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Sinopse Bandeirante da Folia 2011

Idéias que melhoram nossas vidas - Inventar é bom... Eu agarântio!

Autor
Marcus Vinícius

Introdução ao enredo

Hoje sou um Bandeirante, mas um dia fui criança. E como era bom viver no mundo da imaginação! O mundo que eu mesmo criava. Inventava e reinventava! Ficava horas na frente da TV, assistindo filmes e desenhos animados. Nesses sonhos sempre acabava entrando nas histórias dos meus personagens favoritos. Tempo bom que não volta mais... Será? A avenida me permite voltar a esse mundo. Acho que vou reencontrar muita gente boa, inventores e inventos interessantes!

Setor 1: Inventores inventados... Uma fábrica de sonhos e idéias!

Um dia conheci um tal Doutor Brown, do filme “De volta para o futuro”. Com o Delorean, a sua máquina do tempo, deve ter visto de tudo e conhecido até os criadores da roda. Outro inventor maluco era o Doutor Szalinski, de “Querida, encolhi as crianças” e “Querida, estiquei o bebê”, que fez um aparelho capaz de produzir um raio que diminuía ou aumentava o tamanho das coisas. Acabou acertando a própria família! Vi também “Um robô em curto circuito”, o Johnny Five, ser criado para a guerra e escolher servir apenas o lado do bem. Vi “Flubber”, a criaturinha verde fonte de energia e alegria, ser inventada pelo professor Philip por acaso e o robô Andrew, de “O homem bicentenário”, sonhar se tornar humano. Aí eu me perguntava: Mas quem inventou o homem? Quem inventou o inventor? Na minha imaginação, Deus – O criador – teria montado uma fábrica para fazer e aperfeiçoar a sua imagem e semelhança, não se esquecendo de instalar no cérebro dos protótipos da criatura criativa a luz da inteligência. Anjos fabricantes eram os funcionários da fábrica divina e operavam as máquinas. Acho que antes de mim alguém já havia pensado algo parecido, talvez por isso o homem tenha brincado de Deus e tentado criar humanos perfeitos. Edward, por exemplo, tinha tesouras no lugar de suas mãos. Será que ele era neto do Frankenstein? Suas histórias até que se parecem. Frank tinha um parafuso a menos na cabeça, porém nos quadrinhos de Maurício de Souza ele tinha era amigos de sobra, entre eles o Penadinho.

Setor 2: Idéias e experimentos no Laboratório – A vontade de saber!

Aliás, as histórias contadas no colo da mamãe eram as melhores. Eu adorava os gibis do Professor Pardal e do Franjinha, aventuras vindas de laboratórios. Agora o gênio da vez é Jimmy Neutron, o menino que sempre inventa alguma coisa para ajudar a tornar a vida mais fácil. O rei das feiras de ciências na sua escola! E foi estudando, brincando de cientista, que conheci um pouco da trajetória de químicos, físicos e pesquisadores. Me amarrava em aprender com as experiências realizadas na sala de aula. No laboratório tive o primeiro contato com o microscópio e comprovei que existem seres bem menores que eu. Vi desenhos de células e conheci a estrutura do átomo. O tempo foi passando e fui adquirindo novos conhecimentos. Queria entender o mundo em que vivemos e fui à universidade, uma verdadeira invenção do saber. Lá aprendi mais sobre a classificação os seres vivos e evoluí, como evoluem as espécies, decorando os elementos químicos da tabela periódica. Se homem queria saber sobre a sua evolução, de onde veio e como se formou cada espécie, algumas respostas foram dadas através da genética. Descobriram a estrutura do DNA, fizeram o clone da ovelha Dolly e, apesar do grande debate ético, o feito trouxe mais esperança na produção de novos medicamentos.

Setor 3: Inventores da Saúde – Idéias a serviço da medicina.

O mundo sofreu diversas vezes com vários tipos de doenças. Algumas epidemias surgiram pela falta de higiene ou simplesmente por falta de informação. Muitos morreram enquanto os micróbios faziam a festa! Vacinas foram criadas e o método de esterilizar alimentos também. No Brasil não era diferente. Nosso país tropical era um paraíso para insetos e mosquitos. Se hoje em dia nos preocupamos com a dengue imagine só quando a doença trazida pelo inseto chamado barbeiro era desconhecida. A cura não veio, mas estudos contribuíram para uma melhor qualidade de vida para os enfermos. A humanidade era vítima fácil dos micróbios e a invenção dos antibióticos foi muito importante para a medicina. Seus óculos estão embaçados? Dê uma parada rápida para limpá-los, pois sem essa invenção você pode perder os detalhes do Atlas de Anatomia. Veja o desenho do coração nessa criação magnífica! Antigamente achavam que ele abrigava os pensamentos, que era o responsável por esquentar o sangue, até que descobriram que esse órgão é o músculo que bombeia sangue para o restante do corpo. Se um dia o coração ficar cansado de tanto trabalhar talvez seja necessário fazer um transplante. Essa e outras cirurgias contam com o auxílio de invenções da saúde, como a anestesia e o aparelho de Raios-X.

Setor 4: Calculando e inventando – Idéias reunidas na biblioteca.

Esse tal de Raio X me faz lembrar o X da matemática antiga. Antigamente essa era a representação do nosso 10 (Dez), até que resolveram trocar os complicados algarismos romanos pelos algarismos arábicos. Palavras eram usadas para fazer as contas, até que inventaram símbolos da matemática. Tudo ficou mais fácil com a criação da máquina de calcular. Agora vou guardar o livro de matemática junto aos outros livros da biblioteca. Vejo muito saber ao meu redor! São tantas descobertas e criações importantes que resolveram reunir essas e outras histórias em grandes livros. Assim surgiu o primeiro volume da “Enciclopédia”. Viajo em suas páginas e contemplo invenções eternizadas em uma única invenção! Chego à página que fala sobre a bússola magnética. Com seu auxílio, nunca mais vou perder a direção! Talvez tenha sido a peça mais importante e conhecida no tempo dos descobrimentos, na era da navegação. Mais tarde surgiu o cálculo da longitude que determinava fuso horário e posição.

Setor 5: Criar é preciso! Idéias no mar, na terra e no ar.

Era dos descobrimentos... Grandes navegações! Temos que falar da caravela, a invenção portuguesa que abriu caminhos para as Índias e trouxe os europeus à América. Porém, quando inventaram o globo terrestre ainda faltava o continente americano. Com o tempo o “planetinha” foi se aproximando mais da aparência da Terra. Tantos países, tantas cidades, quantas culturas! Sigo viagem pela história dos transportes e chego à Inglaterra, onde a energia a vapor surgiu e criaram as locomotivas! E de Maria Fumaça eu vou pelas estradas de ferro. No caminho contemplo a paisagem e vejo pássaros voando no céu, vencendo a lei da gravidade. O homem também queria voar, tanto fez que conseguiu! Inventou o planador, o dirigível e o avião. Salve Santos Dumont, o primeiro a voar num artefato motorizado sem a ajuda de rampas. O relógio mecânico já havia sido inventado, mas foi o prático aviador quem criou, com o “jeitinho brasileiro”, o primeiro relógio de pulso. Assim a humanidade via o tempo passar e a aviação mundial se transformar. Lunetas apontadas para o céu viraram telescópios e surgiu o radar. Começou a corrida espacial e, enfim, pisamos na Lua. As viagens para fora da Terra ficaram mais comuns com a criação do ônibus espacial. Lá do alto vi outros países e cidades que ainda quero conhecer. Vou pôr os pés na estrada já que inventaram o automóvel!

Setor 5: Criar é preciso! Idéias no mar, na terra e no ar.

Era dos descobrimentos... Grandes navegações! Temos que falar da caravela, a invenção portuguesa que abriu caminhos para as Índias e trouxe os europeus à América. Porém, quando inventaram o globo terrestre ainda faltava o continente americano. Com o tempo o “planetinha” foi se aproximando mais da aparência da Terra. Tantos países, tantas cidades, quantas culturas! Sigo viagem pela história dos transportes e chego à Inglaterra, onde a energia a vapor surgiu e criaram as locomotivas! E de Maria Fumaça eu vou pelas estradas de ferro. No caminho contemplo a paisagem e vejo pássaros voando no céu, vencendo a lei da gravidade. O homem também queria voar, tanto fez que conseguiu! Inventou o planador, o dirigível e o avião. Salve Santos Dumont, o primeiro a voar num artefato motorizado sem a ajuda de rampas. O relógio mecânico já havia sido inventado, mas foi o prático aviador quem criou, com o “jeitinho brasileiro”, o primeiro relógio de pulso. Assim a humanidade via o tempo passar e a aviação mundial se transformar. Lunetas apontadas para o céu viraram telescópios e surgiu o radar. Começou a corrida espacial e, enfim, pisamos na Lua. As viagens para fora da Terra ficaram mais comuns com a criação do ônibus espacial. Lá do alto vi outros países e cidades que ainda quero conhecer. Vou pôr os pés na estrada já que inventaram o automóvel!

Setor 6: Ligados na modernidade – Idéias para a energia, tecnologia e comunicação.

Xi!!! Seu carro parou de repente? Deve ter sido a bateria que “arriou”. É meu amigo, sem a eletricidade, muitas invenções importantes deixam de funcionar. Sem que possamos perceber, as forças da natureza nos ajudam no dia-a-dia e grandes equipamentos geram e distribuem a eletricidade. E é a energia que acende o símbolo das ideias, a lâmpada elétrica. A mesma luz que ilumina os lares virou laser. Acender, ligar... Telefonar! Hoje em dia quase todo mundo tem essa invenção no bolso, e acha muito simples falar com pessoas de qualquer lugar do mundo. E a comunicação cresceu com a invenção do rádio e da televisão. Eu prefiro o cinema, outra criação de que gosto muito! Em casa ligo o computador e viajo o mundo inteiro em sua tela. Trabalho, pesquiso sobre qualquer tipo de assunto e utilizo para o lazer. Surgiu a internet e muita gente passou a se falar por e-mails. Coloco fotografias em sites de relacionamentos ou imprimo com bastante qualidade em casa mesmo. Ah, no “PC” eu também gosto de jogar. Lembro até hoje do meu primeiro videogame.

7 – Se não inventamos, melhoramos! O Brasil e as idéias que melhoram nossas vidas...

Mas o brasileiro também tem o dom de melhorar o que já existe. Não inventamos a música, mas a ela demos a nossa ginga. Viva a MPB! Viva os contos da nossa literatura e dramaturgia! De onde será que vem tanta criatividade? São lendas maravilhosas, algumas duvidosas. Inventando a verdade se inventa a mentira! Histórias de pescador, que fisga o peixe e traz para a vovó inventar mais um prato com sabor de Brasil. Já o vovô sempre me conta como inventava brincadeiras, nos tempos de criança, e tem orgulho em dizer que foi brasileiro quem inventou o “futebol arte”. Mas existem muitos perebas por aí! Vou escalar os “craques” do Tabajara Futebol Clube. Que time é teu? O meu eu invento! Chegou a turma do Casseta & Planeta trazendo as criações malucas das Organizações Tabajara e do Grupo Capivara. Seu Creysson vem aí! A concorrência divertida me faz lembrar as disputas de grandes empresas com seus produtos. Atrair o consumidor não é fácil, até porque a pirataria rola solta. É crime, mas quem nunca comprou um produto de origem “piratéx”? Eu acho um desrespeito com a criatura criativa, que merecer ter seus direitos autorais preservados! No meu protesto irreverente não quero saber de dinheiro desonesto do lucro fácil. Já me enriqueci com a história das idéias que melhoram nossas vidas e vou ser mais um entre as mentes brilhantes que as tornam realidade. Vamos criar um mundo bem melhor! Inventar é bom... Eu agarântio!