PRINCIPAL    EQUIPE    LIVRO DE VISITAS    LINKS    ARQUIVO DE ATUALIZAÇÕES    ARQUIVO DE COLUNAS    CONTATO

Samba 3 - Imperial e Thiago Morganti
Samba 3 - Imperial e Thiago Morganti




Malandro é malandro

Mané é Mané
Bamba de fato bota a banca e diz no pé
Fala aí Bezerra
Do Nordeste, da tristeza
De um povo sofredor
Que não perdoa dedo-duro delator
Aperta e acende agora
Que o “preço da glória” só conhece quem pagou
Se há miserê lá no barraco
É porque há 171 engravatado

Pega eu (pega eu!)... Pega eu (pega eu!)
Se a boca é boa (bis)
Me devolve o que é meu

A favela é assim...
Um problema sem fim, exclusão social
Afinal quem será o tal ladrão
O sambandido ou poderoso chefão?
O delegado é quem mandou averiguar
Se a cocada é boa... todo mundo quer provar
Quem vai?? Quem vai querer?
Tão vendendo a sogra
É barato pra valer
Na periferia, fui vivendo e aprendendo
Não dar mole pra Kojak
Enfrentar o sofrimento
Sair de pinote, ser malandro é isso aí
Muito bem conceituado, ponta-firme até o fim

Se “samba o Rio”...
Esse é o rio que me leva
Piso macio... Não dou mole pra caô (bis)
Fazer a cabeça tem hora
Couro come e não demora
Foi assim que o morro ensinou




Voltar aos sambas 2009 da Bambas Sambario