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Sambódromo

Sambódromo

O desfile das escolas de samba teve vários endereços, como Praça Onze de Junho, Av. Presidente Vargas e Av. Presidente Antônio Carlos. As arquibancadas, montadas com estrutura de tubos de ferro e tábuas de madeira, eram desconfortáveis (principalmente em dias de chuva). Além disso, levavam muito tempo para serem montadas e desmontadas, perturbando a vida do Centro do Rio de Janeiro por vários meses todos os anos.

Antigo sonho dos sambistas, que defendiam, desde 1970, um local definitivo para os desfiles das escolas de samba, o palco da maior festa popular do planeta tornou-se realidade no dia 2 de março de 1984. Seu primeiro nome foi Avenida dos Desfiles, depois Passarela do Samba. Em nova alteração, desta vez definitiva, em 18 de fevereiro de 1997, passou a se chamar Passarela Professor Darcy Ribeiro, em homenagem ao senador falecido no ano anterior, idealizador do projeto e responsável pelo apelido de Sambódromo, como é conhecida mundialmente. 

O arquiteto Oscar Niemeyer é o responsável pelo projeto, cuja obra foi construída em tempo recorde de 120 dias. O Sambódromo foi projetado inicialmente para ser construído na Avenida Presidente Vargas. Quem o deslocou para a Marquês de Sapucaí (que deixou de servir ao tráfego) foi o então vice-governador Darcy Ribeiro. Área tradicional do samba (nas proximidades da Praça Onze), a Passarela, fora do Carnaval, se transforma em um complexo educacional, abrigando cerca de 8 mil crianças da rede pública de ensino.

Desde 2002, o entorno do Sambódromo ganhou maior iluminação. A área de acesso à Passarela do Samba tem sinalização especial para os turistas, com diversos idiomas. O número de credenciais de pista foi reduzido para evitar o acúmulo de pessoas.

A estrutura

Com 700 metros de extensão, o complexo tem muita versatilidade, face às boas condições que oferece para abrigar os mais diversos tipos de atividades culturais, educacionais e esportivos, sem causar transtornos para o tráfego de veículos da cidade. Sua área total é de 85 mil metros quadrados construídos, onde foram gastos 120 mil sacos de cimento. Sua parte mais alta mede 19 metros e tem capacidade para acomodar cerca de 65 mil pessoas. É composta (ao longo da pista de desfile, sentido Av. Presidente Vargas - Largo do Catumbi), à esquerda, por 10 blocos de cimento armado (setores 1-3-3A-5-5A-7-7A-9-11 e 13) e à direita por outros 3 setores (setores 2-4-6), compostos por arquibancadas, camarotes e cadeiras de pista. No princípio da pista de desfile (a área de armação), entre a Avenida Presidente Vargas e a rua Benedito Hipólito (150 metros de extensão), lado esquerdo, se localiza o primeiro bloco de arquibancada, que termina no chão. No lado direito não existe acomodação para o público. A seguir, vem uma longa faixa, e vasta, com 530 metros de extensão.

À esquerda existem quatro blocos de camarotes especiais (setores 3A-5A-7A e 9A), seis blocos de arquibancadas e camarotes, separados uns dos outros (setores 3-5-7-9-11) formados por arquibancadas (acima) e camarotes (logo abaixo), elevados do chão cerca de seis metros. Embaixo, quase ao nível do solo, ficam as "cadeiras de pista", cujo conjunto está separado da pista de desfile por grades e um "poço" de serviço. Este ano, as mesas que ficavam entre as cadeiras de pistas e os camarotes foram substituídos por quatro fileiras de cadeiras. 

No lado direito, estende-se um bloco inteiriço, formado por camarotes de três andares (setor 2), seguindo-se de outro bloco de arquibancadas e camarotes (setor 4), semelhante aos dos setores do lado esquerdo, e separado da pista de desfile por uma grade. Entre os setores 9 e 11, localiza-se a área das baterias (também chamada de recuo ou "curral" das baterias). Os setores 13 e 6 têm conformação idêntica: são gigantescas arquibancadas inteiriças (até o chão), mas estão afastadas do alinhamento geral dos outros setores. Eles formam a chamada Praça da Apoteose, em cujo final se localizam o famoso Arco de Niemeyer, formado por 2 arcos de 30 metros de altura, e o Museu do Carnaval. 

No início da Praça, existe a chamada torre de televisão, com altura de 10 metros (também de cimento armado) Em frente aos setores 11 e 6, ficam outras cadeiras de pista. Sobre suas estruturas, a Passarela dispõe de cerca de 300 banheiros e 35 bares. A pista de desfile, por onde o samba pede passagem, tem 700 metros de extensão por 13,5 de largura. Por ela desfilam mais de 50 mil sambistas por dia de desfile.

Praça da Apoteose 

Construída com o objetivo de oferecer à cidade um espaço sempre pronto para shows de grande porte, a Praça da Apoteose seria utilizada durante os desfiles das Escolas de Samba para que os sambistas fizessem ali evoluções após o desfile para um desfecho apoteótico. Mas a idéia não vingou. As escolas não sabiam bem o que fazer no final de um desfile em linha reta quando tinha que ocupar uma praça larga e arranjar um jeito de evoluir sem que os sambistas trombassem uns com os outros. 

No primeiro desfile da Passarela, em 1984, a Estação Primeira de Mangueira foi a campeã. Para resolver a questão da evolução ao final do desfile, verde-e-rosa levou as arquibancadas ao delírio: entrou na Praça da Apoteose e... deu meia volta! O resultado foi invasão da pista, com o povo indo atrás da Mangueira. No ano seguinte, ficou terminantemente proibida a meia-volta que consagrou a Mangueira. Em dezembro de 1985, ficou decidido que o desfile seria feito em linha reta de ponta a ponta. A Praça da Apoteose passou a ser ocupada por cadeiras de pista. 

Com 10.400 metros quadrados, a Praça da Apoteose é um local próprio para expressivas realizações artísticas nacionais e internacionais. Comporta 50 mil pessoas, levando em conta que, além da área plana, os setores 6 e 13 das arquibancadas dispõem de 10.990 lugares cada. 

Guia para a Passarela - Sambódromo

A Passarela Professor Darcy Ribeiro está localizada na Rua Marquês de Sapucaí, na Cidade Nova. O início da Passarela faz confluência com a Avenida Presidente Vargas, na altura da Praça Onze e o seu final é na Rua Frei Caneca. 

COMO CHEGAR 
Para ir ao Sambódromo no Carnaval e assistir ao desfile, a melhor maneira de se direcionar é saber a localização do setor para o qual foi comprado o ingresso. 

SETORES PARES 
Se o lugar é em um dos setores pares, 2, 4 ou 6 existem as seguintes opções: 

Táxi - há empresas preestabelecidas para atender os setores pares, que são amplamente divulgadas por ocasião do carnaval. As tarifas são cobradas com preço tabelado para sair do Sambódromo e bandeira dois ou preço preestabelecido com o passageiro para a ida ao Sambódromo. 

Metrô - funciona sem interrupção até às 23h da terça-feira de carnaval, com intervalos de 10 minutos na madrugada. E de qualquer ponto que se parta a descida é na estação Praça Onze. Saindo da estação virar duas vezes à direita, seguindo em frente para o Setor 2 e, tomar a Rua Carmo Neto até a Av. Salvador de Sá se os setores forem o 4 ou o 6. Logo o Sambódromo estará à vista e diversas placas indicam a entrada para os setores. 

SETORES ÍMPARES 
Já se o lugar for em dos setores ímpares 1, 3, 5, 7, 9, 11 ou 13 e seguindo as mesmas opções de transporte, as características são as seguintes: 

Táxi - da mesma forma que do lado par, há empresas especiais para atender aos setores ímpares, com tarifas preestabelecidas. De qualquer maneira o táxi comum para a ida cobrará a bandeira 2 ou uma tarifa combinada com o passageiro antes de começar a corrida. Para quem sai da zona sul o melhor trajeto é via túnel Santa Bárbara e da zona norte pela Rua Itapiru. Em ambos os casos, o táxi deve passar sobre o Viaduto São Sebastião que segue paralelo ao Sambódromo, onde o passageiro saltará. Logo se avistarão as placas indicativas para a entrada de cada setor. 

Metrô - saindo da zona norte ou da zona sul, a estação de descida é a Central. Daí seguir a pé até o Sambódromo, cujo trajeto é longo, de aproximadamente 700 metros, passando junto dos carros alegóricos das escolas e do Terreirão do Samba. 

Ônibus - saindo da zona sul ou da zona norte é preciso certificar-se que a linha esteja passando por cima do Viaduto São Sebastião, porque durante o carnaval os trajetos de muitas linhas de ônibus são alterados. 

O QUE LEVAR 
No máximo dois vasilhames de 500ml, de plástico com bebida e até dois itens de alimentação, como fruta ou sanduíche. São proibidos isopor, garrafas, vidros e fogos. Uma capa, tipo descartável, em caso de uma eventual chuva de verão. Guarda-chuvas não são recomendáveis, com certeza dificultarão a visão do desfile. 
No Sambódromo existem lojas e lanchonetes espalhadas pelos setores, com diversos itens de alimentação disponíveis. 

Desfiles das Escolas de Samba

Local 
Passarela do Samba Professor Darcy Ribeiro - Sambódromo 
Rua Marquês de Sapucaí, s/n º - Praça Onze - Cidade Nova 


Acomodações e capacidade de público 
CAMAROTES 
Espaços privativos, comercializados pelo período inteiro de Carnaval, inclusive o Sábado das Campeãs divididos em: 
Camarotes Especiais - Quatro edificações localizadas entre os setores 3, 5, 7 e 9 com capacidade para 20 pessoas nos Camarotes A e para 18 pessoas nos Camarotes B, que totalizam 40 camarotes para acomodar ao todo 760 pessoas; 
Camarotes nos Setores 3, 5, 7, 9, 11 e 4 - 24 camarotes por setor, perfazendo um total de 144 camarotes que podem acomodar um total de 1.728 pessoas; 
Camarotes no Setor 2 - São três andares divididos em camarotes A, B e C, cada camarote acomoda 12 pessoas. Os três andares somam 292 camarotes para 3.504 pessoas. 
Capacidade diária dos camarotes - 5.992 pessoas. 

FRISAS 
Boxes descobertos, fechados lateralmente para seis ocupantes cada, equipados com cadeiras, localizados nos setores 3, 5, 7, 9, 11 e 4, totalizando 1.088 frisas e capacidade para 6.528 por noite de desfile. 

CADEIRAS DE PISTA 
Cadeiras dispostas em degraus, localizadas nos setores 6 e 13, num total de 4.220 cadeiras. Dessas cadeiras 285 são destinadas aos paraplégicos e 240 aos seus acompanhantes. 

ARQUIBANCADAS 
Espaços descobertos que alcançam até 15,80m de altura, acessados por escadas. Setores 3, 4, 5, 7, 9 e 11, cada um possuindo 2.900 lugares, com exceção do Setor 9, com assentos numerados, que acomoda 2.306 pessoas, portanto são 16.804 pessoas por noite de desfile. 

ARQUIBANCADAS POPULARES 
Setor 1 - localizado na área da armação das escolas. Setores 6 e 13 - situados na Praça da Apoteose, de onde se vê a evolução final da escola. O Setor 1 acomoda 6.500 pessoas e os setores 6 e 13, 9.600 cada, perfazendo um total geral de 25.700 pessoas. 

DISTRIBUIÇÃO DO PÚBLICO POR SETOR:

Público: 59.710 pessoas

 

Setor 1 (7000 pessoas)
arquibancada popular - 7000 

 

Setor 2 (3024 pessoas)
camarotes - 3024 


Setor 3 (4288 pessoas)
arquibancada especial - 3000
cadeiras de pista - 1000
camarotes - 288 

 

Setor 4 (4100 pessoas)
arquibancada especial - 3000
cadeiras de pista - 760
camarotes - 340 


Setor 5 (4288 pessoas)
arquibancada especial - 3000
cadeiras de pista - 1000
camarotes - 288

 

Setor 6 (12710 pessoas)
arquibancada popular - 10990
cadeiras de pista - 1720 

 
Setor 7 (3592 pessoas)
arquibancada turística - 2304
cadeiras de pista - 1000
camarotes - 288 

 

Setor 9 (3592 pessoas)
arquibancada especial - 2304
cadeiras de pista - 1000
camarotes - 288 


Setor 11 (4152 pessoas)
arquibancada especial - 3000
cadeiras de pista - 760
camarotes - 392 


Setor 13 (12340 pessoas)
arquibancada popular - 10990
cadeiras de pista - 888
deficientes físicos - 228
acompanhantes - 240 

Quem Desfila na Passarela 
ESCOLAS DE SAMBA DO GRUPO ESPECIAL 
Este desfile, ponto alto do carnaval, é dividido em duas noites. Sete escolas desfilam no domingo e sete na segunda-feira. 
Neste grupo, filiado à Liga Independente das Escolas de Samba do Rio de Janeiro, as agremiações destacam-se pela magnificência e luxo, onde participam artistas famosos e personalidades do jet set brasileiro, misturados ao povo de aproximadamente cinco mil participantes por escola. 

ESCOLAS DE SAMBA DO GRUPO A 
Estas escolas são filiadas à Associação das Escolas de Samba da Cidade do Rio de Janeiro e fazem parte do chamado Grupo de Acesso. São 12 agremiações de grande porte que desfilam no sábado de carnaval com empolgação e beleza, apresentando seus enredos através do samba, da fantasia e dos carros alegóricos. Um desfile importante, posto que a campeã ascenderá, no ano seguinte, ao Grupo Especial. 

ESCOLAS DE SAMBA MIRINS 
Essas agremiações são derivadas das grandes escolas, formadas por crianças de cada comunidade. A modalidade do desfile é a mesma das grandes escolas e sua apresentação é na sexta-feira que antecede o carnaval. 

ESCOLAS DE SAMBA DO GRUPO B 
São também chamados de grupos de base, por se tratar da base popular de onde saíram as grandes escolas. Cada escola tem, aproximadamente mil e quinhentos participantes, portanto são agremiações muito pequenas que desfilam com muita garra para defender o seu carnaval. 

SÁBADO DAS CAMPEÃS 
No primeiro sábado após o carnaval, a Passarela recebe todo o brilho de quem se destacou nos desfiles de domingo e segunda-feira, pois estarão desfilando as Escolas de Samba campeãs do Grupo Especial, ou seja, as seis primeiras colocadas na apuração.

Balanço do Carnaval

A Prefeitura do Rio, através da Secretaria Municipal de Turismo e Riotur, fez um balanço positivo do Carnaval 2004, consagrado como o melhor evento popular do mundo. Os números confirmam: a festa injeta nos cofres do município cerca de 141 milhões de dólares, gerados pelos 402 mil turistas que a cidade recebeu neste período, incluindo os passageiros e tripulantes dos oito transatlânticos que aportaram na cidade entre os dias 20 e 24 /02. Para os cariocas e os visitantes, a Prefeitura promoveu 60 bailes populares em toda a cidade, além do Terreirão do Samba (Praça XI), do Rio Folia (Lapa) e do Baile da Cinelândia. Completando o roteiro da festa, mais de 100 blocos e bandas desfilaram pelas principais ruas e avenidas. A Prefeitura investiu R$ 21.981.000,00 no Carnaval carioca, incluindo obras no Sambódromo, eventos de rua, concursos, som e iluminação da Passarela do Samba. 

Pesquisa de Público 

A Secretaria Especial de Turismo/Riotur promoveu no Sambódromo e na Passarela do Samba, durante os desfiles do Grupo de Acesso A e Especial (sábado, domingo e segunda-feira), uma pesquisa para conhecer a origem e avaliar a satisfação do público com o evento. Foram entrevistadas 1.500 pessoas (1.450 na Passarela e 150 no Terreirão). Neste universo, 58,3% eram cariocas, 5,8% da região metropolitana, 19,6% turistas brasileiros e 16,3% turistas estrangeiros. 

Entre os turistas internacionais, alguns dados merecem destaque: 35% do público estrangeiro na Passarela era formado por americanos, entretanto, a segunda posição é dividida por ingleses e argentinos (6,9%). No ano passado, os visitantes vizinhos representaram apenas 2,7%. Em seguida, aparecem os franceses (5,1%) e alemães (4,1%). Em relação à hospedagem, 28,4% dos turistas estrangeiros ficaram hospedados em navios. No ano passado foram apenas 7,5%. 

Distribuição do público no Sambódromo 

Cariocas – 58,30% 
Turistas Brasileiros – 19,60% 
Turistas Estrangeiros – 16,30% 
Região Metropolitana – 5,80% 

Distribuição do público (origem pelos setores) 

Setor 1 

Turistas Brasileiros – 8,7% 
Turistas Estrangeiros – 0,0% 
Cariocas – 73,0% 
Metropolitana – 18,3% 

Setor 2 

Turistas Brasileiros – 18,8% 
Turistas Estrangeiros – 8,3% 
Cariocas – 69,9% 
Metropolitana – 3,0% 

Setor 3 

Turistas Brasileiros – 22,3% 
Turistas Estrangeiros – 12,2% 
Cariocas – 61,9% 
Metropolitana – 3,6% 

Setor 4 

Turistas Brasileiros – 28,3% 
Turistas Estrangeiros – 10,2% 
Cariocas – 61,4% 
Metropolitana – 0,0% 

Setor 5 

Turistas Brasileiros – 23,6% 
Turistas Estrangeiros – 25,7% 
Cariocas – 50,0% 
Metropolitana – 0,7% 

Setor 6 

Turistas Brasileiros – 13,7% 
Turistas Estrangeiros – 6,8% 
Cariocas – 71,9% 
Metropolitana – 7,5% 

Setor 7 

Turistas Brasileiros – 39,9% 
Turistas Estrangeiros – 23,0% 
Cariocas – 31,1% 
Metropolitana – 6,0% 

Setor 9 

Turistas Brasileiros – 18,6% 
Turistas Estrangeiros – 49,3% 
Cariocas – 28,6% 
Metropolitana – 3,6% 

Setor 11 

Turistas Brasileiros – 18,9% 
Turistas Estrangeiros – 31,5% 
Cariocas – 45,5% 
Metropolitana – 4,2% 

Setor 13 

Turistas Brasileiros – 12,8% 
Turistas Estrangeiros – 12,0% 
Cariocas – 61,6% 
Metropolitana – 13,6% 

Avaliação dos Turistas 

Numa escala de 1 a 5, os grandes destaques da avaliação entre os turistas cenográfica. Também mereceram boas notas o atendimento nos portões, a sonorização e a sinalização interna. As menores médias foram para o conforto dos assentos e variedade, preço e qualidade da alimentação. Segue abaixo tabela, informando a origem desses visitantes: 

Origens 

São Paulo – 54,0% 
Minas Gerais – 18,8 % 
Distrito Federal – 8,0% 
Rio Grande do Sul – 4,8% 
Bahia – 3,6% 
Santa Catarina – 3,2% 
Espirito Santo – 2,8% 
Paraná – 2,8% 
Pernambuco – 2,0% 

Origens 

EUA – 35,0% 
Argentina – 6,9% 
Inglaterra – 6,9% 
França – 5,1% 
Alemanha – 4,1% 
Itália – 2,3% 
Espanha – 1,8% 
Portugal – 1,4% 
Chile – 0,5%

FONTE: O Dia na Folia e Riotur