Início: Final da década de 70, no
Acadêmicos do Salgueiro
Primeiro ano como intérprete
oficial: 1978
1978 a 1992 – Salgueiro (excluindo os
anos de 82, 84, 88, 91 e 92)
1981 - Unidos de Nilópolis
1981 - Unidos de Cosmos
1983 – Boêmios da Madama
(Niterói)
1985 - Lins Imperial (Grupo A)
1987 – Imperatriz (como cantor de
apoio de Alexandre D’Mendes)
1987 - Vitória Régia (Manaus,
na gravação do LP)
1993 - Viradouro (apoio de Quinzinho)
1994 e 1995 – Viradouro
GRITO DE GUERRA: Simbora, Salgueiro! (durante seu tempo no
Salgueiro) e Exploooode, Viradooooouroo! (na sua passagem pela escola
de Niterói).
CACOS
CARACTERÍSTICOS:
“Nossa Senhora!”; “muito bonito”;
“aí, bateria”; “haaaaaaay”.
SAMBAS DE SUA AUTORIA: “Tereza de Benguela, uma rainha negra no
Pantanal” (94, com Gilberto Fabrino, Jorge Baiano e PC Portugal);
“O rei e os três espantos de Debret” (95, com Bernardo, Gilberto
Fabrino, Gonzaga, João Sergio, José Antonio Olivério, PC
Portugal e Wilsinho); “Blusa
amarela” (samba em parceria com Moacir).
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