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DOMINGUINHOS DO ESTÁCIO

DOMINGUINHOS DO ESTÁCIO

           

  Nome Original: Domingos da Costa Ferreira 

 

 

  Ano de nascimento: 1941

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  Ano de falecimento: 2021      

                                                                      

Mais um que integra a categoria dos puxadores “enterteiners”, os animadores de público e de escola. Nascido no Morro de São Carlos, no local chamado Terreiro Grande, Dominguinhos do Estácio começou sua trajetória no carnaval no final da década de 1960 como ritmista do bloco carnavalesco Bafo da Onça, do bairro do Catumbi. Logo depois passou a integrar a ala de compositores do bloco compondo sambas que caíram nas graças dos foliões. “Embala eu” (Dominguinhos e Darcy do Nascimento), foi grande sucesso do Bafo da Onça no carnaval de 1972. Anos depois, a música (rebatizada com o nome de “Jeito Moleque”) foi regravada por Zeca Pagodinho e ainda batizou o terceiro álbum de estúdio de Zeca, lançado em 1988.

No início de sua carreira, Dominguinhos teve uma passagem pelo Carnaval de São Paulo. No ano de 1974, ele compôs ao lado de Theo da Cuica e Bulau, a trilha sonora do desfile da Vai-Vai: “Samba, Frevo e Maracatu”. Foi o primeiro título de samba em sua vida.

Com a cancha adquirida no Bafo da Onça, Dominguinhos logo depois ingressou na escola do bairro onde nasceu, a Unidos de São Carlos e passou a se destacar também como compositor e cantor. Integrou o coral da agremiação, até que uma composição sua venceu a disputa de samba-enredo para o tema “Arte negra na legendária Bahia”, em 1976. Desde então, projetou-se como compositor de destaque e como intérprete oficial da escola do Morro de São Carlos.

Além de cantar na São Carlos, Dominguinhos também gravou o samba da Acadêmicos de Santa Cruz, em 1978. No ano seguinte, foi convidado a ingressar na Imperatriz Leopoldinense, que passava por uma reestruturação administrativa, com a chegada da família Pacheco Drummond. Com a escola de Ramos, conquistou um bicampeonato e a projeção de seu nome no carnaval. Após o desfile de 1983, foi convidado a retornar à antiga escola, que passava por renovação e alterou o nome para Estácio de Sá. Acompanhou a ascensão e a estabilidade da entidade no Grupo Especial, derrubando a pecha que a ex-São Carlos era uma escola iô-iô, que subia um ano para descer no ano seguinte.

Dominguinhos do Estácio permaneceu no berço do samba até 1988, quando brigou com a diretoria da época e transferiu-se novamente para a Imperatriz Leopoldinense, onde conquistou o campeonato de 1989. No ano seguinte, puxou a Imperatriz no Especial e com a Acadêmicos do Grande Rio no Acesso, subindo com a emergente escola para a elite do carnaval. Optou por continuar com a escola de Duque de Caxias em 1991, que não se firmou, obtendo a última colocação no Especial.

Seu apelido não é devido ao vínculo com a escola de samba daquele bairro, até porque na época a agremiação ainda tinha o nome de Unidos de São Carlos. Dominguinhos morava no bairro do Estácio, por isso era assim chamado. O Dominguinhos era “do Estácio” e não “da Estácio”.

Em 1992, retornou à Estácio de Sá para ajudar a escola a conquistar seu único título na divisão principal, com o desfile “Paulicéia Desvairada”. Em 1996, foi demitido pelo então presidente Acyr Marques por ter participado e vencido a disputa do samba-enredo na Imperatriz Leopoldinense. Coincidência ou não, a saída de Dominguinhos da vermelho e branco do Morro de São Carlos coincidiu com a derrocada da Estácio. A diretoria da Imperatriz, em gratidão com o ocorrido, ofereceu-lhe a posição de ser o apoio de luxo do puxador oficial da escola Preto Jóia. A escola de Ramos obteve o vice-campeonato.

Em 1997, recebeu convite para puxar o samba da Unidos do Viradouro. Com o tema “Trevas! Luz! A explosão do universo”, a escola de Niterói foi a sensação do carnaval e conquistou um título memorável. Em 2004, Dominguinhos do Estácio teve a chance de novamente cantar na avenida o samba “A Festa do Círio de Nazaré”, samba com que sua escola de origem Unidos de São Carlos desfilou em 1975 e que a Viradouro optou por reeditar. “Eu não era o puxador oficial da São Carlos na época desse samba, que pra mim, é um dos mais lindos da história do carnaval. Quem o cantou na avenida foi Celso Landrini”, afirmou o intérprete.

Após 11 carnavais na escola de Niterói, Dominguinhos deixou a Viradouro em outubro de 2007 e ficou ausente dos desfiles do Rio em 2008, sendo um grande desfalque para o nosso carnaval. Defendeu em 2009 a Inocentes de Belford Roxo no Grupo A. Dispensado pela escola após o desfile, acertou seu retorno à Imperatriz Leopoldinense para 2010, depois de 20 anos longe do microfone principal gresilense. Sentiu-se mal após o término do desfile de 2011. Dominguinhos sofreu um infarto que o tirou do Sábado das Campeãs, tendo passado por um problema parecido 12 anos antes, quando precisou implantar pontes de safena.

Após desavenças com Wander Pìres, com quem dividiu o microfone oficial da Imperatriz em 2013, deixou a escola logo após o desfile. Convidado pelo intérprete Leandro Santos, Dominguinhos retornou à Estácio de Sá, sua escola de coração, depois de 19 anos. Em 2015, voltou a vencer o concurso de samba-enredo na Estácio depois de 15 anos. Com a obra, embalou o acesso do Leão ao Grupo Especial. Devido à recuperação de uma cirurgia, não desfilou no retorno da escola à elite.

Em 2017, retornou à Viradouro pra ser homenageado no desfile, gravando o samba no CD junto com o intérprete oficial Zé Paulo Sierra, que ainda o convidou para participar do CD "Os Sambas que vão Tocar seu Coração", coletânea dos maiores sambas da história da Viradouro, gravando ao lado de Zé Paulo um pot-pourri dos sambas de 1998 e 97.

Muito religioso e devoto de Nossa Senhora de Nazaré, todos os anos, desde 1975, Dominguinhos do Estácio vai até Belém do Pará participar da festa. Infelizmente, teve sua medalha da santa, que possuía há décadas, furtada num assalto em 2017.

Além de puxar as escolas de samba no carnaval, o sambista já lançou quatro discos e participou do projeto Puxadores de Samba. Além dele, participavam do grupo Jackson Martins (na época na Caprichosos de Pilares), Preto Joia (Imperatriz Leopoldinense), Serginho do Porto (São Clemente), Wantuir (Tradição e Vai-Vai), além do próprio Domingos, que defendia a Viradouro. A experiência rendeu um disco, gravado em 2000.

O estilo de Dominguinhos do Estácio às vezes era contestado por alguns, que o acusavam de pouco cantar o samba na avenida, se limitando mais a cacos de empolgação. No entanto, o sambista ganhou dois Estandartes de Ouro de melhor intérprete, em 1984 e em 2000.

Em 2012 a gravação que fez do samba-enredo “Liberdade, liberdade, abra as asas sobre nós” (Jurandir, Niltinho Tristeza, Preto Jóia e Vicentinho), da GRES Imperatriz Leopoldinense, do carnaval de 1989, foi incluída na trilha sonora da novela “Lado a Lado”, da Rede Globo.

Dominguinhos do Estácio faleceu em 30 de maio de 2021, depois de 20 dias internado em decorrência de uma hemorragia cerebral. Ele seria enredo da Unidos do Cabuçu, que o homenagearia em 2022 na Intendente com o enredo "...e que a voz de Dominguinhos do Estácio seja sempre a nossa voz!!". No entanto, a escola modificou o tema meses após a morte de Dominguinhos, em comum acordo com a família do saudoso sambista.

INÍCIO: Bloco carnavalesco Bafo da Onça no final dos anos 60. Na Unidos de São Carlos começou como cantor de apoio no início da década de 70
De 1972 a 1975 – apoio de Jorge de Oliveira, Dário Marciano, Oliviel, Delmo e Celso Landrini.
1976 e 1977  – Unidos de São Carlos (intérprete principal)
1978 – Acadêmicos de Santa Cruz (gravou no LP, sem desfilar)
1978 a 1982 – Imperatriz Leopoldinense  
1981 - Branco no Samba (Niterói-RJ)
1982 a 1986 - Rancho Não Posso Me Amofiná (Belém do Pará)
1984 a 1988 – Estácio de Sá
1984 a 1986 - Vitória Régia (Manaus, na gravação do LP)
1989 e 1990 – Imperatriz Leopoldinense
1990 e 1991 – Acadêmicos do Grande Rio
1992 a 1995 – Estácio de Sá
1996 – Imperatriz Leopoldinense (apoio de Preto Jóia)
1997 a 2007 – Viradouro
2006 - Cova da Onça (Uruguaiana-RS)
2009 - Inocentes de Belford Roxo
2010 a 2013 - Imperatriz Leopoldinense (em 2013, ao lado de Wander Pires)
2014 e 2015 - Estácio de Sá (ao lado de Leandro Santos, em 2016 gravou o samba pro CD, mas não desfilou)
2014 - Rancho Não Posso Me Amofiná (Belém do Pará)
2017 - Viradouro (gravou o samba no CD com Zé Paulo Sierra e desfilou num tripé, sem puxar o samba)
2017 e 2018 - Acadêmicos do Tatuapé-SP (participando da gravação do samba no CD, sem desfilar)

GRITO DE GUERRA: Olha a (nome da escola) chegando!

GRITOS DE EMPOLGAÇÃO: “alô, Ciça (sempre mencionava os mestres de bateria da escola que defendia)”; “Ê... ê... ê... ê...”; “alegria, alegria, alegria”; “hâp... hâp... hâp...”; “maravilhaaaa”; “alô terreiro grande”; “alô bateria medalha de ouro”; “que que tem?”; “alô minhas baianas”, “vamos chegar juntinhos”; “nossa senhora”.

SAMBAS DE SUA AUTORIA: “Samba, frevo e maracatu” (Vai-Vai/1974, com Théo da Cuíca e Bulau), “Arte negra na legendária Bahia” (Unidos de São Carlos/1976, com Caramba e Caruso), “40 anos da Rádio Nacional” (Unidos de São Carlos/1977), “Oxumaré, a lenda do arco-irís” (Imperatriz/1979, com Darcy do Nascimento e Gibi), “O que a Bahia tem?” (Imperatriz/1980, com Darcy do Nascimento), “Onde canta o sabiá” (Imperatriz/1982, com Darcy do Nascimento e Tuninho), “Vamos falar de amor” (Tuiuti/1983, com Beto Xangô e Dentinho, sem assinar), “Quem é você? (Vem de lá)” (Estácio de Sá/1984, com Darcy do Nascimento), “Prata da noite” (Estácio de Sá/1986, com Darcy do Nascimento), “Tititi do Sapoti” (Estácio de Sá/1987, com Darcy do Nascimento e Djalma Branco), “Lendário e fascinante, o mar, misterioso mar” (Estado Maior da Restinga/1992, com Darcy do Nascimento e Flávio Pinto Soares), “Imperatriz Leopoldinense honrosamente apresenta Leopoldina, a imperatriz do Brasil” (Imperatriz/1996, com Carlinhos China, Demarco e Jurandir), “Trevas! Luz! A explosão do universo” (Viradouro/1997, com Flavinho Machado, Heraldo Faria e Mocotó), “Envergo, mas não quebro” (Estácio de Sá/2000, com Carlinhos Tizil, Gílio, J. Araújo, Ricardo e Russo), “A Viradouro é só sorriso” (Viradouro/2005, com Gusttavo, Gilberto Gomes, José Antônio e PC Portugal), “Da paixão secular a um ícone bicolor, um marco a celebrar em uníssono uma história a perpetuar” (Rancho Não Posso me Amofiná/2014, com Gusttavo Clarão, Thiaguinho Lobato e Paulinho Oliveira) e “De braços abertos, de janeiro a janeiro. Sorrio, sou Rio, sou Estácio de Sá!” (Estácio de Sá/2015, com Tinga, Merica, Adriano Ganso, Dani Maroneze e Eduardo Martins), “No Cortejo de Babá – Afoxé de Oxalá” (Águia de Ouro/2022, com Jorginho Moreira, João Perigo, Lico Monteiro, Leandro Thomaz, Telmo Augusto, Lucas Valentin, JotaPê, Lanza RafaBerê, Araken Kaoma, Solano Laranjo, Serginho Rocco, Rosali Ahumada Carvalho, Lequinho, Júnior Fionda, Dedé, Rafael Santos, Chocolate, W. Corrêa, Vieira e Rafa Machado).

PREMIAÇÕES:
- Estandartes de Ouro: 3 (1984 e 2000, como intérprete e 1996, com o melhor samba).
- Tamborins de Ouro: 2 (Voz da Avenida em 2003 e 2004). 

DISCOGRAFIA SOLO:
LP Bom Ambiente (Recarey, 1986)
LP Além de mim (Recarey, 1987)
LP Gosto de Festa (RGE, 1989)
LP Cor da Paz (RGE, 1991)
LP Mar de Esperança (RGE, 1992)
CD Escolas de Sambas-Enredo Estácio de Sá – Coletânea Sony (1993)
CD Palavras (RGE, 1995)
CD Minha Devoção (Indie Records, 1998)
CD Vem Cantar Comigo (Musart Music, 2003)
CD Minha Devoção (Indie Records, 2008)

DISCOGRAFIA PUXADORES DO SAMBA:
CD Puxadores do Samba (BMG, 2000)

DISCOGRAFIA DE CARNAVAL:
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1976 (faixa Unidos de São Carlos)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1977 (faixa Unidos de São Carlos)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1979 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1980 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1981 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Blocos de Embalo RJ 1981 (faixa Bafo da Onça)
LP Sambas Enredo Carnaval de Niterói 1981 (faixa Branco no Samba)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1982 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1984 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1985 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1986 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1987 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1988 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1989 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Grupo 1-A 1990 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
LP Sambas Enredo Grupo 1-B 1990 (faixa Acadêmicos do Grande Rio)
LP Sambas Enredo Grupo Especial 1991 (faixa Acadêmicos do Grande Rio)
LP Sambas Enredo Grupo Especial 1992 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo Especial 1993 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo Especial 1994 (faixa Estácio de Sá)
LP Sambas Enredo Grupo Especial 1995 (faixa Estácio de Sá)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 1997 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 1997 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 1998 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 1999 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2000 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2001 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2002 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2003 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2004 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2005 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2006 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2007 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo A 2009 (faixa Inocentes de Belford Roxo)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2010 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2011 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2012 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2013 (faixa Imperatriz Leopoldinense)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2014 (faixa Estácio de Sá)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2015 (faixa Estácio de Sá)
CD Sambas Enredo Grupo Especial 2016 (faixa Estácio de Sá)
CD Sambas Enredo Grupo A 2017 (faixa Unidos do Viradouro)
CD Os Sambas que vão Tocar seu Coração (2017) – participação na coletânea dos maiores sambas da história da Viradouro)
CD Sambas Enredo Grupo Especial de São Paulo 2017 (faixa Acadêmicos do Tatuapé)
CD Sambas Enredo Grupo Especial de São Paulo 2018 (faixa Acadêmicos do Tatuapé)

MAIS FOTOS DE DOMINGUINHOS DO ESTÁCIO








Puxando a Imperatriz no desfile de 1981. A imagem de Dominguinhos aparece em chroma-key, tendo ao fundo o desfile, durante a transmissão da Globo, num expediente bastante utilizado pela emissora na época. Foto by Rixxa Jr.

Puxando a Imperatriz no desfile de 1989. Foto enviada pelo internauta Igor Munarim.



"Absurdo!". Em 1993, dando o grito de guerra momentos depois de se desentender com o então presidente da LIESA, Capitão Guimarães, que se recusou a zerar o cronômetro do desfile da Estácio após um problema com um carro alegórico do desfile anterior (imagens enviadas por Fred Sabino)



Em 1994 (imagens enviadas por Fred Sabino)


Em ação em 1987


Capa do disco Puxadores do Samba, formado por Serginho do Porto, Dominguinhos do Estácio, Jackson Martins, Preto Joia e Wantuir


Capa do primeiro disco solo de Dominguinhos do Estácio, lançado em 1986


Em 2010, iniciando sua última passagem pela Imperatriz

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