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Enredo: Angenor, José e Laurindo Compositores: Ailton Graça, Beto Savanna, Índio da Mangueira e De Deus Samba-enredo concorrente Poesia corre chão e desce o morro Paz pra quem pede socorro Luz de quem vive “a sorrir” “Alvorada” onde a vida faz escola Tal qual versos de Cartola Entre notas a florir “Bate a saudade” outra vez E me faz recordar “minha” insensatez Se “o sol nascerá” sobre a negra tez Pra luta “construir” E a voz retinta da favela Acorde sentinela, com as bençãos do Xangô E a voz da saudade em mim “Ela disse-me assim” “Minha Mangueira” é feito constelação Berço de amor e fé, parece um céu no chão (bis) “Minha Mangueira” é poesia na canção Paixão eterna ao tom de Jamelão Dança menino com paetês em bordados “Prende” a moça na conversa, Delegado O rei dos cortejos ao meu pavilhão Um bailarino descendente do gingado Mestre-sala da Primeira Estação Mangueira… “Roseira” de sonhos, meu melhor “castigo” Na luta que resiste em tua história Onde o preto do morro encontra abrigo “Ouça-me bem, amor” Pelas vielas cuida dos teus meninos A negritude hoje veste verde e rosa Se inspira em Angenor, em José e Laurindo “Preste atenção, querida” Pelas vielas cuida dos teus meninos A negritude hoje veste verde e rosa Se inspira em Angenor, em José e Laurindo |
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