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LEÃO DE NOVA IGUAÇU
HISTÓRICO O G.R.E.S. Leão de Nova Iguaçu foi fundado em 15 de Novembro de 1968 por um grupo de jovens que pretendia promover o carnaval de Nova Iguaçu. Surgiu como bloco de embalo, e logo a seguir passava a concorrer como bloco de enredo em 1970. Nesta categoria conquistou 8 títulos de campeão e vice-campeão até que no ano de 1986 passou a desfilar como escola de samba. Em 1987 consegue o seu primeiro título como escola. Até que, no ano de 1992, atinge seu grande objetivo: o Grupo Especial, tendo o direito de desfilar entre as maiores escolas do carnaval carioca com uma grande homenagem a Janete Clair. Com um contingente de cerca de 3.200 componentes, realiza um grande carnaval. Mas, infelizmente, desce de grupo, apesar de toda e estranheza da imprensa especializada em relação à colocação da Leão. O G.R.E.S. Leão de Nova Iguaçu sempre teve em sua ala de compositores seu ponto alto. Dentre seus componentes destacam-se nomes como Neguinho da Beija Flor, Dedé da Portela, Darcy da Mangueira, Romildo, Bira Quininho, Pingo, Menilson, Jairo Braulio, Miltinho, Anizio do Cavaco, Adilson Magrinho, Miro Barbosa, Cabana, Tio Chico... Todos com excelente participação no Leão e na Musica Popular Brasileira. Sua sede é própria e fica no bairro de Sta. Eugênia, em Nova Iguaçu. Foi bicampeã do carnaval de 1999 e 2000. De 2001 a 2004, permaneceu por quatro anos seguidos no Grupo A. Desde 2004, vem amargando uma trajetória descendente, pois neste ano desceu do Grupo A para o B e, em 2005, acabou por sofrer seu segundo rebaixamento consecutivo. Após dois anos no Grupo C, a Leão amargou mais um descenso em 2008. Em 2009, desfilou no Grupo D, onde mais uma vez terminou rebaixada. Em 2010, a agremiação, que já chegou a fazer parte do Grupo Especial em 1992, desfilou pelo Grupo E, o último grupo. Campeão, voltou para o Grupo D em 2011, mas novamente amargou o descenso. Ascendeu de divisão em 2013, integrando o Grupo C, do qual foi campeão em 2015. Em 2016, reforçado com Nêgo e Cid Carvalho, realizou um belo desfile no Grupo B, obtendo a terceira posição. No entanto, caiu para o Grupo C no ano seguinte. O segundo rebaixamento seguido veio em 2018, para o Grupo D. Em 2020, obteve o vice-campeonato do novo Grupo de Acesso da Intendente, subindo para o Grupo Especial da Intendente Magalhães. 1987 - 3ª no
Grupo 4 1992 - 13ª no
Grupo Especial 1994 - 6ª no
Grupo A 1995 - 13ª no
Grupo A 2000 - 1ª no
Grupo B 2001 - 8ª no
Grupo A 2002 - 5ª no
Grupo A 2004 - 11ª no
Grupo A 2005 - 11ª no
Grupo B 2006 - 9ª no
Grupo C 2007 - 10ª no
Grupo C 2008 - 13ª no
Grupo C 2009 - 12ª no
Grupo D 2010 - 1ª no
Grupo E 2011 - 6ª no
Grupo D 2012 - 9ª no
Grupo D 2013 - 2ª no
Grupo D Quero ver quem não vai se embalar... Babi Cruz, a verdadeira majestade da passarela! Robson Goulart 2015 - 1ª no
Grupo C 2016 - 3ª no
Grupo B 2017 - 10ª no
Grupo B 2018 - 11ª no Grupo C 2019 - 5ª no
Grupo D Madonas Negras do Brasil Clébio de Freitas 1989 Enredo: O Alafim de Oyó Compositores: Paulinho Manahu, Zé Ferreira, Marcos, Cabeça Branca e Bené
A estória que hoje vamos exaltar Fala de Xangô, guerreiro-rei Da força de um grande orixá Nascido filho de Oranian Vitorioso, ele parte para Oyó Onde seu irmão é destronado O novo rei é aclamado E ele torna-se alafim De reis vencidos, o guerreiro fez ministros Mas as vitórias o fizeram esquecer Do sofrimento infringido ao seu povo Pelo seu modo irreverente de viver
Num desafio feito por sua nação (bis) É tragado por um raio, ao clamar pelo trovão
(E assim) Torna-se assim um orixá Possuindo três esposas Conta a lenda yorubá (yorubá, yorubá) A ingênua Obá, a dengosa Oxum E a poderosa Oiá Oiá balé, Egun Nitá
Aieieu fidérioman, arerê obá (bis)
E no Brasil, onde Xangô é cultuado Seu oxê é respeitado em demonstração de fé O analá e o carneiro bem calçado Sob o toque de Alujá, fazem parte do axê
Axé, axé meu povo (bis) E o Leão trazendo axé de novo
1991 Enredo: Quem te viu quem TV Compositores: Jairo Braulio, Mario Carabina, Adilson, Magrinho e Claudinho
Quem me viu Não pode reclamar agora Transmitindo alegria Entre a paz e a violência Quero de você toda audiência Sou o retrato do mundo Que chora, se agita Seguindo a transformação No seu coração vou fundo Sou companheira da sua solidão
Viajando, viajando Através da Embratel (bis) Informando a todo mundo Esse é o meu papel
Hoje sou Leão estou no ar Virei "Manchete" para o "Globo" apreciar Se liga no canal da alegria Do sonho, da fantasia, da ilusão Meu programa é festa e simpatia Trilha sonora vem na juba do Leão
Televizinho já não vejo mais (bis) A evolução deixou pra trás
Ensinei o que é bom E mostrei o que não presta Do preto e branco o homem coloriu A TV evoluiu Pintou uma aquarela nessa tela
Qual será o fim dessa novela (bis)
1992 Enredo: O Leão na selva de ilusões de Janete Clair Compositores: Carlinhos Pretinho, Tavinho Dafé e José Jorge
Brilhou Sob o clarão da lua Ao som de um cantar Oh musa inspiradora
Oh divina flor, mulher, mulher No universo de sonho e fantasias (bis) Nasceu o mundo de Janete Clair
Hoje és "O Astro" da folia Nesse palco de desejos e emoções Quero reviver seu dia-a-dia Na "Selva de Pedra" de ilusões Coragem, irmãos A terra arde pelo avanço E a natureza perde o encanto Na sede louca da ambição
Amor, amor, amor (ô, ô, ô, ô) Só você é quem constrói (bis) A razão da minha vida É a paixão, meu "Pai Herói"
Lá vou eu No reino das emoções Das esfinges sou o rei De uma imaginação
"Eu Prometo" Sua arte vai continuar (bis) E na Selva de Ilusões Uma estrela vem brilhar
1993 Enredo: O que é que a Baixada tem Compositores: Jairo Braulio, Claudinho, Joel do Cavaco e Mario Carabina
Já em tempo rudimentar Entre as serras Já resistia o nosso chão Castigado pela natureza
Marcado pela fúria de um vulcão (bis)
E quando veio o descobrimento Ocupada por tupinambás A Baixada em desenvolvimento Com seus engenhos, olarias e canaviais Fazenda São Bernardino Recanto da nobreza imperial Era pelo caminho do Pilar Que a Baixada assistia o ouro passar
Não tem mais pilão Pra socar café (bis) Nem gemido na senzala Do nego Pai Tomé
Os laranjais Foram relíquias da região Hoje há refinaria, importantes rodovias Sofre violência e discriminação Mesmo assim não se mascara Rindo mostra sua cara No cenário cultural O Leão se manifesta Samba e mostra sua festa Deslumbrando no carnaval
Balança a "Ponte" No sacolejar do trem (bis) Olha a Beija-Flor aí Grande Rio e Leão também
1994 Enredo: Da França Tropical a Orfeu do Carnaval Compositores: Hugo Bispo, Paulinho Madrugada e Paulinho Careca
É mon amour pra lá É um tal de mon petit (bis) Leão traz França à Sapucaí
Vindos De uma terra tão distante Para conquistar nosso torrão Nas armas não valeu Na vida se aprendeu Com a força não se ganha um coração Vieram em busca da nossa riqueza Se encantaram com a beleza Do nosso imenso país Trouxeram toda arte a cultura E o moda fina de Paris
Essa onda pega No país do Patropi (bis) Francesinha vem sambar Começou o Frenesi
A bandeira a girar No minueto mais feliz Traz o carnaval que o mundo vê Quero no reveillón que vai chegar Tomar champanhe pra brindar Até o dia nascer
1995 Enredo: Arautos do Brasil mulato Compositores: Guilherme, Menilson, Juares e Feijão
Oh, sublime luz da inspiração Vem lampejando poesia Hoje tem arte barroca Pra me encandecer de alegria Como é linda essa cultura, estou feliz É a mistura, emoldurando o meu país
Querubins e Serafins Os anjos da liberdade (bis) Com a missão de semear a sedução Criaram o tom na miscigenação
Assim nasceram Pintores, escultores e poetas Abrindo portas para uma nova geração Construindo um mundo novo e genial Herança da riqueza nacional São arautos do Brasil mulato Charmoso, resistente e triunfante Orgulho desta raça, que na raça Enobrece esse gigante Com força, esperança e fé
Mão divina e criadora De ouro fez o meu sonhar (bis) O pé deu um toque de magia Em forma de beleza singular
1996 Enredo: Tudo isto quer dizer Brasil Compositores: ???
Vem ouvir A voz do meu cantar Sou Leão de Nova Iguaçu Maravilhas vou contar (Mas vindos...) Vindos do além mar Aqui chegaram os navegantes Para esta terra desbravar Os índios filhos desse chão Sem vacilação Não aceitaram a escravidão Mesmo assim Os portugueses se envolveram Dando início a miscigenação Terra boa, tudo que se planta dá Faltou força pro gigante despertar E então, foram buscar na África Os negros já na colonização No trabalho pesado Eles foram castigados Era só lamentação Os imigrantes Vieram em busca de riquezas Aumentando a miscigenação Surgindo esse povo alegre e varonil Mulatos, pardos e morenos Negros e mamelucos Tudo isso quer dizer Brasil Caras pintadas Somos tetracampeões Hoje o samba é nossa arte Batem forte corações
2000 Enredo: O Leão no caminho do ouro Compositores: Jadir Mendes, Mauro Naval, Belinha, Emerson Mattos e Sérginho do Porto
Vieram do lado de lá Daqui para lá levaram o ouro Aconteceu em época distante Portugueses bandeirantes Dominavam o nosso tesouro As serras guardam marcas da história Leão hoje é memória Foi no maciço do Tinguá Construiu novos caminhos e seguiu Com o progresso o comércio expandiu Nessa terra, os barões botaram fé Uma das riquezas foi o café Teve cana-de-açúcar e laranjais No caminho onde passou O ouro das Minas Gerais Cachoeiras e cascatas Nosso rio nosso chão Tem a fauna e flora Ótimo clima e tradição Tão bela, orgulhosa ela está feliz Nova Iguaçu preserva e tem raiz Cravada na cultura do país Nosso povo está em festa, meu Brasil Viva os quinhentos anos, é 2000 Se o caminho é reluzente, vou passar Vou sacudir e fazer a galera balançar
2001 Enredo: Allah-la ô um carnaval das Arábias Compositores: Tavinho Dafé, José Jorge e Paulinho T.J
Sob a proteção de Allah Vou balançar essa avenida E com o Leão eu vou Cumprindo a lei, que Maomé profetizou Com bravura, novas terras conquistei E a minha arte a Europa encantei Nas cruzadas lutei, defendi meu ideal E na memória de um povo aqui cheguei
Amor, me leva Guerreiro Mouro eu sou (bis) Vem pra Congada, Moçambique, Marujada Fazer a festa no esplendor da cavalhada
As riquezas, da Moura-Encantada consegui E nos autos-religiosos Já fui retratado como o mal Fui bom mascate no comércio ambulante Com muita garra nessa terra eu venci E no carnaval, sou um sheik de arak O meu Saara é hoje a Sapucaí
Allah-la-ô é alegria É Sahm-ba amor, é alto astral (bis) Vem da Arábia essa magia O delírio do meu carnaval
2002 Enredo: Do esplendor Diamantino aos sonhos dourados de Juscelino Compositores: Jadir Mendes, Mauro Naval, Emerson Mattos e Belinha
Leão traz sedução Paixão, brilho e amor Diamantina, berço do ouro Cidade onde tudo começou Vento vem soprando de outrora Eis o mito que entrou para a história Juscelino Kubitschek de Oliveira Seu sonho reluziu Refletindo o futuro do Brasil
A energia está no ar A esperança está nas urnas 50 anos em 5 (bis) É industria e transporte O progresso continua
Canções, lindas poesias Arte, cultura e futebol Cinema, teatro e comunicação Anos dourados é o Brasil das emoções JK é presidente Quantas obras que esplendor ôô Faz de Brasília a capital Uma idéia genial Que Niemeyer arquitetou
Chora viola, que saudade Desperta o povo brasileiro (bis) É centenário, Nonô está aí É festa na Sapucaí
2003 Enredo: Beleza: a eterna busca do ser Compositores: Kim da Velha-Guarda, Marcinho, Cléber e Tide
Explode a passarela de encanto Com o despertar da natureza Eterna fonte de beleza Obra do nosso criador Ela está na arte, na cultura e até na filosofia Com os olhos da sapiência Se enxerga a beleza interior Dádiva dos deuses da mitologia Antigos povos buscavam a juventude No mundo das especiarias
Brancos, amarelos, negros e índios Tem o seu poder de sedução (bis) A beleza está presente nessas raças Que fascinação
Pecado, cobiça e perdição O que era belo não podia se mostrar O velho mundo renasceu Da França, o perfume veio pra ficar Circo, teatro e cinema A maquiagem predomina Venceu o preconceito, agora é popular Comércio e indústria vem negociar No sacrifício, muita força e malhação O ser humano se exercita pra buscar a perfeição Mas beleza de verdade vem do coração
Vem brincar comigo, amor E desfilar com emoção (bis) Que o tema é a beleza No desfile do Leão
2004 Enredo: Insone Planeta Insano Compositores: Jadir Mendes, Ratinho, Belinha e Manga
Venham ver A festa já vai começar A Babel virou planeta Os anjos vêm comemorar Decifra-me ou te devoro Sedução e fantasia Onde o luxo e a nobreza Se misturam à pobreza Num delírio da magia
Gira o dia e gira a noite, loucura Essa selva gira em profusão (bis) São as tribos que embalam as ruas Comprando e vendendo ilusão
Uma miscigenação de povos Num cenário que encanta De vida independente Um eterno despertar se agiganta Vejam só no reveillón A procissão que vem do mar São seres marinhos num divino ritual Cortejando Iemanjá
Nova Iguaçu chegou Vem mergulhar nessa folia Na Sapucaí tem show Com o swing da bateria (bis) Meu Rio é festa Leão, o astral Copacabana é nosso carnaval
2005 Enredo: Na magia do palco da vida.
Emilinha Borba, a Rainha do Brasil 2006 Clareou Água, terra,
fogo e ar (está no ar) Crer é poder Mas é só
acreditar e sonhar 2007 Adorei 2011 Faz transbordar essa emoção em mim Uma paixão que não cabe fim Me leva em sonhos e fantasias Ao ouvir... Rugir mais forte o meu Leão (bis) O palpitar do coração Em êxtase de felicidade Essa paixão se irradia Na noite e no dia É um doce prazer Sentir o gosto da vitória Ter a nossa escola Um novo amanhecer Que traz, um bom cheiro esse ume Tem nosso ar um perfume Que nos faz levitar Na avenida, nosso povo se encanta Mostra garra e canta É de arrepiar! Sentimos na pele e na alma Esse toque que embala Hoje é nosso carnaval Quem é Leão Bate no peito e não bambeia (bis) Vai na fé, pede axé que clareia 2012 Enredo: Do
Maxabomba, um caminho de glórias rumo ao futuro Neste santuário
de beleza 2016 Enredo: Pas
de Dance - Hoje tem festa no arraiá Bailando a quadrilha no convés Acende a
fogueira do seu coração 2017 Enredo: Ilê Axé Opô Afonjá – O Rei está na terra Com pulso forte construiu a sua história Na Pedra do Sal para a Baixada semeou A casa da força sustentada por Xangô Oba nisé kao Oba biyi, oba déyí, airá tôlá As pioneiras do asé òpó àfonjá Deixaram um legado que fascina Pra mãe Regina se emocionar Um alujá pras yabás Ilu batá, o dia chegou (bis) Oxum, Oyá, Obá, mãe Yemanjá, ôô Kaô kabecilê é Xangô Clareira, hoje tem festa no terreiro Todo povo vem saldar Sobre a luz da lua cheia Alaáfin de Oyó O fogo da justiça é você É hora de celebrar no xirê Um trovão na madrugada Tambores a ressoar Minha casa enfeitada Para o rei eu vou dançar E o cortejo, já vai partir (eu vou) E deixo a paz, igualdade e amor (relampeou) Relampeou, a terra tremeu Tocou atabaque, chegou o Leão (bis) Oh mãe, quanta emoção São 130 anos de paixão 2018 Enredo: Com Vaidade à Flor da Pele, o Leão exalta a Divina Beleza Humana Compositores: Márcio Oliveira, Marcelo Marrom, Nino do Cabuís, Júnior Capixaba, Marcelinho Santos e Gylnei Bueno Viajei na mitologia me inspirei Me encantei com Afrodite Deus Apolo me permite! Narcisista sou um rei Da pré-história Vem a herança da cultura corporal Poesia estampada com areia e vegetal O antigo Egito inspirou a vaidade no ato de se banhar Aos deuses o respeito em cada olhar Na Grécia a beleza Toma forma escultural Mas a luz da igreja era pecado Reluz o Renascimento Da mão do artista O belo é retratado O índio bate o seu tambor… Tem ritual A pintura em seu corpo é divinal (bis) Vestimenta do seu dia a dia É fantasia pra brincar o carnaval A madrasta má Cuidado ela vai te enfeitiçar Mamãe trabalha o dia inteiro Mas não deixa de se embelezar Esbanjando melanina samba menina Black, dread ou chanel Olha que bumbum arrebitado peito siliconizado Cada um escolhe o seu papel Oh, minha Nova Iguaçu! Paraíso industrial Com a cara da riqueza Sou Leão estou na moda Vou bombar na rede social O espelho reflete a minha beleza Sou a vaidade buscando a perfeição (bis) A obra mais bela da mãe natureza Sou Leão |
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