Óh cirandeiro, chame as meninas
Que esta ciranda vem do Janga e de Olinda
E no Recife, o menino sonhador
Traz na música a essência, nos acordes, o amor
Vou viajar com Asa Branca pelo Sertão
Romanceiro, cantador, vou abrir meu coração
Fazer o meu país mais feliz
Mostrar a nossa raiz
Retrato da cultura brasileira
Sangue mestiço à levantar poeira
TOCA... A VIOLA O VIOLEIRO
SOU SERTANEJO COM A ESPERANÇA NO AR
SIMPLICIDADE, UM QUINTETO VIOLADO
NA 'OPERETA', O LEGADO, MUNDO A FORA A DESBRAVAR
Jamais esquecerei da minha terra
Bate no peito a saudade
A vida seguindo a arte
Renova a voz do destino a sorrir
Agora, o meu cariri é aqui!
Mestre, suas palavras vão brilhar
Nas histórias de um povo, poesia singular
Vitórias, conquistas, marcando essa gente
Trazendo a chama da fé na corrente
Um patrimônio cultural
O sonho do meu carnaval
SOU PARAÍSO, TAMBÉM SOU CABRA DA PESTE
TRAGO A FORÇA DO NORDESTE NO MEU CANTAR
SOU ARRETADO, ZABUMBEIRO ENCANTADO
A FESTA JÁ VAI COMEÇAR