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Enredo: O Conto do Vigário O brilho do cruzeiro a me guiar Ao deslumbrante paraíso Sou eu... O reluzente eldorado De fauna e flora, cobiçado Do ardil hilário o sorriso Nas "Minas" não vi o ouro O meu tesouro, cadê? Sumiu? Em cada conto aumento um ponto Sou um lugar de histórias mil Tupiniquins, tupinambás e potiguaras Tamoios, caetés e tabajaras (bis) É banto, é congo, é de Angola Somos da tribo quilombola Que segue aguerrida Mas sempre esquecida por quem tem poder Montando em cabrestos Matando direitos de quem quer viver O homem de terno, pregando mentira Desperta a ira em nome da fé Pois é... Na "cri"se nossa gente acende "vela" Pra santo que nem olha pra favela E brinca com direito social Ó mãe, o morro é o retrato do passado Legado de um mito mal contado Vigário, teu protesto é carnaval Se um dia eu menti, perdão! A justiça será verdade? (bis) Vem pra rua cantar, Brasil Mostra a farsa pra quem não viu |
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