Falta um mês para o Portal Chaves chegar ao seu 9º aniversário, enquanto o dia 1º de junho não chega, vamos para uma curiosidade de um certo episódio de 1979:

Um Banho para o Chaves


O lençol já secou

Como se vê na figura capa desta coluna, as mãos do Chaves estavam bem sujas quando ele foi ver se o lençol da Velha Rabugenta... digo... da Dona Florinda estava seco.
Foi com essas mãos que o Chaves deu um abraço na Chiquinha quando ela inaugurou o seu vestido novo.


Chaves lavou as mãos?

O último bloco começa com as mãos do Chaves limpa, que faz o mais inocente dos chavesmaníacos acreditar que ele lavou suas mãos a força. Eu também já fui inocente a achar que foi assim. Assim como eu vi o episódio E o Festival Continua, onde a Chiquinha briga com a Pópis para ela emprestar a sua boneca Serafina para ser a filhinha na peça O Chapolin Colorado. Quando começa o bloco seguinte e vê ela com outra boneca, na minha inocência eu acreditei que a Chiquinha tinha arrumado outra boneca e devolveu a Serafina. Até que a Chiquinha fala para o Chaves que a boneca é da Pópis. Ou seja, a Serafina estava de visual novo...
Mas voltando ao episódio Um Banho para o Chaves, de 1979, eu só percebi que o Chaves não tinha lavado as mãos quando eu me toquei que a gravação não foi feita na ordem. Como eu percebi isso? Porque na foto acima além do Chaves estar com as mãos limpas ele também estava molhado. É só olhar com atenção.
Estaria molhado com o banho que o Professor Girafales deu no menino do oito no final do episódio (que entre 1991 e 1992 o SBT cortava o final, onde o chaves falava que tomar banho é muitissississíssimo bom e só mostrava o Chaves chorando com o banho antes de exibir a vinheta de encerramento do seriado feita pelo SBT).
O Chaves gravou o bloco inteiro molhado (e com as mãos limpas) até o Chaves entrar no barril sem ninguem ver, quando o Professor Girafales molha o Chaves no barril ele estava seco e...


Chaves perde a guerra.

... com as mãos sujas novamente (no detalhe). Será que foi necessário o Chaves gravar o bloco todo molhado para entender que tomar banho é muitissississíssimo bom?
Fica registrada essa curiosidade de gravação, agora iremos para as curtas.

Junte-se a nós!

Florinda e Carlos (a versão do personagem bem idiota) estavam fazendo um cruzeiro...
– Me da um?
Cruzeiro de navio e não cruzeiro de dinheiro!

Carlos foi dormir na rede do navio, mas espirrou água do mar na cara dele.

Carlos – Ai socorro! Estou me afogando!

O Carlos saltava da rede e se atirava no mar.

Florinda – Carlos!!!!!!

E lá ia o salva-vidas interpretado pelo Ramón Valdez pular no mar para salvar o Carlos.

Carlos – Eu sonhei que o navio tinha afundado.

E a cena se repetiu cinco vezes, sendo que na última caiu em uma pedra. Mais uma vez o salva-vidas salva o Carlos.

Carlos – Aaaaiiii... uiiiiii... aaaiiiiii!!!
Florinda – O que doi meu amor?
Carlos – O cabelo.
Florinda – O cabelo?
Carlos – O cabelo é a única coisa que não doi... aaaiiiii!!
Florinda – Descansa meu amor, você não pode fazer esforço.

A Florinda fala com o Ramón.

Florinda – Temos que fazer alguma coisa, toda vez que espirra água de fora na cara do meu marido quando está dormindo, ele pensa que o navio está naufragando e se atira na água. E o pior que ele não sabe nadar.
Salva-vidas – O problema é que não tem como evitar que entre água de fora porque este barco balança muito, mas só morreram 30 pessoas no nosso último naufrágio.
Florinda – O senhor acha isso pouco???
Salva-vidas – Mas gente matou o Titanic, não?
Florinda – De qualquer forma temos que evitar que o Carlos se atire no mar outra vez, pois estando todo arrebentado ele pode se afogar com mais facilidade.
Salva-vidas – Mas vai ser inevitável impedir os espirros das águas, e as ondas costumam ficar violentas neste exato momento.
Florinda – Oh! E agora! Quem poderá nos defender?

Chapolin dá uma cambalhota do fundo do mar ao trampolin do navio.

Chapolin – Eu!
Florinda – O Chapolin Colorado!
Chapolin – Não contavam com minha astúcia, sigam-me os bons!

Pula do trampolin para o piso do navio.

Florinda – Que bom que você chegou Chapolin, acredita que...
Chapolin – Sim, sim, sim; já sei. O seu marido quando acorda com água na cara se joga no mar.
Florinda – Isso mesmo, como você sabia?
Chapolin – É porque em um desses mergulhos dados por ele, me levou junto quando eu estava apreciando a paisagem.
Florinda – Nossa!
Chapolin – Enfim, eu me encarrego de segurar o seu marido quando ele for acordado com água do mar novamente, sigam-me os bons.

Todos vão até a rede mas o Carlos não está lá.

Florinda – Mas ele estava aqui agora há pouco.
Chapolin – Será que ele foi no banheiro?
Florinda – Pode ser, vou dar uma olhada e você vermelhinho procure na cozinha.
Salva-vidas – E eu vou ver se ele não mergulhou novamente.

A Florinda bate no banheiro e nada, até que ela abre a porta e o banheiro está vazio. Quando ela volta até a rede, o Chapolin e o Salva-vidas estavam preocupados.

Florinda – No banheiro ele não está. Porque essa cara, Chapolin.
Chapolin – Na cozinha também não está, e também descobri que a despensa está vazia. Vamos ter que pescar para comer ou morreremos de fome antes de o navio chegar ao próximo posto.
Florinda – Nossa e agora? E será que o Carlos foi dormir no porão?
Salva-vidas – É pode ser, para não ser acordado com água.
Florinda – Ah então está lá sim. Vou lá ver ele.
Salva-vidas – Não, deixa ele descansar. Para não tomar susto com barulhos de repente.
Florinda – Então sim, mas porque a sua cara de preocupação.
Salva-vidas – Ah não é nada, é porque eu pulei no mar para ver se encontrava o seu marido, mas felizmente não está lá. Mas esse último mergulho me deixou exausto.
Florinda – Ah sim, entendo, muito agradecida. Agora precisamos resolver a questão da comida.
Salva-vidas – Ah não se preocupe, acabo de me lembrar de que eu trouxe picanha para servir de aperitivo até a gente almoçar no próximo posto. Tudo bem?

Todos concordaram e duas horas depois a picanha foi servida.

Florinda – Esta é a primeira vez que eu como picanha. Tem um gosto bastante diferente.
Chapolin – Esta também é a primeira vez que eu como esse tipo de carne, e é boa heim.
Florinda – Será que eu devo acordar o Carlos no porão? Ele pode morrer de fome.
Salva-vidas – Não, não será preciso. Eu já levei um pedaço pra ele e acordei devagarinho para não se assustar. Ele voltou a dormir e pediu para não acordarem ele quando chegar ao posto porque a picanha já deixou muito satisfeito e pode ficar sem comer até chegarmos ao destino.
Florinda – Ah bom, fico mais tranquila.

Finalmente chegaram ao posto e foram ao restaurante.

Florinda – Eu acho que vou pedir picanha novamente, a carne é muito boa e macia.
Chapolin – E eu também.
Salva-vidas – Já agora eu vou comer frutos do mar.
Chapolin – Você vai comer banana d’água?
Salva-vidas – Não Chapolin, frutos do mar são carne de animais que vivem no mar.

A Picanha foi servida, o Chapolin e a Florinda estranharam de repente. A Florinda correu depressa para o navio e ouve-se um choro de desespero de sua pessoa.
Porque a Florinda está chorando?

Tente desvendar que ao final eu dou o resultado.

Vida por Vidas 2011

Junte-se a nós!
Uma campanha da Igreja Adventista

E pelo 5º ano consecutivo eu pude contribuir com a campanha de doação de sangue no mês da páscoa, promovida pela Igreja Adventista todo ano anualmente.
Esse ano a igreja que eu frequento fez a doação de sangue no Hospital Araújo Jorge, localizado no Setor Universitário em Goiânia (GO). A imprensa também marcou presença, dentre elas esteve presente a TV Anhanguera (afiliada da Rede Globo em Goiânia), a TV Serra Dourada (afiliada do SBT em Goiânia), a TV Brasil Central (afiliada da TV Cultura em Goiânia) e a TV Novo Tempo (canal fechado da Igreja Adventista).
A novidade esse ano para a nossa igreja foi a campanha de doação de medula óssea e plaquetas para quem não tinha condições de doar sangue (a minha mãe não tinha e fez doação de medula óssea, essa é a primeira vez dela que colabora com o Vida por Vidas).
Segue abaixo algumas fotos da campanha, clique na foto desejada para ampliar.
TV Anhanguera TV Serra Dourada TV Brasil Central TV Novo Tempo Mãe do colunista Eu e Jheniffer
A repórter da TV Brasil Central ficou comovida com a campanha que também fez sua doação de sangue (3).

Essa roupa é nova

Junte-se a nós!
O que que foi, o que que foi, o que que há?

Sem roupa nova para ir em Brasília celebrar o seu 51º aniversário, minha mãe resolve ir ao comércio. Olha que camisa ela escolheu para mim.
Foi com essa camisa que viajei para Brasília, no dia do aniversário ela também quis usar a camisa e acabou usando o dia todo, o dia todo.
E a poprósito, parabéns Brasília por mais um ano de vida.

Vamos a resposta!

Chapolin – O que foi que houve?
Florinda – O Carlos não está no porão! Haaaaa!!!!
Chapolin – Será que foi ao banheiro?
Florinda – Não Chapolin, o Carlos não está no navio!!!
Chapolin –
Nossa! Saiu sem pagar! Vamos atrás dele!
Florinda –
Você não entendeu, Chapolin, o Carlos... se foi!!!
Salva-vidas – Er... porque você acha isso?
Florinda – Porque o verdadeiro gosto da picanha é o do restaurante, totalmente diferente da picanha que o senhor assou.

Nesse momento o Salva-Vidas dá aquele sorrisinho amarelo (muito usado pelo Ramón Valdez) em seguida abaixa a cabeça.

Salva-vidas – É verdade... a hora que vocês foram procurar por ele eu pulei no mar novamente e ele tinha realmente pulado na água. Só que não vimos quando ele pulou no mar que... morreu afogado. Eu não sabia como ia te dar essa notícia, e quando o Chapolin alertou que estávamos sem comida, precisávamos comer alguma coisa senão iríamos todos morrer de fome. E se eu te dissesse que a picanha era o corpo do seu falecido marido, você não comeria e morreria de fome.
Chapolin – Bem... de alguma coisas as pessoas têm que morrer, não?
Florinda – Huaaaaaaahhhhh haaahh haahhhh!!!! Haaaaaahhhhh...

Junte-se a nós!

Obrigado por ter lido e até o aniversário do Portal

andy.henriques@gmail.com