Marcelinho
foi revelado para o mundo do samba em 2003, quando foi escolhido para
assumir o microfone principal da Vizinha Faladeira, escola em que
permaneceu até 2008 em sua primeira passagem e para onde voltou
e está até hoje.
No primeiro ano como intérprete
oficial, – em substituição ao folclórico
Carlinhos Cantor (mais tarde rebatizado Carlinhos
Emoção) – Marcelinho cantou o samba “Todo
mundo tem família. A história é a mesma, só muda o
endereço”. A escola chegou em 7º lugar no Grupo B.
No ano seguinte, com o enredo “A bela adormecida”,
baseado no tradicional conto de fadas, a escola de cores
azul, vermelho e branco venceu o título do Grupo B e
conquistou o direito de desfilar no Grupo A. A
agremiação do bairro Santo Cristo ainda permaneceu por
dois carnavais consecutivos no Grupo A, caindo em 2006.
Após
seis carnavais na Vizinha Faladeira, Marcelinho se transferiu para a
Lins Imperial em 2009, em substituição a Celino Dias,
contratado pela Acadêmicos de Santa Cruz. No carnaval de 2009,
cantou o samba “Lapa: estrela da vida inteira”.
Curiosamente, Marcelinho foi substituído na Vizinha na
ocasião pelo jovem Igor Sorriso, que iniciava a carreira. Também atuou como
apoio do carro de som da Acadêmicos da Rocinha.
Marcelinho
retornou à Vizinha no ano da retomada da escola, em 2015, depois
de a agremiação ter ficado um ano sem desfilar. Conduziu
dois acessos seguidos, além da tranquila permanência no
Grupo B em 2017. Seu estilo é de conduzir o samba com garra e
vibração. A partir de 2024, estará de volta à Vizinha, formando dupla com Enzo Belmonte.
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Primeiro
ano como intérprete oficial: 2003.
2003 a 2008 - Vizinha Faladeira
(principal)
2009
- Rocinha (apoio)
2009 - Lins Imperial (principal)
2015 a 2018 - Vizinha Faladeira (principal, em 2018 ao lado de Anderson Bala)
Desde 2024 - Vizinha Faladeira (principal, ao lado de Enzo Belmonte)
GRITO
DE GUERRA: "Alô, Vizinha (Lins
Imperial)! É muita Alegria! No swing, no swing".
CACOS
DE EMPOLGAÇÃO: “Vamos lá, Vizinha”; “é
só alegria”; “que beleza”; “alô,
minhas baianas, vamos sacudir”; “só no
suíngue”; “alô minha bateria! Tá chegando a
hora”; “é agora”; “que maravilha”.
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