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TIGRES DE NITERÓI
A
Tigres de Niterói retorna ao carnaval virtual para tentar fazer
o que não conseguiu na CAESV 2008, chegar a LIESV. Abaixo um
pouco da história da escola:
A G.R.E.S.V. Tigres de Niterói foi fundada em 12 de agosto de 2007. A Tigres foi fundada porque o atual carnavalesco Rodrigo Oliveira contou sobre a LIESV para seus amigos. Um dos amigos que gostava de carnaval, se interessou pelo projeto e criou a Tigres. Como ele não tinha contato com a internet, passou a presidência para Rodrigo Oliveira em 2008. Sob o comando de Rodrigo Oliveira, a Tigres fez um bom desfile no CAESV 2008, não ficando no 7º lugar, por causa do não envio do figurino da Comissão de Frente, o que resultou em perdas de pontos e no 11º lugar. A Tigres de Niterói após o carnaval de 2008 juntou sua equipe com a Lira de Ouro formando uma única escola, então a Tigres enrolou sua bandeira e passou a defender o vermelho e branco da Lira de Ouro. Após ter passado o carnaval de 2009 e mais alguns meses, um amigo do Rodrigo Oliveira e do seu irmão Thiago Meiners, se interessou por carnaval, após as eliminatórias da Paraíso do Tuiuti, escola onde o pessoal da LIESV tinha um samba concorrendo e também se interessou pelo projeto e resolveu criar uma escola de samba virtual. O então presidente Bernardo Antunes resolveu “desenrolar” o pavilhão da Tigres, já que é uma escola que já desfilou uma vez, tendo seu nome já conhecido. A agremiação conquistaria seu primeiro título em 2011, no Grupo de Acesso. No Grupo Único em 2012, obteve o vice-campeonato, perdendo o título na última nota para a Ponte Aérea. A escola retorna à LIESV em 2020 orgulhosa de ter inspirado vários enredos para o Carnaval Real, como o Alabê de Jerusalém (Viradouro-2016), Mazzaropi (Acadêmicos do Tucuruvi-2013) e Hakuna Matata (Colorado do Brás-2019).
SINOPSE ENREDO 2020Candomblé Jejê – A Velha Raça BrasileiraSinopse: Ewe Fon. A crença dos Adjás se une a sua cultura. A religião Vodun se inicia ao som dos tambores da criação do mundo. Ó senhora! Grande e primeira Yabá. Nanã – Aquela que carrega o dom da morte e da vida. O seu poder geraria deuses – filhos – Lissá, o sol e Mawu, a lua. Descendentes da sua linhagem e governantes do mundo. Mas, as maldades de Lissá proliferam pelo mundo… Pestes, pragas, dor, escuridão… E Nanã envia seu filho para o castigo eterno enquanto Mawu governaria o mundo e toda a sua criação. As origens do reino de Daomé se devem ao abraço do povo a religião Vodun. “Que nossos negros não sejam mercadoria” – Dizia o rei do Daomé. Tal sonho do rei era realidade nos tempos do comércio de marfim e da abundância do ouro. Onde guerras eram travadas entre tribos apenas para demonstração de grandeza. Uma África livre, soberana e imponente. E do mar vieram os invasores. Extermínio, sofrimento, escravidão… Rituais Voduns em templos sagrados profetizaram o ataque e impuseram ao meu povo a coragem de resistir. Fomos amarrados, torturados e trazidos para as praias do Maranhão. O culto Vodun e os tambores do Daomé se misturam aos rituais do Candomblé e as lendas da terra das encantarias. O legado africano e o conhecimento sobre as lendas do Maranhão fizeram surgir o Candomblé Jejê. O culto aos Voduns ganha uma nova e velha identidade no Brasil. A Casa das Minas Jejê – O Templo de Querebentã, é o terreiro mais antigo e ancestral. E da força da Casa das Minas surge o Tambor de Mina, a festa do Divino Espírito Santo; o Tambor de Crioula… É o panteão afro-brasileiro em mais uma de suas manifestações culturais e expressões populares. Vamos louvar aqueles que resistiram a história. Aqueles que mantiveram sua crença viva em meio a dor e ao sofrimento. Salve os Ewe-Fon! Salve o povo Jejê! Salve o Candomblé! Os Abatás tocam seus tambores na terra da encantaria! A Tigres de Niterói é resistência. É ancestral. Kolofé! Setorização: 1º Setor – Criação Vodun 2º Setor – O Reino de Daomé 3º Setor – Maranhão – Lendas, Mistérios e o Folclore da Terra da Encantaria 4º Setor – O Candomblé Jejê – A Velha Raça Brasileira e suas Manifestações Culturais
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