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BATUQUE
COR DE ROSA - PARTE II Fui obrigado a retomar o assunto das mulheres nas baterias. Apenas no primeiro dia de veiculação da coluna passada, foram diversos e-mails sobre o que discutíamos. Mas destaco um que chamou atenção não só pela experiência, mas também por ser de fora do eixo Sul, onde estão as maiores escolas do Brasil. Leiam com atenção: “Meu nome é Carlos Henrique, mais conhecido aqui em Fortaleza como Carlinhos. Ensaio e desfilo em algumas baterias no RJ, como Portela, Mocidade e Cubango.
Sempre acompanho sua coluna no ‘Sambario’ e hoje vi algo interessante, a
"BATUQUE COR DE ROSA". Por isso resolvi escrever. Há pouco mais de 1 ano, fundei um projeto aqui em Fortaleza denominado Escolinha de Percussão BAQUETA CLUBE DE RITMSTAS, com o objetivo de aprimorar a galera que gosta e toca algum instrumento de samba e iniciar os interessados em aprender.
Desde março de 2007, quando começamos o projeto, realizamos mais de 10 oficinas
de percussão com mestres e diretores de baterias aí do RJ, como Odilon, Átila,
Nilo Sérgio, Vinícius, Jonas, Ricardinho, Maurão e etc. E um fenômeno que tem me chamado a atenção é que os maiores interessados em aprender a tocar são as mulheres. Já passaram pela nossa escolinha mais de 80 alunos, onde maioria são elas, que procuram aprender a tocar desde o tamborim até às marcações.” E está provado que não é um fato que ocorre apenas aqui no Rio de Janeiro. As mulheres invadiram de vez. Outro dia tive uma conversa com um diretor de bateria e toquei nesse assunto. Logo após algumas conclusões, chegamos ao seguinte “diagnóstico”: As mulheres estão chegando e tomando espaço por duas razões que hoje em dia pesam muito, a disciplina e compromisso com ensaios. As mulheres são mais aplicadas Há o caso também da bebida, haja vista que a mulher se controla mais que os homens quando o assunto é bebida e compromisso, seja na avenida, seja no ensaio. Elas sabem separar melhor o “horário” cada um. Claro que para toda regra, há exceção e, no caso das mulheres, também não foge a isso. Para quem se interessou na Oficina em Fortaleza, aí vão as informações: O nome da escolinha é Baqueta Clube de Ritmistas. É a 1ª escola do gênero no Nordeste. Parceria com o Tamborim Sensação que consiste em trazer todo mês o Mestre Ricardinho para ministrar aulas, de acordo com a metodologia do TS. Além disso, há oficinas com Mestres e Diretores ao longo do
ano. As aulas são aos sábados, quartas e sextas-feiras. O responsável é o Carlos Henrique
Benevides.
Parabéns ao Renato Lage e aos
compositores. Ewerton Fintelmann Bruno Guedes |
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