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DANIEL SILVA

DANIEL SILVA

      

 

 

        Nome Completo: Daniel Augusto Silva

 

 

        Ano de nascimento: 1983

     

                                                                     

   
          Com uma bela voz de timbre grave, bela dicção e formidável potencial vocal, Daniel Silva tem tudo para se ingressar no primeiro time nos intérpretes do carnaval. Apesar de 2005 ter marcado a sua estréia como cantor oficial, Daniel é experiente e figura constante nas eliminatórias dos sambas.

          Daniel Silva começou no mundo do samba precocemente, com apenas 7 anos de idade, sendo mascote da bateria da São Clemente, onde tocava tamborim em 92. Em 95, sua família se mudou para o bairro de Cavalcante e o garoto aprendeu a tocar cavaquinho e ingressou na Em Cima da Hora. Foi o cavaco oficial da escola até 2000.

Começou a soltar o vozeirão nas rodas de samba da Império Serrano. Impressionada com o jovem, a presidente da escola Neide Coimbra pediu a ele cantasse um samba da verde e branco da Serrinha. Daniel cantou e imediatamente foi convidado a sair no carro de som do Império, onde permaneceu até 2003. Nesse período, foi apoio de Carlinhos da Paz, Jorginho do Império e de Wantuir.

          Ao defender um samba na disputa para o enredo “Tuiuti desfila o Brasil em telas de Portinari”, no Paraíso do Tuiuti, Daniel Silva foi convidado pra sair no carro de som da escola com Clóvis Pê. No mesmo ano, em 2003, foi intérprete principal pela primeira vez, na Em Cima da Hora no Grupo B. No ano seguinte, integrou o coro de apoio de seu primo Bruno Ribas na Inocentes da Baixada. Nas eliminatórias para 2005, defendeu um dos três sambas vencedores que participaram da fusão da Acadêmicos de Santa Cruz. Como David do Pandeiro, contratado para ser o intérprete na avenida, foi dispensado pela diretoria da escola, Daniel foi convidado para assumir o microfone da Santa Cruz, onde ficou dois anos. Em 2007, defendeu a Unidos de Cosmos no Grupo D. Em 2010 participou do carro de som da Mocidade e foi de 2011 a 2016 o intérprete oficial do Paraíso do Tuiuti, onde ajudou a escola a conseguir o título do Grupo B em 2011, abocanhando neste mesmo ano o Prêmio Sambanet de melhor intérprete. Em 2016, se sagrou campeão com a escola da Série A e foi apoio de Wander Pires na Estácio de Sá. Após o título, Daniel Silva deixou a Tuiuti. Em 2017, cantou ao lado de Rogerinho na Império da Tijuca, escola da qual se tornou o único intérprete oficial a partir de 2018. Para 2023, estreou pela Caprichosos de Pilares na Intendente.

           A maior influência musical de Daniel é seu pai, o músico Sidney Silva, cantor da casa de shows Plataforma 1. Na sua opinião, seu melhor desfile até agora na Sapucaí foi o da Tuiuti, em 2003. “Foi um momento mágico, daqueles que quando você acha que está começando, acaba. Todo mundo brincando, se divertindo, foi muito bom mesmo”, define.

 
Início: integrante mirim da bateria da São Clemente e cavaquinista da Em Cima da Hora 

Primeiro ano como intérprete oficial: 2005, na Santa Cruz 

2000 até 2003 – Império Serrano (apoio de Carlinhos da Paz, Jorginho do Império e Wantuir)

2003 – Paraíso do Tuiuti (apoio de Clóvis Pê)

2003 - Em Cima da Hora

2004 – Inocentes da Baixada (apoio de Bruno Ribas)

2005 e 2006 – Acadêmicos de Santa Cruz

2007 - Unidos de Cosmos

2010 - Mocidade (apoio de Nêgo e David do Pandeiro)

2011 a 2016 - Paraíso do Tuiuti 

2012 - Amigos do Samba (carnaval virtual)

2016 - Estácio (apoio de Wander Pires)

Desde 2017 - Império da Tijuca (2017 ao lado de Rogerinho, oficial a partir de 2018)
Desde 2023 - Caprichosos de Pilares
Desde 2023 - Mangueira (apoio de Marquinho Art Samba e Dowglas Diniz)

GRITO DE GUERRA: Ih! É disso que o povo gosta! Com muita paz no coração, pisa forte (nome da escola)!!! 

CACOS CARACTERÍSTICOS:alegria, alegria, alegria”; “tira onda, bateria”; “lindo, lindo, minha escola”; “vamos girar, minhas baianas”; “esse é o suíngue”; “prepara, prepara”; “repete”; “que bonito, minhas crianças”; “ô ô ô ô”; “vambora, vambora, vambora”; “ih, gente... maravilha”; “vamos lá, comunidade”; “vem comigo”; “minha velha guarda querida”; “batuque de crioulo é assim”.

SAMBAS DE SUA AUTORIA: "Sou Cosmos, 100% negro, da Abolição aos dias atuais" (Unidos de Cosmos/2007, com Rafael, Rosele, Geraldo e Quinzinho da Vila).

Obteve o Prêmio Sambanet de melhor intérprete do Grupo B em 2011 e o Estrela do Carnaval mais o Prêmio SRZD de melhor intérprete da Série A, ambos em 2019.

MAIS FOTOS DE DANIEL SILVA


No desfile da Santa Cruz, em 2006

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