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Samba 1 - Cecel Altaneiros e Victor Raphael
Samba 1 - Cecel Altaneiros e Victor Raphael



Vejam só, que ironia do destino
De Pernambuco, um nordestino
Veio pro Rio, sua vida melhorar...
Comeu o pão que o diabo amassou
Bebeu do fel da injustiça, dissabor
Cantagalo foi sua escola de vida
“Chutou” a tristeza pra bem longe
Com muita irreverência e alegria

“Cara de boi”, otário “GBO”
“Cana dura”,”Sapeca iaiá” (bis)
“Dedo de gesso” vão fechar teu paletó
“171”, tu vai “dançar”

“Chefia”, “É esse aí que é o Homem”
A lei do morro é ver, ouvir e calar
No dicionário do “malandrez”
Ponte pequena é pinguela
Macumba é cagerê, “Eu sou favela”
Se liga! Seqüestraram a minha sogra
Pra fazer a cabeça tem hora!
A malandragem em estado de graça
Tem piranha e “Overdose de Cocada”

Sou Bambas nesta avenida
Sou de improviso, partideiro (bis)
“Produto do morro”, Rei da gíria
Bezerra da Silva, um brasileiro