a avenida, em uma homenagem a cidade de São
Vicente, no litoral paulistano; e o Camisa Verde e Branco, que
trazia um belo samba-enredo sobre o vinho. Muito
injustiçada, o
Camisa caiu, ao lado de outras escolas tradicionais, como a
Leandro de Itaquera. Este ano sobrou até para a
Gaviões, que
ficou fora de mais um “desfile principal” em 2007! FOTOS:
Almeida Rocha/ Keiny Andrade/ Antonio Gauderio No carnaval
de 2007, mais uma vez tivemos
uma boa safra! Excelentes sambas de escolas grandes e pequenas. O
Vai-Vai (que nos bastidores mudava de presidente), mais uma vez
trazia um samba muito bom, dessa vez, sobre o Petróleo; a
Mocidade, que venceu o seu 6° carnaval com um enredo sobre o
riso, tendo trazido uma belíssima letra e um grande desfile
na
avenida; a Vila Maria, que pela primeira vez brigou pelo titulo
do carnaval, homenageando em seu samba, a cidade de Cubatão;
a
Tom Maior, que veio falando do “dia do trabalho”,
em um
animado samba. Ainda deixando, uma importante mensagem de
união
dos trabalhadores; a Nenê, que trouxe o consagrado Royce do
Cavaco para puxar um samba sobre a TV Bandeirantes e seu dono
João Saad, magnata das comunicações; a
Imperador do Ipiranga,
que surpreendeu a todos, numa verdadeira obra sobre um tema que
não teria tanto do que se falar: Metalurgia; e o melhor
samba,
trazido pela Águia de Ouro, com uma letra profunda, que
arrepia.
O tema era sobre a arte de ser artesão, o mesmo na Mocidade
Independente no Rio. Ainda tivemos tempo para ver um sambaço
no
Grupo 1 (3° “divisão” do
carnaval de Sampa), do ainda
desconhecido Unidos do Vale Encantado, que foi campeão no
seu
grupo, recebendo o direito de participar do Acesso no ano
seguinte. FOTOS:
Mastrangelo Reino/ Robson Ventura/ Diego Padgurschi/ Marlene
Bergamo Desacelerando
um pouco, o ano passado
(2008), não teve a mesma qualidade de 2007, porem, alguns
sambas
se destacam, como o da Vai-Vai (“Vai-Vai, acorda
Brasil”),
que deu o 13° titulo a escola do Bexiga; o belíssimo
samba do
centenário da imigração japonesa
trazido pela Vila Maria, sendo
pra mim, o melhor do ano; e no acesso, um bom samba da Leandro de
Itaquera, sobre os 120 anos da abolição. FOTOS:
Caio Guatelli/ Diego Padgurschi/ André Penner Nesse ano,
não vimos uma grande safra, mas
assim mesmo, vimos ótimos sambas de escolas tradicionais,
como o
da Mocidade Alegre (Coração), do Vai-Vai (Mente
sã e corpo
são) e da Leandro de Itaquera (Periferia e Regina
Cazé). Mas o
grande destaque desse ano, vai para a maravilhosa obra feita pela
Nenê de Vila Matilde, sobre os 60 anos da escola. Uma
belíssima
auto-homenagem, que por causa de um fraco desfile técnico,
infelizmente colocou a escola no Grupo de Acesso de 2010. E
falando em Acesso, vimos um belíssimo samba na Imperador do
Ipiranga, com uma critica ao descaso com as camadas inferiores da
sociedade. Uma bela obra, que contou com o retorno de Moises
Santiago ao carro de som da escola da Vila Carioca. FOTOS:
Danilo Verpa/ Sebastião Moreira Então,
senhores compositores, continuem
assim! Graças a vocês estamos vendo e ouvindo
belos sambas na
passarela. É um verdadeiro show de letra e melodia no
Anhembi.
Vamos manter essa qualidade e continuar crescendo no nosso
carnaval! Parabéns! ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ GRANDES MOMENTOS DO SAMBA PAULISTANO 2004
– O samba mais bonito dessa década!
Por
Weinny Eirado
“O
meu canto levanta... poeira! O
samba é a minha... bandeira! Essa arte de Bamba... me
coroou!
Cabeça feita, sou Imperador”.
Com
esses belos versos, a
humilde Imperador do Ipiranga entrou na Passarela do Samba Grande
Otelo. Apesar de ser uma escola tradicional de São Paulo, a
Imperador ainda recebe o titulo de “humilde”. A
escola
fica na Vila Carioca, dentro da favela de Heliopolis. É
costumeiro ver a escola no Grupo Especial nessa década,
porem,
sofre com o mesmo mal da antiga São Carlos nos anos 70 no
Rio:
um problema apelidado de
“Iôiô”. Fica um ano no
especial, um ano no acesso. E em 2004 não foi diferente... A escola era
a 2º a desfilar do 2º dia.
Deveria ser a 1º, por ter sido vice-campeã do
Acesso em 2003,
mas houve uma virada de mesa da Liga, que preferiu não
rebaixar
ninguém em 2003. Com isso, a
“pseudo-rebaixada”
Barroca (14º Lugar em 2003), abriu o 2º dia de
festividades no
Anhembi. Assim, a responsabilidade sobre a escola diminuiu um
pouco. E mesmo sem não ter feito nenhum ensaio
técnico no
sambódromo, devido ao fato da escola não ter
dinheiro para
alugar ônibus que levassem os integrantes até
lá, a escola deu
um show! E um showzaço! Comandados
pelo interprete Moises Santiago,
que sem duvida foi a alma da escola na avenida, a Imperador
entrou no Anhembi lutando para ficar na elite por mais um ano. O
grito de guerra do interprete que se “formou” na
Tradição, no Rio, foi emocionante. Arrepiou a
todos que lá
estavam. Durante primeira passagem do samba, Leci Brandão,
que
comentava pela Rede Globo o carnaval, mandou o maior elogio que a
escola poderia receber: “esse é melhor samba do
ano”,
disse a sambista. Quando a bateria subiu, Moises ficou a vontade
no microfone, e mandou o melhor show de cacos que eu já vi.
Foi
Lindo. Ou melhor, como diria o interprete: “lindo, lindo,
lindo”! O desfile
não foi magnífico... Tanto é
que se comentou mais do da Barroca nesse dia. Talvez por causa da
chuva. Mas o que marcou esse passagem da Imperador foi o
belíssimo samba apresentado pelos compositores Batuta,
Dall’Acqua
e Marcinho Keleque. Sambaço! A Letra é
lindíssima, e
melodicamente perfeita. A bateria de Mestre Dentinho deu um show.
Dodô ajudou a perfeita condução de
Moises Santiago. O casal de
mestre-sala e porta-bandeira era Josimar e Talíta. E o abre
alas, era lindo. Uma coroa, num carro todo dourado. Se você
quiser, assista o vídeo do YouTube com a escola se
apresentando. Vale
a pena! ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Como eu disse
da ultima vez aqui, está
fervendo o período
“pré-eliminatórias” no
carnaval
de Sampa! A maioria das escolas já apresentaram seus enredos
para 2010, tendo algumas até mesmo já
começado a suas
eliminatórias, como é o caso da Mocidade Alegre.
O sorteio já
foi realizado. Achei que era melhor mostrar a vocês
“escola
a escola”, o que aqui já foi definido:
Fotos dos
pavilhões: Divulgação nos sites
da Liga e Super Liga. Quero mandar
um abraço para toda a galera
da Tubateria de Comunicação e Artes do Mackenzie.
Especialmente
para o Mestre Anderson pelo convite e pela confiança.
Belinha,
Carlão, Jay, Gago, Japa, Mancha, Claudinha,
Tubarão, Mazzo e a
todos os ritmistas, valeu por tudo!! Obrigado por me receberem de
braços abertos para o JUCA 2009. Weinny Eirado |
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