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Coluna "Passarela Virtual"

 DOS DESFILES E SUAS REAÇÕES

Mais um Carnaval Virtual de passou, e ficaram as saudades. O que acontece agora? Como diria Carlos Júnior (Império de Casa Verde), “vai começar tuuuuudo de novo”!

Pra quem não está acostumado ainda, o Carnaval Virtual fica esquisito depois do Grupo Especial, já que a gente espera uma semana (no caso desse ano, mais que isso, dez dias) pra nossa Quarta-Feira de Cinzas... Que na verdade é numa terça. O fato é que no meio tempo entre o fim dos desfiles e a apuração (que vai acontecer às 8 da noite do dia 25, terça-feira. Transmissão pela Rádio CarnaWeb), pipocam as opiniões e os prêmios dos melhores e dos piores (claro, porquê não?) do ano. Então nesta minha segunda coluna, vou contar pra vocês um pouco dos desfiles dos grupos de Acesso e Especial, com a ajuda da galera do blog Interatividade LIESV, explicar a origem dos prêmios (e dos termos engraçados que aparecem junto com eles), e mostrar os ganhadores.

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O Grupo de Acesso foi aberto pela União Independente. O samba, despretensioso, foi prejudicado pelo fato do intérprete Léo Cantalice ter ignorado a bateria e atravessado o samba inteiro. Resultado: o samba não funcionou, e arrastou o desfile. Em compensação, os desenhos do carnavalesco Richard Santiago foram indefectíveis, e contaram a história do Carnaval com pompa. Se o presidente Jefão der bobeira, o rapaz, não tarda, está numa escola maior num piscar de olhos.

Na seqüência, a bem humorada Pavão de Osasco trouxe os reis. Num desfile considerado “técnico” – ou seja, o feijão com arroz que se espera do enredo, quando a escola está mais preocupada com notas dez –, o samba cantado por Leonardo Moreira (ou Bobeira) foi muito bem recepcionado. Fantasias muito criativas e bem solucionadas, e carros belíssimos, sobretudo os dois primeiros, os quais destaco, foram cortesia de Leonardo Catta Preta, mais uma revelação do Acesso. Pode surpreender. 

Por falar em surpresa, algo que não foi surpresa alguma foi a Bandeirante da Folia ter entrado na avenida logo na seqüência e confirmado o seu franco favoritismo com um desfile impecável, forte e pegado. O samba cantado por mim foi, felizmente, o melhor recepcionado da noite, e honrou o desfile de Kiko Riaze. O desfile que fala de um sonho do orixá Olodumarê sobre a recriação do mundo, diz a comunidade, é o que deve ser batido por quem quer ser campeão. 

A Colibris redimiu seus pecados na sequência com um criativo e compacto desfile sobre o peculiar tema dos botões. Willian Tadeu defendeu o samba dessa vez, e corrigiu os tropeços de métrica de Júnior Santana que foram para o CD. A escola foi a única a fazer um retorno de bateria, e inovou ao fazer também uma “comissão de encerramento”, que era a repetição da comissão de frente... No fim da escola! Apesar da penalidade por atraso de material, tá na briga. 

A Ponte Aérea veio em seguida, esbanjando bom humor logo no esquenta: João Marcos carimbou uma paródia de Billie Jean, música de Michael Jackson e levou a galera ao delírio total. O desfile criativo porém simples de Carlos Rizzo sobre as lágrimas foi segurado – e com sobras – pelo intérprete, que, já no samba, carimbou outra pérola: “Chora, desgraçado!” Fica a torcida para a escola do eixo Rio-Sampa ficar, pra termos mais apresentações engraçadas e animadas como esta. 

Segunda favorita da noite, a Acadêmicos do Setor 1 veio falando sobre a religiosidade humana refletida nas flores (é, agora eu entendi). A escola admitiu que passou por crises, mas se eu não tivesse ouvido isso nem saberia, já que os desenhos de Victor Raphael e Gustavo Martins, somados às alegorias de Quelen Serra (que já desenhava pela escola na Avaliação ano passado), foram impecáveis. O uso das cores, sobretudo o dourado, foi magnífico, e o samba defendido por Dieguinho S1 foi honrado. Briga com a Bandeirante pelo caneco. 

A Camisa Dez apresentou-se na seqüência. Desacreditada e subestimada, a remanescente da Acadêmicos de Madureira surpreendeu e arrancou elogios de quem assistiu. O enredo de Diego Araújo sobre Oswaldo Cruz foi muito bem defendido pelo samba, cantado por Celsinho, e a arte de Lucas Pinto, apesar dos pequenos problemas de resolução, que meio que deixou o desfile todo em cores pastéis. Só deixou o pessoal com vontade de ver o famoso Bodão. 

Em seguida, a emocionante apresentação da Império da Zona Sul. Não compete, pois foi abandonada pelo carnavalesco na produção do seu carnaval. Na hora da entrega do material, só chegaram uns dez desenhos. Mas mesmo assim, o presidente Roney Carvalho bateu o martelo: vai pela honra. E foi mesmo. E foi um pecado, pois os carros alegóricos de Wladmir Miller estavam luxuosos e indefectíveis. A Liga aplaudiu de pé, e eu volto a dizer: A gente é contigo. 

Encerrando o acesso, a Raízes surpreendeu pela grandiosidade das suas alegorias. Infelizmente, o desfile não foi bem recebido, e deixou gosto de que a escola podia ter feito melhor justiça ao que havia se anunciado a ela. Há quem diga que a escola briga para não voltar pra Avaliação, o que é uma pena. O samba foi novamente muito bem defendido por Murilo Sousa, e a arte de Amanda Ramos impressionou pelo abstratismo. 

O ponto negativo da noite foi uma escola do mesmo Grupo de Acesso – que eu sei quem é mas não vale a pena explanar... Não agora – ter decidido sabotar a Nota da Galera, o que levou a mim e ao João Marcos a anular a opinião popular. Vergonhoso... 

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O Grupo Especial começou, na semana seguinte, com pompa e circunstância, com desfiles grandiosos e luxuosos. A sexta-feira, infelizmente, marcada por problemas técnicos, apresentou seis desfiles, enquanto o sábado veio com oito: sete escolas do grupo especial, mais o bloco fantasminha, a Barra Funda Estação Primeira. 

Abrindo os desfiles, a Gaviões Imperiais, que passou por dificuldades na construção do seu carnaval depois de ser abandonada por três carnavalescos, conseguiu, dado a um grande mutirão, ir pra avenida. Com o samba lindíssimo, defendido por Imperial e o ex-Setor 1 Thiago do Porto, a alvirrubra da Zona Oeste do Rio – e provavelmente onde eu estaria, não fosse a Cruzeiro do Sul – meteu a cara pela honra e desfilou com garra. Apesar dos desenhos simples, foi muito bem recebida. 

Na seqüência, a Rainha Negra desfilou Poiésis. Inovou com todos os desenhos em 3D, cortesia do carnavalesco Rodrigo Dula, ex-Lira de Ouro. Leonardo Bessa e a “Baterinha” (apelido cunhado por, é claro, Luis Butti, numa soma de “bateria” com “Rainha”) fez e aconteceu com suas paradinhas, incluindo a famosa parada funk de Mestre Jorjão, apesar de contradizer as vontades do presidente Ewerton Fintelman, que disse o ano inteiro que viria com uma bateria por volta das 140 batidas por minuto, o que obviamente não aconteceu, já que foi cantado como um trem descarrilhado. 

A Império do Progresso veio como era de esperado: luxuosa e compacta. O que quebrou a tradição foi a escola não ter abusado do verde, azul e branco, como é de costume, abusando das cores quentes, sobretudo vermelhos, marrons e rosas. O samba defendido impecavelmente por James Bernardes, porém, deixou a galera reclamando de pouco tempero. Mesmo assim, briga fácil pelas altas posições, já que Vitor Saraiva e Diego Araújo conhecem a técnica para chegar, pelo menos, no quarto lugar. 

A Sereno de Cachoeiro veio em seguida contando a história bíblica da criação do mundo e sua perdição, terminando com uma mensagem eco-humanitária. O samba combinou perfeitamente com o desfile, todos responsabilidade do polivalente Milton Batista, o faz-tudo da águia de Itapemirim. 

A Amigos do Samba surpreendeu na seqüência, com um esquenta unusual: a Nona Sinfonia de Beethoven. O desfile baseado nesta sinfonia, a Ode à Alegria, foi, ao meu ver, impecável e empolgante. O desfile da comissão de carnaval conhecida como As Amigas do Samba – Emanuelle Albuquerque, Denise Freire e Juliana Campos, somado à interpretação de Júnior Santana, pode abocanhar alguma posição bem alta. 

Encerrando a noite, a Estrela do Amanhã veio com um desfile técnico sobre Rui Barbosa. O samba, que já é super maneiro, foi levado na avenida novamente pelo intérprete da Império da Tijuca, Pixulé. Aparte disso, o desfile foi considerado morno por causa do tom didático e politicamente correto, e, espera-se, não fique no topo das tabelas, não. 

O segundo dia de desfiles oficiais, após a bem humorada apresentação da Barra Funda, que foi um pontapé inicial muito bem humorado para a noite, foi aberto por um repeteco da Império do Progresso, já que houve problemas técnicos no primeiro desfile dela na sexta-feira. Em seguida, começou o desfile da “noite da morte”, já que era a que tinha o maior número de favoritas por metro quadrado. 

Abrindo, a Altaneiros do Samba veio falando das cores, usando de conceitos de cromoterapia para fazer uma viagem pelo arco-íris, num desfile muito similar ao da Amigos do Samba, lá nos tempos do Avaliação. A Amigos chegou no pote de ouro no final, e a Altaneiros pode muito bem chegar lá também, graças ao belo traço de Duda Bueño. Vale destacar, e muito, também, a interpretação de Evandro Malandro, intérprete de Nova Friburgo revelado ao mundo através do cisne maranhaense. Na minha opinião, desbancou todos os profissionais cariocas e paulistanos que participaram das três noites de desfile. 

A Falcões da Serra trouxe Mali para a avenida, num desfile exótico, cortesia de Luiz Eduardo Tannús, que já é figurinha carimbada quando o assunto é “desfile com nomes pra enrolar a língua”. O desfile arrancou reações diversas dos espectadores – alguns amaram, outros nem tanto. O destaque foi para a alegoria 3, que simulou com inteligência o comércio de rua do Oriente Médio, e para a interpretação de Fábio Fernandes, que levou esse samba – que, já disse, não é um dos meus favoritos – com maestria. 

A Imperiais do Samba comemorou 1 década de existência – sim, a Imperiais é mais antiga que a LIESV! – com seu desfile sobre a eternidade e surpreendeu pelo uso de efeitos visuais nas fantasias e sobretudo nas alegorias. O desfile, que foi de Pequeno Principe, pelas lendas nórdicas e até filosofia platônica, emocionou o presidente Imperial de tal maneira que o coitado, que estava no “estúdio” junto à equipe de comentários, levou um capote e só conseguiu voltar às 4 da manhã. E, como é de costume, antes de Tico LV assumir e o trabalho de Yuri Aguiar e Rodrigo Oliveira despontar, Imperial e as pastorinhas mandaram todo mundo “jogar a mãozinha pra cima”. Frisson total. 

Apresentando o melhor samba do ano na seqüência, a Princesa da Zona Norte não decepcionou. Pintada como o grande monstro que iria assustar o trio clássico da Liga (Imperiais, Imperatriz e União), o desfile sobre Iansã e a homenagem a Clara Nunes veio com alegorias gigantescas e luxuosas, características do carnavalesco André Rodrigues. O samba defendido por Thiago de Xangô, o Thiagão, foi a tapa na orelha que todos estavam esperando que fosse. A ousadia da escola foi tanta que abriu mão das cores da escola no início do desfile (azul, ouro e branco) e apresentou logo na comissão de frente o símbolo maior da escola, sua coroa, em vermelho fogo. A escola do Morumbi se firmou de vez entre as grandes escolas da Liga com esse desfile, e não vai ser surpresa de bater no pódio. 

Mas a atual campeã apareceu logo depois e confirmou o favoritismo para o bi. A União do Samba Brasileiro, do carnavalesco papa-títulos Raphael Soares; do meu grande amigo, o intérprete Igor Vianna, e do competentíssimo presidente e enredista Willian Tadeu, veio com um luxuoso e impecável desfile sobre Anésia Machado e Santos Dumont, falando sobre o ímpeto do homem, e sobretudo do brasileiro, de ganhar o céu. Desfile que poderia ser facilmente importado para o carnaval real, coisa que só a experiência de um carnavalesco versátil como Raphael Soares conseguiria fazer. 

A “suicida” da noite veio em seguimento. A Sociedade Cruzeiro do Sul veio com seu desfile falando sobre sons e música. Suicida por vir entre as atuais campeã e vice-campeã. O desfile, levado por Murilo Duarte, causou certa polêmica ao falar de times de futebol – sempre futebol... Apesar disso, não foi bem recebida pela comunidade e deve figurar no fundo da tabela. 

Em seguida, mais uma favorita e atual vice-campeã do Carnaval Virtual, a Imperatriz Paulista tomou a avenida contando mais um enredo cultural e requintado. Desfile emocional, pois foi a despedida (temporária) dos irmãos Bruno e Luiz Guilherme Cavalcante, bi-campeões do Virtual. O samba-enredo interpretado por Anderson Paz, agora do Império Serrano, foi muito bem recebido, e fez a alegria da grande nação alvinegra. Disputa, como sempre. 

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Passados os desfiles, surgem os prêmios. Muitos já surgiram e sumiram; os que foram oferecidos este ano foram o tradicional Prêmio Clara Nunes; o prêmio do blog Interatividade LIESV, o Troféu Interatividade; e o nada honroso prêmio para os piores do ano, o Troféu Trozoba. 

Peraí, “trozoba”? Que porcaria é essa? Calma, eu explico. 

No decorrer da sua existência, os membros da comunidade virtual cunharam vários termos cômicos e diferentes para simplificar a classificação das coisas. Os mais proeminentes são “trozoba” e “lebrina”. 

Para falar sobre o que é um “lebrina”, precisamos recorrer ao passado da comunidade do Sport Club Corinthians Paulista, quando um membro postou uma foto em seu perfil, cujo fundo fora dominado pela NEBLINA. Na descrição da foto, a perdição: neblina fora escrito “lebrina”. Resultado: já era. Luís Butti, presidente da Imperatriz Paulista e corinthiano “doente”, ao ver a agitação na comunidade do seu clube, a qual obviamente participa, disseminou a pérola, e começou a aplicá-la para classificar, sobretudo, novatos na comunidade de carnaval virtual que ficaram perdidos e queriam – sem sucesso – dar uma de espertos. Claro que veterano que é veterano sabe quando um novinho está falando besteira. O termo pegou, mas com o tempo foi modificado. Hoje em dia, “lebrina” é toda pessoa abestada, que faz besteira com freqüência, e, acima de tudo, dificilmente se toca. 

O outro termo, “trozoba”, foi cunhado por João Marcos. Na época, significava punição, advertência, castigo. Em uma tradução mais literal, “trozoba” significaria car... Deixa pra lá. O termo, com a ajudinha de Théo Valter, responsável pela Tribuna Marrom (blog-tablóide humorístico que tira sarro da Liga) evoluiu para “coisa ruim”. Não demorou para que virasse prêmio. O Troféu Trozoba (que, convenientemente, tem a forma de um car... Deixa pra lá) é a “homenagem” aos piores do ano. Meio que um Troféu Framboesa do Carnaval Virtual. Isto explicado, vamos aos prêmios... 

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O Prêmio Clara Nunes existe desde 2004, e foi criado pela Colibris (aliás, tem esse nome, Clara Nunes, pois a cantora foi homenageada pela azul e branco no ano anterior, e por esse desfile, ganhou o apelido de Guerreira, que até hoje persiste). É o prêmio mais honroso e cobiçado, por ser o mais antigo e mais respeitado. 

Grupo de Acesso
Intérprete: João Marcos (pela Ponte Aérea)
Áudio Ao Vivo: Bandeirante da Folia
Samba-Enredo: Raízes
Enredo: Colibris
Alegoria: Nº 2 da Acadêmicos do Setor 1
Conjunto Alegórico: Acadêmicos do Setor 1
Comissão de Frente: União Independente
Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Bandeirante da Folia
Velha-Guarda: Bandeirante da Folia
Melhor Ala de Baianas: Acadêmicos do Setor 1
Fantasia: Ala 3 da Bandeirante da Folia
Conjunto de Fantasias: Colibris
Revelação: Richard Santiago (carnavalesco da União Independente)
Carnavalesco: Kiko Riaze (pela Bandeirante da Folia)
Escola: Bandeirante da Folia

Grupo Especial
Samba-Enredo: Princesa da Zona Norte
Intérprete: Evandro Malandro (pela Altaneiros do Samba)
Áudio Ao Vivo: Imperiais do Samba
Enredo: União do Samba Brasileiro
Alegoria: Nº 6 da Imperatriz Paulista
Conjunto Alegórico: Imperatriz Paulista
Velha-Guarda: Imperatriz Paulista
Melhor Ala de Baianas: Amigos do Samba
Fantasia: Ala 1 da Imperatriz Paulista
Conjunto de Fantasias: Rainha Negra
Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Rainha Negra
Comissão de Frente: Sereno de Cachoeiro
Revelação: Fábio Fernandes (intérprete da Falcões da Serra)
Carnavalesco: Rodrigo Dula (pela Rainha Negra)
Escola: Imperatriz Paulista

Prêmio Especial
Personalidade do Ano: Lucas Vagner (pela ajuda a Colibris e pela Barra Funda)

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O prêmio secundário do ano é o do blog Interatividade LIESV. O pessoal reúne um júri de membros conceituados da comunidade do Carnaval Virtual e faz o Troféu Interatividade. Seguem os vencedores:

Grupo de Acesso
Melhor Comissão de Frente: Ponte Aérea
Melhor Casal de Mestre-Sala e Porta Bandeira: Acadêmicos do Setor 1
Melhor Ala de Baianas: Acadêmicos do Setor 1
Melhor Velha Guarda: Bandeirante da Folia
Melhor Fantasia: Ala 3 da Bandeirante da Folia
Melhor Alegoria: Nº 5 da Acadêmicos do Setor 1
Melhor Conjunto de Fantasias: Bandeirante da Folia
Melhor Conjunto de Alegorias: Bandeirante da Folia
Melhor Enredo: Colibris
Melhor Samba: Bandeirante da Folia
Melhor Ao Vivo: Ponte Aérea
Melhor Carnavalesco: Kiko Riaze (pela Bandeirante da Folia)
Melhor Intérprete: João Marcos (pela Ponte Aérea)
Revelação: Richard Santiago (pela União Independente)
Lebrina: Théo Valter (e até agora não entendi por quê)
Personalidade: João Marcos
Melhor Escola: Bandeirante da Folia

Grupo Especial
Melhor Comissão de Frente: Imperatriz Paulista
Melhor Casal de Mestre-Sala e Porta Bandeira: 1º da Rainha Negra
Melhor Ala das Baianas: Amigos do Samba
Melhor Velha Guarda: Imperatriz Paulista
Melhor Fantasia: Ala 1 da Imperatriz Paulista
Melhor Alegoria: Nº 2 da Princesa da Zona Norte
Melhor Conjunto de Fantasias: União do Samba Brasileiro
Melhor Conjunto de Alegorias: Imperatriz Paulista
Melhor Enredo: Imperatriz Paulista
Melhor Samba-Enredo: Altaneiros do Samba
Melhor Ao Vivo: Altaneiros do Samba
Melhor Carnavalesco: Comissão de Carnaval da Imperatriz Paulista (Bruno Cavalcante, Luiz Guilherme Cavalcante e João Marcos)
Melhor Intérprete: Evandro Malandro (pela Altaneiros do Samba)
Revelação: Rodrigo Oliveira e Yuri Aguiar (carnavalescos da Imperiais do Samba)
Lebrina: Roney Carvalho (pelas cantadas de caminhoneiro à Naiara Duarte, namorada do Gustavo Martins da Setor 1)
Personalidade: Lucas Vagner
Melhor Escola: Imperatriz Paulista

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Agora para os menos honrosos... Os “felizes” ganhadores do Troféu Trozoba são:

Grupo de Acesso
Pior Escola: Camisa 10
Pior Enredo: Camisa 10
Pior Samba: União Independente
Pior Carnavalesco: Jeff (pela Camisa 10)
Pior Intérprete: Léo Canta (pela União Independente)
Pior Visual: Raízes
Pior Ao Vivo: Pavão de Osasco
Mala do Chat: Théo Valter
Lebrina: Ewerton Fintelman (que apresentava os desfiles. Pô, maldade!)
Pior dos Piores: Ala da Pir*ca - Bandeirante da Folia (hein?)
Pior Locutor: Ewerton Fintelman (maldade, de novo...)
Trozoba de Honra: João Marcos, por cantar Michael Jackson na Ponte Aérea
Chato do Século: Théo Valter
Trozoba com Calcinha: “Creyso” (Kleyson Faria, pela infame fantasia que ele vestiu no seu desfile pela Novo Império, de Vitória)
Troféu Motivo: Lucas Vagner (e acho que até agora ele não entendeu)
Troféu Dejair: Gustavo Sentou 1 (Gustavo Martins)
Pior Théo: Théo Valter (de novo: hein?)

Grupo Especial
Pior Escola: Gaviões Imperiais (maldade...)
Pior Enredo: Estrela do Amanhã
Pior Enredista: Diego Araújo (pela Estrela do Amanhã)
Pior Samba: Império do Progresso
Pior Visual: Gaviões Imperiais
Pior Ala: Ala Hermes da Fonseca - Estrela do Amanhã
Pior Alegoria: Carro Abre Alas - Imperiais do Samba
Pior Ao Vivo: Sociedade Cruzeiro do Sul
Pior Esquenta: O discurso emocionado de Thiago Meiners para a Estrela do Amanhã
Pior Bateria: Sereno de Cachoeiro
Pior Carnavalesco: Luiz Eduardo Tannús (pela Falcões da Serra)
Pior Intérprete: Murilo Duarte (pela Sociedade Cruzeiro do Sul)
Mala do Chat: Roney Carvalho
Lebrina: Thiago Morganti (não entendi...)
Pior dos Piores: Torcida da Imperiais do Samba (olha a mãozinha pra cima, joga a mãozinha pra cima...)
Pior Locutor: Rodrigo Raposa
Pior Comentarista: Diego Araújo
Pior Théo: Victor Raphael (HEIN?!)
Troféu Minha Po**a: Willian Tadeu
Emo do Ano: Ewerton Fintelman

E se você foi premiado, não se preocupe, é tudo uma piada. Uma maneira de dizer que, seja o quão ruim que você tenha de ser, a gente se lembra de você.

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E não se esqueça: Dia 25, terça-feira, às 20 horas, é a apuração do Carnaval Virtual. Adote uma escola e venha ouvir! Emoção garantida, e sem Jorge Perlingeiro.

Aquele abraço! 

Rodrigo Raposa
cruzeirodosul@rocketmail.com