Depois de um tempinho sem atualizar a minha coluna, estou aqui novamente.
Motivos: as aulas na minha faculdade voltaram com tudo e, assim como meu amigo Seu Moncho, eu passei a tarde inteira estudando para fazer bonito nas avaliações que virão!
E também (que raiva que me dá, dou
Ctrl+A no Word para selecionar tudo, sendo que no Office é Ctrl+T, afê), por ser
um assunto muito discutido, resolvi deixar um pouco mais como a coluna atual.
Enquanto isso, estive preparando resumos para o site. O mais recente é o da
Invisibilidade [episódio sugerido por Lô (www.fotolog.net/alinolandia) / desde o início
de 2005 não sou mais eu quem escolhe os resumos, assim como o da Catapora, que
foi sugerido por AaPee89,
e o próximo que foi escolhido por Diogo_CH].
Clique
aqui para a sessão de resumos do
site.
Não faz exatamente um ano que eu escrevi a minha primeira coluna, mas foi na Páscoa de 2004 que eu estreei! E passamos pela Páscoa de 2005. Obrigado a você leitor, que sempre tem acompanhado o meu trabalho aqui no Turma!
Essa semana foi vitoriosa no Meio CH, que vocês vão saber mais adiante (não, atrás) onde isso ajudou a preencher a minha coluna. E, pra variar, me colocaram sem querer querendo em uma sala onde estava rolando o Big Brother CHBR (O que divulgarei mais adiante / já disse que é atrás), quando eu tinha dado uma saída e não mudei o meu status no MSN. Resultado: o povo pedia para eu sair mas eu não saía, a ponto de uns baixarem o nível, mas concluíram que eu não tava no PC nesse momento, então saíram todos da sala para abrirem uma outra no MSN. QUEEE COOOOOOOOOOOIIISA, NÃO????????????
E a "poprósito", antes de sair daquela janela, o Pmartins te mandou um abraço, Mestre!
O CHAPOLIN COLORADO
Espere que eu ainda não me arrumei!
Antes iremos para um breve desabafo:
Chapolin, cadê você?
Não teria sido melhor colocar na geladeira o Batman? O Super-Homem? O Super Mouse? O Jiraya?
Mas não, o SaBoTagem preferiu o Chapolin fora da grade! No último dia primeiro de fevereiro, o polin completou 500 dias fora da grade de programação. Que férias enormes essas! Levando em conta que não só no Brasil, mas em outros países o Vermelhinho está caindo no esquecimento.
Mas não vim para falar dos maus tratos do Chapolin, por parte do SóBesTeira, mas sim do seriado em si!
Antes de mais nada, procurarei ser breve no tema da minha coluna de número 11, pois tem muitas outras notícias envolvendo o meio CH e não quero cansar o leitor, hehehe. Lembro que, em uma ocasião, a coluna mais curta que eu escrevi uma amiga minha disse que leu, mas não tudo, porque tava grande demais: a minha primeira coluna. Voltando ao assunto!
O seriado Chapolin, como nós sabemos, é um seriado totalmente diferente do seriado Chaves.
Um exemplo que dou é de que, no Chaves, quase todos os personagens estão presentes na série: Chaves, Quico, Chiquinha, Seu Madruga, Dona Florinda, Senhor Barriga, Bruxa do 71 e Professor Girafales.
Enquanto no Chapolin, somente esse está presente. Todos os outros personagens mudam, enquanto no Chaves isso é raro.
No Chaves eu só vi até três personagens feitos pelo mesmo ator que foi Ricardo de Pascual, que interpretou o Seu Furtado, o Seu Calvillo e o Garçom.
No Chapolin, Ramón Valdez, por exemplo, interpretou: Pirata Alma Negra, Tripa Seca, Racha Cuca, Pistoleiro Veloz, Cientista Louco, Rasga Bucho, Mão Negra, Ladrão de Brinquedos, Gerente do Hotel, Motorista de Táxi, Personagens das histórias do Chapolin, Apresentador das pulgas amestradas, Motorista da Caminhonete, dono dos duendes, dono de uma NASA, Cleptomaníaco, Super Sam, Empregado de hotel, Contador de histórias, o Rei do disfarce (é que a voz sempre era a do Madruga, na dublagem), Yamasaki, O detento do episódio do capataz, mineiro do aerolito e muitos outros personagens.
Essa é uma das características de Chapolin para Chaves: os diversos personagens, já que, no Chaves, todos os personagens são fixos.
Também uma outra característica que diferencia o Chapolin de Chaves é que o seriado não foi feito para o público infantil, claro que também não tem piada de duplo sentido e nem partem para a baixaria, mas a ação do episódio mostra que é aberto para o público adulto. Trata-se dos tiros de revólver dentro dos episódios: o banqueiro do episódio do Racha Cuca até morre no final; a morte do Chinesinho, em "os ladrões no hospital do Dr. Chapatin", e a morte do mordomo da mansão, em "a história de Frederic Chopin"; Chapolin quase ter beijado Ramón Valdez por engano, em "Chapolin em Acapulco" (ainda bem que ficou no quase); Chapolin cair em um elevador quebrado; Ramón Valdez mostrar um gato morto (Frederico) para todo mundo (na versão do Clube do Chaves, o gato não é morto), e as conquistas freqüentes que o personagem principal busca.
Enfim, são essas características que mostram que os seriados do Chapolin são mais para o público adulto. Mesmo assim, nem foi preciso colocar palavrão nos episódios.
O que também diferencia o Chapolin de Chaves são os cenários. Pois, no Chaves (pelo menos no Brasil), só tivemos o cenário da vila e suas respectivas casas, o outro pátio, a rua, a escola, o restaurante, o parquinho, a pracinha, a casa da bruxa, e a casa do Sr. Barriga.
E no Chapolin temos: a casa do homem que perdeu o bilhete de loteria, o planeta Vênus, NASA, fronteira, a casa do gigante, a casa mal assombrada, a casa do Abominável Homem das Neves, a casa do Lobisomem, o laboratório, a vila onde teve luta de boxe para ganhar fundos (que é a vila do Chaves), o cenário do homem mordido por um cão raivoso (outro pátio / o Chafariz já disse tudo, mas foi a alcova e as sacadas que confirmaram isso), o velho oeste, a delegacia do preso 24 e do capataz, o hotel tão limpo que limpam até o dinheiro da gente, hospedaria sem estrelas; e muitos outros que não cabem na minha coluna.
Pois bem, até aí, minha mãe me disse, apesar de não curtir as séries Chespirito, que ela acha melhor Chapolin porque é cada dia uma situação diferente, um cenário diferente, e personagens diferentes. Ela acha Chaves uma coisa tão monótona. O que não deixa de ser verdade.
Somente no Chapolin existem as cenas exageradas, como abrir a torneira de vinho e sair na outra torneira; tirar a janela da parede; sair água do chuveirinho, em o vazamento de gás, sem a borrachinha está ligada; jogar clorofórmio na privada e a tábua fechar os olhos; o robô passar o inventor e ele ficar lisinho; o Chapolin passar os sapatos; a lâmpada só apagar quando o Chapolin soprar; corneta e buzina paralisadora; pastilhas de polegarina; pulseira magnética e etc.
No Chaves não tem? Tem! Mas é muito raro acontecer. Mas temos Seu Madruga todo esmagado, Sr. Barriga com um galo na cabeça, a cafeteira espremida com os roletes, o Nhonho estourando feito um balão de ar... Só apareceu Chaves pequenininho após tomar uma pastilha de polegarina, porque estava dentro do episódio do Chapolin. Não conta como episódio do Chaves.
Essa foi a primeira parte: comparar o seriado Chapolin com o seriado Chaves. Vamos à segunda parte agora, que é falar um pouco do super-herói:
É um super-herói mais ágil que uma tartaruga, mais forte que um rato, mais inteligente que um asno, e mais bonito que o Pedro de Lara.
Usa duas anteninhas de vinil para ser guiado ao pedirem ajuda ou para identificar um perigo próximo.
O seu símbolo é um coração (CH). Se oficializasse “Polegar Vermelho” como o nome do super-herói aqui no Brasil, o telespectador, leigo, pensaria que o CH fosse de Chaves.
Ele não voa e é medroso, como cada um de nós. Pois de alguma coisa nós temos medo, e ele tenta vencer esse medo.
Ele é super atrapalhado, mas resolve 90% dos problemas. Porém, cria outros 50%.
Eu já o conhecia de vista, quando comecei a assistir ao Chaves (entre 1988-1989), mas foi no final de 1990 que passei a acompanhar os episódios do Chapolin. E terminei gostando bastante do seriado.
Muitos sites CH não denominam mais Chavesmaníacos, ou Chapolinmaníacos. Agora são CHmaníacos, um nome válido para ambos os fãs.
Se quiser conhecer um ótimo site sobre o Chapolin, visite www.el-chapulin.cjb.net e sigam me os Chapolin maníacos.
E para concluir o assunto relacionado ao Chapolin, vamos falar do...
Segundo Evento CH no Rio de Janeiro
Chapolin será a grande atração de um Evento promovido por jovens na
UERJ
Divulgue esse minibanner
Passado um semestre do primeiro evento dos fãs dos seriados Chaves e Chapolin, em outubro de 2004, na UERJ ("Chaves 20 Anos"), chegou a hora de uma nova confraternização. Dessa vez, a grande marca do evento é a homenagem ao maior herói da América Latina, Chapolin Colorado.
Os fãs brasileiros, que estão órfãos do personagem mexicano de anteninhas de vinil, terão a oportunidade de participar de um abaixo-assinado pela volta do programa à grade de programação do SBT. Já existe até um site oficial na internet que cuida do recolhimento das assinaturas. É o www.chavesmania.com.br/voltachapolin. Hoje, só o Chaves é transmitido, de segunda a sexta, às 17:45h. A emissora de Silvio Santos exibe mais de um episódio do menino pobre por dia. A idéia dos fãs é reivindicar a exibição diária de dois episódios completos (sem os famosos cortes que prejudicam as histórias): um de Chapolin, outro de Chaves.
O próximo evento promete muitas novidades e atrações imperdíveis, como a exibição em telão e auditório de episódios nunca vistos no Brasil, além dos que não são mais exibidos por algum motivo. Um dos momentos mais esperados é o encontro com o dublador do Seu Madruga, Carlos Seidl, como aconteceu no primeiro evento. Ele já confirmou sua presença!
A confraternização Chaves & Chapolin acontecerá no sábado dia 30 de abril (no dia do niver da Marina Belluzzo, Guilherme), no Nono Andar da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a partir das 10h. A entrada custa R$ 5. Também é necessário levar 1kg de alimento para uma campanha de doação promovida pelos organizadores. Os alimentos serão doados ao Hospital Pedro Ernesto, no Maracanã. O evento vai durar o dia inteiro até o momento em que se fecharão as portas da Universidade: 18h.
Participe você também!
Estamos cansado de esperar! Chapolin, volte já!
Não deixe de participar, clique no banner e saiba como ajudar!
Vamos para as curtas agora!
A Guilhotina em Caçando Lagartixas
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O Chaves responde que quem entrega a
cabeça dos outros chama-se carrasco. |
Antes de irmos adiante (e como ia ser atrás?) vamos voltar a um dos esclarecimentos do nosso colunista Seu Moncho, quando ele explica o sentido das cagüetas:
O episódio é “Caçando Lagartixas”. O diálogo é entre Chaves e Seu Madruga, depois que o pai da Chiquinha leva um belo tabefe da Dona Florinda por ameaçá-la com o estilingue do Chaves, que estava sem pedra.
Seu Madruga: Chaves, você sabe como se chamam as pessoas que entregam a cabeça dos outros?
Chaves: Sei sim, se chamam carrasco. E o nome é esse porque eles cortam a cabeça dos outros...
Seu Madruga: Não! Me refiro à cagüeta!
Chaves: Não se diz CAGÜETA, se diz CHUPETA!
Essa última frase ficou sem sentido mesmo. Acompanhem o diálogo no original:
Seu Madruga: Y tu Chavo, sabes como se les llama a la gente que hecha de cabeza a otra persona?
Chaves: Si, se les llaman luchadores. Agarran a los otros luchadores y los echan de cabeza ahi, y ganan porque el referi les levanta la mano.
Seu Madruga: Si serás, me refiero a la gente delatora.
Chaves: No se dice de la tora, se dice de la vaca.
As diferenças: os lutadores viraram carrasco – e nesse ponto, a piada parece ter ficado até melhor, pois carrascos têm mais a ver com entregar cabeças do que os lutadores – e a frase seguinte ficou sem sentido algum. Se você não entendeu a piada, o Seu Madruga diz “me refiro a gente delatora” e o Chaves diz “não se diz da toura, se diz da vaca”. Percebeu? Ele entendeu “delatora” como “da toura” e quis corrigir, já que o feminino de “touro” é “vaca”.
No português não há sentido algum, pois a brincadeira é com o “la” (delatora e de la tora), que é um termo do espanhol, portanto a adaptação se julgava necessária. Mas ficou pior ainda. O que tem a ver “cagüeta” e “chupeta”? Fui procurar no dicionário, para conferir se havia alguma correspondência. Cagüeta vem de “alcagüetar” e significa realmente “delatar alguém”. Chupeta é o objeto usado pelos bebês. Parece que nunca ficaremos sabendo ao certo qual foi a intenção dessa piada...
Muito boa observação, Seu Moncho! E a única maneira de dar sentido a chupeta é essa:
Chaves, ao ouvir cagüetas - palavra desconhecida para ele - pensou que ele tinha embolado a língua e corrigiu para uma palavra que ele conhece. E o sentido dessa piada só vem quando Seu Madruga responde:
Seu Madruga: Nossa, parece que nós dois não falamos a mesma língua!
Seria exatamente por a palavra dele
(cagüeta) não ter nada a ver com a palavra do Chaves (chupeta). Por isso que ele
disse que os dois não falam a mesma língua.
Mas essa piada no original é
realmente melhor.
Mas o que eu queria enfocar não era isso, já que o Seu
Moncho esclareceu tudo, e sim na parte do carrasco:
Seu Madruga: Escuta, Chaves! Por acaso você sabe como chamam as pessoas que entregam a cabeça dos outros?
Chaves: Sei, são chamadas de carrasco. E o nome é esse porque eles cortam a cabeça das pessoas com aquela guilhotina que vem lá de cima, é isso.
Primeiro o Chaves faz um gesto de
cortar a cabeça (primeira
foto) e depois mostra a guilhotina vindo de cima (segunda
foto).
Esperem!
Se cortam a cabeça com a guilhotina, porque o
Chaves fez um gesto de cortar a cabeça com uma espada ou facão?
Voltemos ao primeiro trecho que o Seu Moncho inseriu, na fala original após o Dom Ramón perguntar ao Chavo:
Chavo: Si, se les llaman luchadores. Agarran a los otros luchadores y los echan de cabeza ahi (primeira foto), y ganan porque el referi les levanta la mano (segunda foto).
Taí, el Chavo, em nenhuma circunstância, menciona a guilhotina. Em relação à segunda foto, ele levantou a mão, mostrando o vencedor.
Big Brother CHBR
Bem vindos ao BBCHBR! Espie pelo buraco da fechadura no CHBR e torça pelo seu candidato preferido. Para entrar no site, clique no link acima e clique em um banner semelhante a esse. Entre e fique a vontade!
Notícia Distorcida
Lanzan en
Brasil videojuegos en portugués del Chavo
NOTIMEX
Sao Paulo,
Brasil, 13 de septiembre, 2004 (Notimex) - El diseñador gráfico brasileño Diego
Marcondes lanzó al mercado nuevos videojuegos en portugués basados en las series
televisivas mexicanas "El Chavo del Ocho" y "El Chapulín Colorado".
Los
juegos, distribuidos por la firma local Cybergamba y que también podrán ser
bajados de Internet, están a la venta en tiendas especializadas, informó la
firma creadora. (haha, firma... é só um programador... e o jogo não está a
venda em lojas ora.)
La "fiebre" por la serie mexicana y el éxito de
los primeros videojuegos llevaron a Marcondes a crear nuevos juegos y a adaptar
los personajes a otros existentes, como el tradicional "Counter-Strike", pero
ahora con un mapa de la vecindad de "El Chavo".
Además del
"Counter-Strike Chaves (Chavo)", Marcondes adaptó también el "Street Fighter de
Chaves", donde "Madruga" ("Don Ramón") se venga de las continuas cachetadas de
"Doña Florinda" y todos los personajes de la vecindad se enfrentan entre sí.
En el "Chapulín versus Drácula", Marcondes adaptó la versión antigua
realizada por la desaparecida firma Master System Munido, mientras que
"Codiname: Madruga" es un juego de estrategia donde "Don Ramón" busca rescatar
de la selva a su hija. (o cara não criou "Chapolim vs Drácula", foi uma
adaptação oficial em 1993 pela Master System)
El año pasado, la
misma firma creadora de videojuegos había estrenado los títulos "Highway
crossing Madruga", juego educativo donde "Don Ramón" enseña a los niños a cruzar
las calles poniendo atención en ambos sentidos.
Los otros títulos de
2003 fueron "Madruga goes home", donde "Don Ramón" tiene que vencer obstáculos
para llegar a casa antes que "Doña Florinda" haga picadillo con él, y "Madruga
from mars", donde en un viaje al planeta Marte es atacado por meteoritos.
El cuarto título lanzado en 2003 fue "Súper Magro world", donde
"Chiquinha" ("La Chilindrina") y todos los niños de la vecindad fueron robados
por el "Ropavejero" y "Don Ramón", como "Súper Magro" ("Súper Flaco"), es el
único que puede salvarlos.
El furor en Brasil por los personajes del
mexicano Roberto Gómez Bolaños, alias "Chespirito", provocaron el año pasado una
enérgica protesta del público cuando el canal SBT decidió sacar del aire la
serie de "El Chavo".
Ante las presiones de los televidentes brasileños,
que saturaron los servidores de correos electrónicos del canal, SBT decidió
retornar a su parrilla de programación la serie que se emite desde hace 22 años
en la televisión local. NTX
FONTE BrunoSamppa
Coluna do Andy e o Turma CH são divulgados no fotolog da Lô
É o TurmaCH e
Alinolândia voando alto.
Na última quarta-feira, dia 21 de março, a minha amiga Lô (Aline Albernaz / endereço divulgado aqui) divulgou em seu fotolog a minha coluna e o nosso site, Turma CH, que acaba de ganhar mais um membro, E.R, o novo colunista do site. Parabéns pela sua coluna E.R e que sinta-se bem em nosso meio. E obrigado a você, Lô, pela divulgação! Clique aqui para conferir!
Raciocínio CH
Chiquinha: Olha, Chaves, eu tenho
um pirulito e não te dou!
Chaves: Eu to fazendo regime!
Chiquinha Pensando:
Chiquinha: Olha, Chaves, eu te dou
o meu pirulito se você adivinhar o que eu vou te perguntar!
Chaves: O
que?
Chiquinha: É sobre os dias em que eu estive em Presidente
Prudente!
Chaves: ZAZ, AÍ EU CHUPAVA UM PIRULITO! DAÍ EU CHUPAVA OUTRO
PIRULITO! DEPOIS MAIS OUTRO! E... E... E ZAZ!
Chiquinha: Hihihi,
claro! Lá vai:
Quando eu estive na casa das minhas tias, choveu sete vezes!
Eu quero saber quantos dias eu passei na casa da minha tia?
Mês que vem eu dou a resposta, vão tentando descobrir aí, e manda para o e-mail que está no botão logo abaixo.
Desejo, de maneira atrasada, boa páscoa para todos!