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PAVÃO DE OSASCO

PAVÃO DE OSASCO

PRESIDENTE Juninho Granzoto
VICE-PRESIDENTE Edson Fiusa Júnior
CARNAVALESCOS  Raphael Baré e Leandro Thomaz
INTÉRPRETE  Leonardo Moreira
CORES  Azul Pavão e Amarelo Ouro
FUNDAÇÃO 05/05/2005
SITE http://sesvpavao.wordpress.com/
CIDADE-SEDE Ferraz de Vasconcelos-SP

Fundada em 05.05.2005, a SOCIEDADE ESCOLA DE SAMBA VIRTUAL PAVÃO DE OSASCO é resultado da fusão de três escolas - a Acadêmicos de Osasco, dirigida por Rafael Garcia; a Acadêmicos da Humildade, de Luiz Gustavo; e a Raiz do Samba, de João Marcos - todas aspirantes a uma vaga no Carnaval de 2006.

A fusão nasceu da necessidade da criação de uma estrutura capaz de competir com as grandes escolas do carnaval virtual. No entanto, o mais importante para a PAVÃO é trazer uma nova concepção de desfile. Não é à toa que se espelhou na escola de samba que, hoje, simboliza inovação e criatividade - a Unidos da Tijuca. Por isso, for adotado o pavão como seu símbolo, e o azul-pavão e o amarelo ouro são suas cores.

A escola foi campeã do Grupo de Acesso, de 2006, ou seja, em seu primeiro desfile, apresentando um enredo sobre Dom Quixote e os quixotismos do povo brasileiro. Em 2007, foi a terceira colocada do Grupo Especial, homenageando Machado de Assis. Porém, no ano seguinte, problemas levaram a Pavão ao rebaixamento ao Grupo de Acesso, após desfilar com um enredo em homenagem aos índios.

A S.E.S.V. Pavão de Osasco tem como características a presença marcante de suas cores nos seus desfiles, os sambas técnicos e os enredos baseados em obras literárias.

Ano

Enredo

Colocação

2012 O Ritmo da Libertação... Axé!          -
2011 Que Desbunde! 7º (Acesso)
2010 Sambabel Nunca Mais! O que Hoje dá pra Chorar... Sim, Amanhã dará para rir! 5º (Acesso)
2009 Em terra de carnaval, quem tem samba no pé é rei!

6º (Acesso)

2008 Brasis Ameríndios - Filhos da América, donos deste chão

10º (Especial)

2007 Memórias Póstumas de Machado de Assis

3º (Especial)

2006 Das Loucuras de um Fidalgo à Ilusão de um Povo, a Pavão Apresenta... Dom Quixote de la Mancha

1º (Acesso)

SINOPSE ENREDO 2012

O Ritmo da Libertação... Axé!

"Da poeira do princípio de tudo emana divina energia".

Olorum permite a criação e lança a infinita força imaterial (axé) para seus filhos orixás se manifestarem pela natureza. Através do mundo natural contemplaram a ambição dos Homens a escravizar outros Homens - frutos de Irôko, a gameleira branca - e levá-los em terríveis embarcações para o outro lado dos domínios de Olokum, o oceano!

Um novo vínculo foi criado entre a África e o Brasil! Das alturas do Orun, Oxumaré transformou-se na serpente arco-íris e emprestou ao povo afro-baiano suas cores para que ele comemorasse uma liberdade sem favor.

E mesmo com correntes quebradas o racismo fere os filhos da mãe África. Era preciso ainda que o Axé dos orixás tocasse todo o Brasil para promover a real libertação. Liberdade ao coração humano.

Desta forma, mestiços da velha Bahia se ergueram e com o poder de suas vozes entoaram versos repletos de poesia, história e engajamento político. O Brasil então viu-se no espelho das águas oceânicas e se percebeu também afrodescendente. O nosso país contemplou então "Reflexus" africanos. Ressoou pelos céus da nação um canto à África!

"Ah, que bom você chegou, bem vindo a Salvador", divino axé!

Mesmo se vendo no espelho, o bicho do racismo não cede! Assim, o axé se reinventa, como um camaleão capaz de misturar "chiclete com banana" e crítica e malícia com vibração. "Vamos abrir a roda, enlarguecer! Tá ficando apertadinha, meu amor abre a rodinha", pois todas as raças podem entrar na roda viva da sociedade. Vibra a negritude charmosa e orgulhosa de suas raízes.

Para o mundo um novo axé levou sua vibração e energia. Os brasileiros pulavam, sorriam, mexiam os braços e extravasavam toda sua alegria como se estivessem com o bicho no corpo. Sonhou-se com as "mil e uma noites de amor" junto à misteriosa Milla. "Na praia, no barco, num farol apagado, num moinho abandonado" ou "lá em Hollywood para de tudo rolar, vendo estrelas caindo, vendo a noite passar", muitos brasileiros cantaram, vibraram e imaginaram um dia desfrutar disso na Ilha do Sol.

Mas o tempo passou... e a chegada do novo milênio, para muitos profetas, traria o fim do mundo. E foi ralando, ralando a tcheca que a qualidade foi caindo... caindo... até o chão!

O apocalipse vinha aí... de mil passou, mas de 2012 não passarás!

E o terror se espalhou pela terra. O que teria acontecido então com a força ancestral vinda de Olorum? A energia imaterial parecia ter voltado ao Orun e o estilo musical axé foi se empobrecendo conforme o juízo final se aproximava. E já que o planeta está acabando que acabe dançando. A qualidade musical não interessa, ninguém está interessado mesmo. O importante é balançar a poupança! Então criemos a dança do fim do mundo, já que tem dança da manivela, da garrafa, da maçaneta, do pé da mesa... vamos dançar pelo fim!

Em algum lugar da face terrestre, o embrião de uma nova sociedade está partindo. Uma pequena Eva segue, "na ultima astronave" para além do infinito.

Sonha então o carnaval: anos depois acontece o retorno daqueles que um dia partiram. De volta ao planeta natal, a pequena Eva junto de seu amado reconduzem a construção de tudo com o axé que vem das estrelas. A energia imaterial original do tempo da criação de Olorum.

Afinal... já ensinaram os ancestrais: "quem planta amor, vai colher felicidade... cidade eh, cidade!"

Leia a sinopse de 2011 da Pavão

Leia a sinopse de 2010 da Pavão

Leia a sinopse de 2009 da Pavão